Depois de ter transado com uma trans pela primeira vez, cheguei em casa e fui direto para o chuveiro. Nina logo apareceu e ficou me observando enquanto tomava meu banho. Ela acabou entrando no banho comigo e foi alisando meu corpo. Eu sabia que ela queria conferir como eu estava e eu não dificultei as coisas. Virei a bunda para ela e abri bem para que ela visse o estrago feito em mim. A água escorria deliciosa pelo meu ânus completamente arrombado. Eu ainda sentia o esperma escorrer de dentro de mim. Nina se aproximou e começou a me lamber, primeiro meu cuzinho e depois, ainda por trás, chupou minha buceta. - Caralho, Andressa, tá saindo porra de dentro do teu cu...a tua buceta tá enorme, muito inchada. - Nina, não mexe no meu grelo, tá doendo um pouco. - Trepou com quem? - E isso importa? Vai me regular agora? - Só acho que você não deve ficar trepando com qualquer um sem se proteger. - Amanhã eu vou fazer uns exames, também fiquei preocupada depois que cheguei em casa, mas na hora aconteceu, rolou, vou fazer o que...já foi. Nina saiu do chuveiro, se vestiu e foi para a cama. Eu fiquei mais um tempo ainda relembrando a gostosa transa que tinha terminado a pouco. Terminei meu banho, fui para o quarto e Nina não quis transar. - Não, Andressa, tô com medo de você me passar alguma coisa. Deixa passar um tempo, não me leva a mal, mas você vacilou. Fiquei meio encucada, mas liguei o "foda-se" e dormi. Na manhã seguinte eu pedi dispensa no trabalho e fui fazer alguns exames. Aproveitei a folga e fui tentar encontrar a trans com quem eu havia transado, queria conversar com ela e saber se tinha algum risco. Foi um pouco difícil de encontrar, mas achei seu endereço, dado por outra trans que encontrei perto do local onde nos conhecemos. Ao chegar lá, ela estava toda produzida, eram 10h da manhã, ela estava fumando e tomando café. Me recebeu na porta, perguntei se tinha como entrar e ela disse que ali não era lugar para negociar. - Eu não vim negociar, só quero conversar com você, tem problema? - Já estamos conversando. - Quero perguntar algumas coisas, mas queria poder sentar um pouco, vim à pé, estou cansada. Ela abriu a porta e entrei em seu apartamento. Era uma quitinete, com sala e cozinha conjugados e apenas um quarto. Não era o lugar mais organizado do mundo, mas estava limpo. - Então, o que você quer? Não costumo receber visitas, nem pela manhã e muito menos de clientes...como conseguiu meu endereço? - Foi uma moça na rua que me passou o endereço, mas na verdade eu só quero perguntar algumas coisas...é que eu acho que me passei ontem na hora em que estávamos juntas. Só em casa eu comecei a pensar nas consequências. Sei que você me avisou que não faria nada sem camisinha, mas eu sou impulsiva... - Tá com medo de pegar uma doença, né, garotinha mimada do papai...tem medo de que? De AIDS? Se é isso pode ficar tranquila, eu não tenho, não me exponho. O que mais? Ah, medo de engravidar? Também não tem esse problema, sou estéril. Pronto, tirando isso, não tem nada pior pra te acontecer, então, tenha um bom dia e eu agradeço pela preferência. - Não, espera...então eu não preciso me preocupar...não tem chances de eu me ferrar com alguma doença? - Deixa de ser idiota, tá pensando o que? Acha que porque eu faço programa tenho que ter alguma doença? Se liga sua trouxa. Eu sou muito mais limpa do que as tuas amigas, sou mais limpa até do que a tua mãe. - Ah, mas isso eu tenho certeza que é mesmo! - Tá rindo de mim, é? - Não, não estou, desculpa, é que você falou que é mais limpa que a minha mãe e eu concordo com isso, foi só isso. Desculpa. - Cai fora daqui. - Escuta, eu preciso que você me desculpe, eu não posso ficar com essa culpa...não sou assim. E também tem outra coisa...eu gostei muito de ter encontrado você, vou querer sair mais vezes com você, por isso, não me leve a mal, eu vacilei mesmo. - Tá, vai embora. - Deixa pelo menos eu te agradecer por ontem? - Vai querer agradecer como? Vai lavar minha roupa suja? Vai limpar minha casa? Se não for nada disso pode sair. - Pensei em te dar mais algum valor em dinheiro, só isso. Deixei na mesa o mesmo valor que eu havia