O cara do restaurante: troca troca viciante

Olá amigos... volto a falar sobre o meu "urso" polar Lúcio, um homem parrudão de rosto liso, um pouco calvo, por volta dos 1,85, deve pesar uns 120 kg facil! Não é exatamente um ursão por não ter muito pelos, mas é o porte de um urso, um titã! Como contei no conto anterior sobre ele, trabalha em um restaurante no qual ele e o irmão são socios, a vida gira em torno do restaurante, inclusive eles moram nos fundos do local, que fica num ponto muito bom do meu bairro na avenida principal. Conheci Lúcio na verdade quando eu ficava secando o irmão dele Pacheco, mas o destino me deu ele, não como premio de consolação, ate porque um homão daquele tamanho não pode ser considerado um premio de consolação, honestamente! Depois do nosso primeiro encontro eu queria mais, fiquei pensando na rola grossa e cheia de veias dele, naquelas nadegas carnudas, rabão guloso e gostoso! Machão, cara de safado, debochado como eu, nos demos muito bem. E assim segue nossa história...
Ele curtiu tanto o nosso encontro que fazia as compras para o restaurante e me mandava mensagem, foram várias. Eu nem tinha chegado em casa e ja tinhamos nos falado muito. É complicado e nem gosto muito de homem casado, não sou fura olho, mas acontece... O jeito é ter paciência e ver quando vai dar para nos encontrarmos.
Ele é um homem simples, risonho, debochado, bom papo e muito tesudo. Ele se entrega na cama, sem frescura mas respeita oque não topo fazer. Conversamos por mensagem muito, mas nos vemos muito pouco, transar menos ainda. Mas quando acontece sai de baixo porque o trem é bão demais rsrsrs
Entre nosso primeiro e segundo encontro deve ter se passado uns 10...15 dias sem brincadeira. Voltei ao trabalho e então não tinha as tardes livres, que era o melhor horário para ele encontrar. Conseguimos nos ver em um sábado, de novo o pretexto das compras para o restaurante, so que dessa vez teve que se livrar do irmão que queria ir junto. Sei la oque ela disse para dispensar o irmão, mas fato é que conseguimos finalmente, Falamos com dois adolescentes empolgados no caminho até o motel, piadas, conversas sobre coisas pessoais, do dia a dia, amenidades e finalmente chegamos ao motel.
Lasquei um beijão nele ali no carro, começamos a desabotar as roupas apesar do pouco espaço, ensaiamos algumas chupadas mas vimos que o negócio era não perder tempo e subir para o quarto.
Eu estava em extase, aquele homão todo meu, todo fogoso e me querendo. Beijos incandescentes por todo o corpo, acho que beijei cada centimetro dele, o toba, a rola, a orelha, o pescoço, aquela barriga imensa e charmosa e as tetas!
Seus mamilos vermelhos entumescidos e hipnotizavam e eu não conseguia parar de chupa-los, ele gemia gostoso e seu pau latejava!
O meu idem! Ele devolveu as chupadas e quando chupou o meu cuzinho eu so consegui dizer: me fode!
E por mais que eu soubesse que aquela rola iria me estourar todo era nítido, era indiscutível que eu estava muito afim de dar pra ele e assim ele me penetrou, meio afobado, me causando uma dor (literalmente) do caralho...pedi que ele ficasse quetinho, com a rola dentro de mim enquanto eu me recuperava, ele veio me beijando e eu fui me derretando e quando percebe ja estava rebolando na vara dele, haviamos nos esquecido do preservativo eu o xinguei por isso, mas confesso que depois eu me permitir todo o prazer que ele quis me dar. Ele me fudeu avisando que queria que eu o comesse gostoso em seguida, oque claro estava nos meus planos!
Dei de 4, sentei e cavalguei, senti minhas pregas rasgarem, eu tava todo frouxo, mas meu tesão em deixá-lo me possuir foi falando mais alto e então gozei assim que ele me fudeu de ladinho, pouca bombadas nessa posição e eu ja estava todo melado. Chupei o cuzinho dele e fiquei me punhentando para meu pau endurecer oque levou alguns minutos ainda. Quando estava meia bomba ja fui tentando penetra-lo mas nao estava muito facil, tinha que estar bem duro para rasgar aquelas nadegas e então alcançar seu anel de couro precioso!
Assim que eu estava bem duro a penetrá-lo ele passou a miar na minha vara, gemia fininho, era ate bizarro um homem daquele tamanho miando na vara, mas era uma sensação de poder e prazer indescritiveis, soquei com vontade e tirava e voltava a socar e via aquele cu bem alargado pelo diametro da minha rola e ele dizendo que era uma ardencia gostosa e eu socava e ele rebola aquela bunda grande enquanto eu tentava domá-lo, segurando minha pontranca pela cintura. Gozei novamente e ele todo arreganhado apenas disse que eu acabava com ele desse jeito. Tivemos tempo para um banho rapido, uns beijos, ele deu mais uma chupada de leve e fomos embora, dessa vez eu me ofereci pra ir as compras com ele, de modo a ajuda-lo a ser mais rapido. Ele me deixou proximo a minha casa e nós prometemos dar um jeito de na proxima semana termos um novo encontro, e nos jogar no troca troca sem neuras, coisa entre machos.
E eu aguardo.