Conhecendo uma trans

Depois do envolvimento que tive com minha cunhada, as coisas ficaram muito mais interessantes entre nós duas. Nina sentia ciúmes algumas vezes, mas acabava ficando tudo bem. O que mais eu poderia desejar na minha vida sexual? Tinha um irmão como amante, a cunhada, esposa deste irmão, era minha chefe e amante sem que soubessem um do outro e ainda por cima tinha a minha prima que morava comigo e dividia a mesma cama comigo em todas as ocasiões. Minha cunhada e eu estávamos cada vez mais próximas, algumas vezes transávamos no escritório, durante o expediente. Meu irmão continuava frequentando meu apartamento e cuidando muito bem de mim e de Nina. Minha cunhada já não reclamava mais da ausência de meu irmão na cama porque ele ficava mais animadinho depois que transava conosco, eu e Nina, e depois terminava o serviço em casa, e também porque eu estava cuidando muito bem dos desejo sexuais de minha cunhadinha. Ela se saía cada vez melhor no desempenho sexual com uma mulher e me confessou que sempre teve repulsa desse tipo de coisa e que não sabia o motivo de ter acontecido entre nós duas.ara uma mulher de 23 anos eu estava me saindo muito bem. Eu sempre senti muito tesão, e como gosto de me masturbar eu comecei a brincar com meu clitóris durante o trabalho. Eu usava uma calça jeans sem calcinha. Era uma calça normal, porque estas calças têm uma costura bem grossa, e eu colocava essa costura bem encima do meu grelo e puxava a calça bem para cima, para marcar mesmo. Feito isso eu sentava na minha cadeira e ficava fazendo movimentos com minhas pernas, um abre e fecha, coisa que fazia com que a costura ficasse roçando no meu grelo, me dando muito prazer. Mesmo me considerando uma grande puta, eu ainda tinha algumas fantasias para realizar. Eram coisas que eu tinha que fazer, não sossegaria enquanto não resolvesse isso. Uma delas eu estava arquitetando já uma maneira de realizar. Era meu sonho transar com uma transsexual, que na época ninguém chamava assim, chamava de travesti mesmo, era o mais comum. Eu não sei o motivo dessa fantasia, mas era a que mais me excitava. Eu queria uma trans que fosse muito bem dotada, mas que também fosse legal, carinhosa quando precisasse e forte na medida quando eu pedisse. Levei muito tempo até decidir ir em frente. Na época não se utilizava sites para encontrar alguém, eu percorria a sessão de classificados no jornal de sexta ou de sábado, onde estava a maioria dos anúncios de acompanhantes. Fiz contato com algumas, fui conhecer, algumas não atendiam mulheres, outras não me fizeram sentir nem um pouco atraídas, até mesmo pelo seu mau humor e falta de bom senso para me receber. Resolvi ir para um bar que hoje seria chamado de GLS, mas na época era apenas um bar que tinha má reputação. Gostei do ambiente, fui sozinha, não comentei com Nina onde iria, até porque ela nunca me deu esperanças de estar comigo quando eu realizasse essa fantasia, ela simplesmente desprezava isso. A luz era fraca, havia música boa, fumavam lá dentro, em uma determinada área. Era comum ver homens namorando, conversando, se beijando, mulheres fazendo o mesmo, mas era tudo muito tranquilo. A pessoa que atendia no balcão não me deu pista nenhuma de ser homem ou mulher, até hoje é uma incógnita. Passei um bom tempo observando e sendo observada. Algumas mulheres se aproximavam e me cantavam, mas nenhuma foi vulgar. Várias delas eram lindas e gostosas, eu só não aceitei por estar focada em descobrir de algum jeito se conseguiria um conhecer uma trans. Como não consegui nada resolvi voltar para casa. Na rua passei por um lugar onde algumas trasvestis faziam ponto. Arrisquei parar a moto e logo uma delas se aproximou. Era uma trans alta, morena de cabelos loiros. Perguntou o que eu procurava e respondi que ainda não sabia exatamente, mas que tinha que ser alguém que estivesse a fim de atender uma mulher, e que fosse bem dotada, ativa e tal. Ela então chamou uma outra trans. Perguntei por que ela não toparia, e ela respondeu que não saía com mulheres, mas que a amiga dela não negaria. Logo chega, toda apressada, uma trans negra, deveria ter no mínimo 1,80 de altura, um corpo bem definido e um sorrizão. Ela usava uma micro saia e seus peitos estavam quase que completamente à mostra.
- Oi, sou Andressa.
- Oi, Michele, o que você quer?
- Bem eu, procuro uma trans...
- Achou..várias...
- Não, pára, deixa eu explicar, eu quero uma trans que seja bem dotada, que não se importe de transar com uma mulher, que seja bem ativa, limpa e que seja carinhosa.
- É pra você?
- Sim, para mim e talvez para uma amiga também.