pago para ela na noite anterior e fui embora. Fui para casa, tomei meu banho, almocei e fui para o trabalho. Meu dia não rendeu nada, eu não tirava aquela transa com a trans na noite passada de meus pensamentos. Fiquei muito tesuda, esfregava a costura da calça no meu grelo e cheguei a gozar por duas vezes, tamanho o tesão que sentia. Estava louca para transar e nem com minha cunhada eu podia contar, pois ela estava em reunião. No fim do dia corri para casa, tomei um banho e antes de sair para a faculdade joguei a Nina no sofá e transei rápido mas intensamente com ela. Ela disse que eu estava possuída, e riu bastante. Na aula eu pouco prestava atenção no assunto. Saí mais cedo e passei na rua para tentar encontrar minha musa inspiradora do tesão. Passei várias vezes no local e não a encontrei. Estava frustrada. Dei um tempo, rodando por outros lugares e então voltei até lá e a vi chegando na rua. Parei a moto e ela veio até meu encontro, com cara de não gostar muito. - O que você quer? Veio fazer caridade? - Oi, boa noite! Como você está linda! Tem um tempinho para mim? - Você sabe quanto custa o meu "tempinho". Se quiser, o preço é esse... - É claro que eu quero! Vamos fazer do mesmo jeito que ontem, te espero no motel, você vai de táxi, eu pago ele lá... - Olha aqui sua riquinha de merda, eu vou sair com você, vou lá pro motel e vou fazer tudo o que tiver que fazer, mas se você aparecer na minha casa mais uma vez, eu juro que chamo a polícia...melhor, eu chamo o Titão, que é o meu segurança particular, e você não vai gostar do que vai acontecer! - Claro, eu prometo que não faço mais isso. Rumei para o motel, fora de mim de tanto tesão e entusiasmo. Logo ela chegou, paguei o táxi, entramos no motel e desta vez as coisas foram mais quentes. Ela me jogou na cama, confesso que até me assustei um pouco com isso, e começou a tirar minha roupa, completamente. Sua boca encaixou perfeitamente na minha buceta e me fez delirar de tanto gozar. Eu gemia, chorava e me contorcia toda. Gozava muito gostoso. Seus dedos me invadiam enquanto sua língua limpava todo o resultado de meus orgasmos. De repente ela levantou, tirou sua roupa e colocou para fora seu belo pau, já meio duro. Fiquei maravilhada com a visão e tentei pega-lo com minhas mãos mas ela não deixou. - Você é do tipo de mulher que tem que ser dominada, e hoje você vai aprender que quem manda durante uma trepada sou eu, e não você. Fica bem quietinha, você sabe que não vai se arrepender. Deitou sobre meu corpo, entre minhas pernas e esfregava seu pau pulsante em meu grelo enquanto me beijava e apertava meus seios. Eu rebolava tentando, de alguma forma, encaixar seu pau na minha buceta, mas não conseguia nada. Eu estava louca de tesão, por vezes a cabeça de seu pau quase entrava e eu endoidava, porque ela ainda estava sem camisinha. Ela me colocou de quatro na cama e chupou meu cuzinho. Fez o mesmo jogo de tesão esfregando seu pau nele e às vezes trazendo a cabeça de seu pau desde o meu grelo até a portinha do meu cu. Minha buceta babava muito e eu tinha dores na barriga de tanto tesão. Tinha vontade de berrar pedindo pau! Ela me segurava firme pela cintura e fazia movimentos como se estivesse me comendo. Saiu de trás de mim e me mandou chupar seu pau duro. - Mama bem gostoso, cadelinha, o seu presente está quase chegando... Tirou o pau de minha boca, chupou ainda mais minha buceta greluda, de quatro, e voltou a esfregar seu pau nela, até que, de repente, sem aviso, deslizou todo o seu pau para dentro de mim. Meu estômago gelou, senti um prazer muito diferente de todos os que já havia sentido, gozei muito mais forte que o normal. Ela bombava devagar, mas em um rítimo constante. Seu pau saía quase todo e em seguida me preenchia toda. Aquilo era demais para mim. Os meus orgasmos pareciam acontecer em cascata, emendados um no outro. Quando eu achei que iria me acalmar senti o pau dela engrossar e recebi muitos jatos de esperma dentro de minha buceta. Eu entrei em êxtase, cheguei a ter uma espécie de convulsão...o gozo foi tão forte que eu tive um pequeno desmaio, mas acordei logo. Ao abrir os olhos ela estava próxima