Depois de receber a ligação de Michele eu saí apressada ao seu encontro. Eu usava apenas um conjunto de pijama longo e tênis, nada de calcinha nem sutiã. Ao acelerar minha moto eu sentia o vento refrescar meu corpo todo. Meus mamilos pareciam querer explodir. Não havia ninguém na rua naquele horário, tive vontade de tirar toda a roupa e pilotar nua, com direito à me masturbar sobre a moto em algum sinal fechado. Mas isso ficou só na imaginação, infelizmente ou talvez, felizmente, foi uma das poucas coisas que eu não tive coragem de fazer. Em poucos minutos cheguei até a quitinete da Michele. Interfonei e ela abriu. Eu estava ansiosa. Ela me esperava com a porta semi aberta. Entrei e fiquei observando seu corpo completamente nu. Seu pau estava muito duro, ela confessou que usava um certo remédio para ajudar a ficar daquele jeito por mais tempo. O problema era exatamente esse, algumas vezes o trabalho acabava cedo e ela ficava sem ter como baixar sua "moral". Perguntei se sentia dor e ela respondeu que não, apenas sentia dor quando transava muito. Em dias normais ela fazia uma média de três atendimentos por noite, mas tinha dias de fazer apenas um e aí passava por esse problema. Essa noite ela tinha feito três programas, todos com homens. Ela foi passiva nos três, eram homens que tinham tara em travesti, queriam segurar o pau dela enquanto transavam. Chuparam ela e a comeram, mas não o suficiente para ela gozar. - Uns merdas, ficam meia hora chupando o meu pau, eu fico de quatro, eles metem e gozam em dois minutos... Foi assim que Michele descreveu a situação. Perguntei se eu podia chupar por meia hora também, ela me olhou séria e começou a rir em seguida. - Se quiser aproveitar um pouco fica à vontade, eu levo um tempinho pra gozar, só não aperta as minhas bolas, elas estão doloridas. Devem estar muito cheias. - E se eu quiser dormir aqui e esvaziar elas pela manhã...vai ter ainda mais leite né? - Se você não me fizer gozar agora, antes de dormir, eu vou bater uma bem gostosa com um consolo enfiado no meu rabo. Eu não vou conseguir dormir do jeito que estou. Ajoelhei e comecei a massagear seu pau e suas bolas, bem de leve, bem devagar. - Podemos ir para a sua cama? Ela me pegou pela mão e me levou até lá. Ela estava muito cheirosa, mas não de perfume, e sim de hidratante. Eu a elogiei e ela disse que tinha tomado uma banho bem gostoso para me esperar. Fiz ela deitar na cama e comecei a beijar seus lábios, montada sobre seu pau. Eu rebolava com a cabeça daquele membro duro esfregando meu grelo. Fui descendo minha boca, mamei e acariciei seus lindos seios. Elogiei a perfeição deles. Seus mamilos estavam cada vez mais duros. Subi um pouco e esfreguei meu grelo nos mamilos dela. Michele disse que era a primeira vez que alguém fazia isso com ela. - E o que você acha, é bom ou quer que eu pare? - Gostei, sim, consigo sentir o cheirinho da sua bucetinha molhada me pedindo pau. - Que interessante, você sabe exatamente o que eu quero... - Já te disse, aproveita... Eu desci minha boca até seu pau e fiquei passando a pontinha da língua bem dura, dese a cabeça de seu pau até a base dele, com direito a morder a base e a cabeça que parecia um azulejo, dura e brilhante. Michele gemia e se contorcia de prazer. Levantei suas pernas e a deixei em uma posição que eu pudesse lamber do seu cuzinho até a cabeça de seu pau. Ela adorou a brincadeira. Seu cu estava muito gostoso, não estava aberto demais. Ela me deu um consolo, quase do tamanho de seu pau. Eu o chupei e o enfiei bem devagar em seu cuzinho, enquanto ela gemia e se arrepiava. Deixei o consolo dentro dela e comecei a beijar sua boca novamente. Foi nesse momento que Michele me segurou pelos braços e me jogou na cama e, com certa violência começou a chupar minha buceta, como se estivesse desesperada. Eu gozei muito gostoso, com as pernas abraçando seu pescoço. Eu a libertei em seguida e a joguei na cama novamente. Comecei então a mamar da melhor forma possível o seu pau, fiz isso com muita dedicação. Quando percebi que ela estava prestes à gozar eu apenas enfiei um pouco mais o consolo no seu cuzinho. Ela gozou tanto que eu achei que não conseguiria engolir tudo. Seu leite era grosso, gostoso e muito, mas muito abundante. Chupei por mais alguns instantes o seu pau ainda duro e ela me jogou na cama, me dominando novamente, deitou entre minhas pernas e atolou todo o seu pau na minha buceta, sem dó, me fazendo dar um grito de susto e de medo de me machucar. Não me machuquei, mas ela me comeu com tanto vigor que eu tive vários orgasmos. Ela gozou mais uma vez, desta vez dentro de minha bucetinha, que já estava bem larga por culpa de Michele. Dormimos juntinhas, satisfeitas. Pela manhã eu a acordei com um boquete. Seu pau estava meio duro quando eu acordei, não tive como resistir. - Bom dia, sua chupadora de pau...vai gostar de porra assim hein...maluca... - Bom dia, minha princesa do pau maravilhoso...tem leitinho para mim? - Se você deixar eu comer essa bundinha eu prometo que vai ter bastante leite sim! - Não, eu acho melhor deixar para uma próxima ocasião, eu tenho que correr para não me atrasar no trabalho. Ainda tenho que ir para casa me vestir, não posso trabalhar de pijamas! Dei um selinho nela e fui pegando meu capacete. - Tu tá de brincadeira comigo né...vai de moto, em plena luz do dia, e de pijama? Tá ficando louca? São quase 8h da manhã! - Eu nunca disse para você que não era louca...
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