- Então deixa eu ver se entendi, você quer uma mulher, com pinto grande, que coma você e sua amiga...
- Desculpa se parece ruim isso...
- Tá, eu topo. Mas eu quero a grana antes.
- E quando podemos marcar?
- Marcar? Ô garota, se liga, aqui as pessoas param o carro, ou no seu caso, a moto, quando estão a fim de trepar...o cara tá de pau duro, pára aqui e pede um boquete, no máximo leva a gente pra um motel vagabundo por uns minutinhos e volta correndo pra esposinha dele. Aqui as coisas são assim, no médico é que você "marca"!
- Bem, desculpa, mas eu não achei que fosse tão fácil assim.
- Fácil? Nada aqui é fácil mocinha...e como vai ser, quer negociar? Eu não dou desconto e também não transo sem camisinha, já aviso...
Confesso que fiquei confusa, fiquei com receio de não estar na hora certa, mas, eu já estava ali né. Eu só não tinha como levar ela de moto, só tinha o meu capacete.
- Beleza, vamos lá, mas como é que podemos fazer, você vem de táxi?
- É lógico, queridinha, não vou montar nessa moto com você.
- Vamos para um motel que tem aqui perto, sabe aquele...
- Hmmmm, é madame? Finalmente vou entrar num motel bom! Ah, pode me dar o dinheiro do táxi já, não vou desembolsar nada.
- E quem me garante que você realmente vai lá, e não vai sumir com o dinheiro do táxi e me deixar lá feito idiota?
- Me espera na entrada do motel, eu vou de moto com você lá pra dentro, assim você mesma paga o táxi, ridícula!
Combinamos e eu fui em frente. Eu esperei uns 5 minutos até ela chegar e aquilo parecia uma eternidade. Paguei o taxista, ela subiu na moto, mesmo sem capacete, pois já estávamos quase dentro do pátio do motel. Pedi um quarto simples e fomos em frente. Entrando no quarto, eu fiquei meio sem jeito, nervosa talvez, mas ela veio por trás de mim e me abraçou, beijando meu pescoço a apalpando meus seios. Sua mão desceu até minha bunda e ela disse em meu ouvido:
- Que vadiazinha gostosa você é...
- Vamos tomar um banho, quero ver todo o seu corpo, lá no banheiro.
Tirei minha roupa e fiquei apenas de calcinha. Ela fez o mesmo e me fez melar a calcinha com a beleza de seu corpo, principalmente aqueles seios siliconados na medida certa e com mamilos lindos. Entramos no chuveiro, a água estava uma delícia, ela me puxou e me beijou. Ela tinhas mãos e braços fortes. Desci até seus seios e os chupei. Ela fez o mesmo comigo e então começou a tirar minha calcinha. Apertava com vontade minha bunda e de repente se afastou, olhou em direção à minha buceta e disse:
- Que lindinha ela é...adoro buceta lisinha...e que grelo é esse menina...se fosse um pouco maior você é que iria me comer, parece um pau esse negócio!
Eu apenas ri, ainda meio nervosa e louca para encontrar seu pau ainda escondido. Ela então tirou a calcinha e eu não acreditei no tamanho do pau dela. Era muito maior do que eu imaginava, como conseguia esconder aquilo tudo tão bem? Mole ele deveria ter mais de 20 cm, tranquilo.
- Gostou do meu brinquedinho?
- Posso segurar?
- Pode brincar com ele, mas não se passe, já te falei que só transo com camisinha.
Ajoelhei e segurei aquele pau. Ele era grande, grosso e muito pesado. Puxei a pele negra para trás e descobri uma cabeça bem mais clara, quase rosa. Coloquei na boca o que pude e chupei com muita vontade. Quando seu pau estava bem duro eu me levantei e rebolei nele. Ela segurava meus seios e fazia movimentos como se estivesse metendo em mim. Procurei seu pau com um das mãos e o posicionei na portinha de minha buceta. Ela roçou ele um pouquinho e quando eu achei que seria penetrada de verdade ouvi sua voz dizendo:
- Vamos pra cama, vou colocar uma camisinha e assim você pode se divertir como merece.
Fomos para a cama e lá ela chupou minha buceta como quem chupa uma manga. Posso dizer que fui muito bem chupada por ela. Logo ela se posicionou entre minhas pernas, colocou a cabeça de seu pau na portinha de minha buceta e, olhando nos meus olhos foi lentamente me penetrando. Eu segurava seus seios com força e via ela morder os lábios enquanto enterrava seu pau em mim. Senti a hora que a cabeça de seu pau tocou o fundo de minhas entranhas. senti um pouco de desconforto, mas aguentei.
- Caralho, menina, como é gostoso entrar em você. Adoro mulher que fica molhadinha, mas você está além do normal. Tua buceta parecia que estava sugando mau pau pra dentro dela. Vamos cuidar pra não você não arrancar minha camisinha, gulosa!
Eu estava me desmanchando em gozo, não conseguia nem entender direito o que ela falava, aos poucos é que fui assimilando o que ela falava. O fato de poder apertar aqueles seios perfeitos enquanto eu era penetrada me fazia ir às nuvens. Ela aumentou um pouco o rítimo das estocadas e eu gemia muito enquanto gozava.