de meu rosto, conferia se eu estava respirando. - Que susto que tu me deu sua louca! Que droga tu tomou? - Nada, eu não tomei nada...caralho, que dor... - O que tá doendo? - Tudo, minha barriga, minhas pernas, braços...parece que fui espancada... - Eu não fiz nada, você desmaiou e eu só fui ali na garagem pra fumar... - Não consigo nem me mexer direito, me ajuda a levantar, por favor. - Da próxima vez, vê se abre a mão e pega um quarto com hidro, se tivesse eu garanto que em uma horinha lá dentro você ficava nova! - Você está vestida... - Claro né, não tinha mais o que fazer! - Vem tomar um banho comigo, por favor...nossa, como eu estou dolorida. Não estou me sentindo mal, estou até bem tranquila, relaxada, mas com muita dor no corpo todo. - Vou te dizer hein, eu nunca tinha visto uma mulher gozando desse teu jeito, me deu até inveja. - Tira a roupa, vem pro banho comigo, vem! Ela tirou a roupa e começou a me dar um gostoso banho. Realmente eu deveria ter pedido um quarto melhor! Eu olhava para aquele belo pau e ficava excitada. Me abaixei e o segurei nas mãos. Perguntei se podia chupar um pouco e ela disse que sim, que ela ainda não tinha fechado a minha conta. Mamei com carinho aquele pau que aos poucos foi ficando duro. Levantei e posicionei ele na entrada de minha buceta, pressionando aos poucos e sentindo ele entrar lentamente. - Não vai desmaiar de novo, vai? - Não sei, eu nunca gozei daquele jeito antes. Beijei ela e ela me pegou no colo, me fazendo engolir todo o seu pau. Entrelacei sua cintura com minhas pernas e ela me colocou contra a parede metendo seu pau ritmadamente. Gozei gostoso, coma água do chuveiro caindo sobre nossos corpos. - Vai me dar a bundinha também? Gostei de comer ela ontem! - Não, eu não vou conseguir aguentar. Mas quero outra coisa sua... - O que? Por acaso tem um pinto escondido aí e vai me comer? - Não... Me abaixei e segurei seu pau ainda cheio de porra dela mesma, que saiu de dentro de mim melando todo o seu pau e saco. - Quero tomar o seu leite. - Já gozei, não vai sair mais nada. - Pelo menos bate uma e goza pra mim...por favor... - Você é muito chorona, que coisa feia. Não tem mais leite, gozei pra caralho antes. Posso te comer a noite inteira se quiser, mas não vou gozar mais, nem pensar. - Tá, eu entendo você. Mas se importa de sair comigo amanhã também? - Que é isso menina, vai virar cliente vip agora é? - Vou sim, e se puder sair todas as noites eu vou aproveitar, mas amanhã eu quero vir pra cá especialmente para tomar o seu leitinho. Sou a mulher mais feliz do mundo, nunca imaginei que você faria o que fez hoje, sem camisinha, e do jeito como fez, me levou às nuvens! - Não acostuma...e nunca comente isso com ninguém, eu não faço programa sem proteção, nem com cara pagando dez vezes o preço normal. Você foi uma exceção. Eu estava com raiva de você e queria te encher de porra mesmo. - Tomara que amanhã você fique com muita raiva, quero muito leite! - Gosta de leitinho? - Amo! - Então, se você quer bastante mesmo, me procura na quinta feira de manhã. Na quarta tem muito pouco movimento, eu normalmente chego com o meu saco transbordando em casa. Quem sabe você consegue me fazer gozar logo cedo... - Mas eu trabalho de manhã... - Então me dá o teu telefone que eu ligo pra você quando eu chegar em casa. Você já sabe meu endereço, eu aviso que estou em casa e você vem beber meu leitinho de madrugada, assim eu durmo bem relaxada. Feliz da vida eu anotei meu telefone, na época era telefone fixo apenas. Já em casa eu gravei o telefone dela no identificador apenas como "leite". Na quarta feira, eram 3h da manhã, o telefone tocou. Rapidamente eu o atendi, antes que Nina acordasse. Era Michele. - Se quiser leite vem agora, vou entrar para o banho e bater uma punheta caprichada. Vem logo se não vai tudo pro ralo! Será que eu fui???
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Kkkkkkk...que conto delicioso... adorei viu! Imagina se você foi beber leitinho...kkkk... cadelinha como você é...kkkkkk... não precisa nem perguntar né...sua biscatona...kkk..beijos puta safada!
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