- Princesinha, quer mudar de posição?
- Quero, vamos sim.
Quando ela tirou seu pau de dentro de mim eu tive uma sensação de vazio tão grande que quase me desesperei para tê-lo dentro de mim o mais rápido possível. Mas não antes de pedir para ela me deixar chupar mais um pouco. Eu tinha gozado tão melado que seu pau estava coberto por um creme branco grosso. Me deliciei chupando aquilo tudo nem me importei por chupar, pela primeira vez na vida, um pau com camisinha. Fiquei de quatro e ela começou a morder minha bunda e lamber meu cuzinho. Como ela fazia isso bem...fiquei louca de tesão no cu e rebolava no rosto dela, até que ela desceu a língua desde o meu cuzinho até o meio de minha buceta, me chupando mesmo toda lambuzada.
- Que estrago você fez menina! Tô passada...como você goza melado.
Voltou para trás de mim e começou a bater com seu pau na minha bunda de vez em quando esfregando a cabeça de seu pau no meu cuzinho. Eu me arrepiei e tive um pouco de medo, mas ela sabia fazer as coisas muito bem. Penetrou minha buceta por trás me fazendo gozar ainda mais. Ela já me comia com força, segurava minha cintura e gemia.
- Vai deixar eu comer esse teu cuzinho? Parece muito gostoso...
- Come sem camisinha, assim você pode gozar dentro dele...
- Já te falei que não faço isso.
- Então mete um pouco sem camisinha na minha buceta, ela é gostosa né? Você está gostando de meter em mim...aproveita...
Ela pegou um lubrificante íntimo que estava na cabeceira da cama do motel, lambuzou bem todo o seu pau e o meu cuzinho, chegando a meter até dois dedos seus cheios de lubrificante bem dentro de mim. Apontou a cabeça de seu pau para o meu buraquinho e lentamente me penetrou. Eu achei que sentiria dor, mas não senti, apenas fiquei com as pernas moles e trêmulas. Senti o momento em que seu corpo encostou na minha bunda e ela começou um lento e gostoso entra e sai com seu pau de dentro do meu cuzinho. Aos poucos relaxei mais e ela já estava fazendo movimentos fortes. Logo ela tirou seu pau de dentro de mim e me mandou colocar meus dedos dentro de meu cuzinho. Eu estava muito aberta, arrombada. Seu pau entrava e saia em uma velocidade alta, arrancando gemidos meus e dela. Ela anunciou seu gozo e eu implorei para que tirasse a camisinha. Ela tirou o pau de dentro de mim, arrancou a camisinha, peguei seu pau e coloquei na portinha de meu cu aberto. Levei vários jatos de porra dela dentro do meu cuzinho. Foi muito gostoso e quando ela terminou de gozar eu virei e chupei seu pau para beber a última gota. Descansamos um pouco e fomos para o banho. Quando cheguei no chuveiro percebi que eu tinha porra escorrendo de meu cu pelas pernas. Nos alisamos um pouco e combinamos que eu a procuraria novamente.
- Gostou da negona, né safada?
- Gostei sim, e como!
Paguei o valor combinado, chamamos um táxi para ela e fomos embora. Foi bem estranho pilotar a moto toda arrombada, não podia nem sentar muito bem, mas valeu pela experiência.

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Comentários


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zetoff Comentou em 20/04/2022

Putinha igual vc é raro que delicia vou te add

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praiano Comentou em 17/05/2020

Uauauau Amei seu conto

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casalbisexpa Comentou em 17/10/2019

amo uma trans ... veja em nossos contos

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olavandre53 Comentou em 17/10/2019

Adoraria estar no seu lugar dando para essa louca dessa preta. Bjs

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casadosaisozinho Comentou em 16/10/2019

Como queria lhe conhecer

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cadu80 Comentou em 15/10/2019

Como gostaria de fude esse cuzinho também pena que você nunca iria deixar eu enche esse rabo de leite

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muitoputo Comentou em 15/10/2019

Hummmm...que puta deliciosa você hein... adorei seu conto, bem tesudo..que tesão deve ser seu cú...hummm.adoraria fuder muito seu cú...sua puta gostosa! Beijos sua cadela tesuda...




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Ficha do conto

Foto Perfil amandhinha
amandhinha

Nome do conto:
Conhecendo uma trans

Codigo do conto:
145905

Categoria:
Travesti

Data da Publicação:
15/10/2019

Quant.de Votos:
31

Quant.de Fotos:
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