Virei cliente

Eu estava me sentindo a mais feliz das mulheres. Meu dia no trabalho foi tranquilo, sem correiras além do normal. Faculdade no fim do dia, volto para casa tranquila, louca por um banho e encontro Nina, sentada na sala, com cara de pai que espera a filha chegar para dar sermão.
- Oi meu amor, por que não está na cama ainda?
- Estava te esperando, precisamos conversar.
- Tá bom, vamos para o banheiro, preciso de um banho bem gostoso...você vai me ajudar ou não?
- Andressa, eu não quero nada disso, presta atenção, precisamos conversar sério. Não tá legal.
- Mas o que não está legal? O que está acontecendo?
- Eu é que te pergunto o que está acontecendo. Não está mais nem aí pra mim, já faz uns dias que o André vem pra cá e quem tá transando sou só eu. Nem pra ele você não está dando mais. O que tem de errado? Você tem alguém?
- Nina, você é minha prima, minha irmã, minha cúmplice...mas a gente nunca se anunciou "namoradas", não até onde eu me lembre, e isso que você está fazendo é cobrança de mulher ciumenta...
- Te orienta, Andressa. Eu sei que você é uma vadia que trepa com quem quer e quando quer, mas isso tá parecendo uma caso mais sério. Você tá namorando
com alguém? É a Bruna? Pode falar, eu não vou achar ruim, só me conta...eu participava de tudo na sua vida e agora não sei de mais nada...
- Se eu te contar você não vai gostar...
- Eu sabia, vai me deixar só pra ficar com ela!
- Cala a boca Nina, você não sabe o que está falando. Eu vou te contar, conto tudinho, mas deixa eu tomar meu banho em paz, tá bom?
Terminado meu banho, fui para o quarto e Nina me esperava lá. Contei para ela sobre a Michele, como esperado Nina não gostou do que ouviu. Falei que era muito bom e que ela deveria tentar experimentar, mas ela se negou. Nina terminou dizendo que iria embora para casa de seu pai.
- Vai trepar com ele?
- É claro que não, eu não sou como você!
- Se o meu pai estivesse morando sozinho e eu fosse dormir com ele, com certeza daria merda, você sabe disso...
- Mas isso é você, esquece...quando quiser conversar me procura, sabe que eu não viro as costas para você, mesmo merecendo.
Me deu um selinho e foi embora. Fiquei pelada e fui para a sacada do apartamento, eu queria que alguém sentisse tesão por mim naquele momento, mas não tinha ninguém olhando. Entrei, olhei para o relógio, eram quase 2h da manhã. Tentei dormir, mas não conseguia. Peguei a moto e pendurei o capacete de Nina no braço. Passei na rua do trabalho da Michele mas não a encontrei. Fui até sua casa, interfonei mas ninguém atendeu. Voltei para o "ponto" dela e lá estava ela, descendo de um carro. Parei a moto e perguntei se ela ainda ficaria no trabalho.
- Vou ficar mais um pouco, sim, hoje está dando movimento, tenho que aproveitar.
- Vai fazer mais quantos programas?
- Um, dois, depende...por que?
- Pago por dois programas, e levo você comigo. Pega o capacete...
Ela gargalhou forte e disse:
- Querida, acorda, não funciona assim...eu preciso de dinheiro...
- Vou pagar, você sabe que tenho dinheiro. Mas eu quero que você passe a noite comigo, lá no meu apartamento. Tenho que implorar?
- Me dá esse capacete...e vai devagar, não posso ficar ralada porque ninguém come fruta machucada!
Ela teve um pouco de dificuldade de se adaptar à moto, por causa da micro saia, mas logo estava tranquila. Fomos para o meu apartamento. Eu estava muito feliz por levar ela para lá. Na garagem nós apenas conversamos normalmente enquanto eu guardava os capacetes e trancava a moto. No elevador eu praticamente voei para cima dela, beijando sua boca e colocando a mão por dentro de sua calcinha, libertando seu pau.
- Como você consegue esconder ele quando está desse jeito, quase duro?
Ela apenas sorriu e me empurrou para baixo. Dei um beijinho na cabeça de seu pau e subi, pois o elevador estava chegando ao fim do percurso. Ela ficou observando e elogiando o apartamento. Eu apenas agradeci e disse que queria que ela ficasse até o dia seguinte. Ela relutou, disse que acordaria muito tarde, mas eu disse que não precisava se importar, eu teria folga na manhã seguinte e ficaria com ela. Nos beijamos novamente e eu a puxei para a sacada. Coloquei seu pau para fora e o chupei com muita vontade. Ela me levantou e tirou minha roupa. Não me chupou, mas me fez debruçar sobre a sacada e atolou seu pau na minha buceta, me fodendo forte e gostoso. Meus seios grandes balançavam e, se o meu vizinho de baixo olhasse para cima teria uma ótima visão de tudo. Perguntei para ela:
- Gozou muito hoje?
- Não, só uma vez, bem no começo da noite. Eu sei o que você quer, eu tenho leite para você sim, fica tranquila. Mas antes vou querer comer essa bundinha de menina riquinha.
- Eu dou ela para você sim, mas quero te chupar mais um pouco antes.
Coloquei ela de quatro e adorei ver que seu cuzinho estava todo aberto. Com certeza o pau que entrou ali era bem grande. Fez um bom estrago. Adorei lamber aquele cu aberto e sem pregas, lisinho. Apertei suas bolas grandes e puxei seu pau para trás, para poder chupar bem gostoso. Dei tapas na cabeça do pau dela, eram tapas até bem fortes, e isso deixou ela ainda com mais tesão. Michele me jogou no sofá e voltou a me foder com força e vigor. Me deu um tapa na cara, de leve, e disse que eu seria sua putinha.
- Vamos lá para o banheiro, quero lavar seu cuzinho do "meu" jeito. Não meto meu pau em cu sujo.
Foi o que ela disse, me pegando pelos cabelos.
- Já que vou passar a noite aqui, vou querer usar e abusar do seu corpinho.
No banheiro ela fez a lavagem completa do meu reto, eu achei meio bizarro, mas adorei e até cheguei a sentir prazer. Me levou para o quarto e chupou muito o meu cuzinho. Fizemos um 69 bem gostoso e eu pedi para que, quando fosse gozar, desse seu leitinho na minha boca.
- Estou louca para encher seu rabinho de leite, acredite, você vai gostar, estou sentindo que ainda tenho muito leite nas minhas bolas.
Ela me virou na cama, me colocou na posição de "frango assado" e posicionou seu pau na portinha de meu cuzinho. Eu estava muito excitada, mas meu cuzinho não estava tão relaxado. Ela metia até metade de seu pau na minha buceta super melada e depois tentava me penetrar atrás. Estava demorando
muito e ela estava perdendo a paciência. Correu até a sala, pegou sua bolsa e trouxe um lubrificante. Passou bastante em mim e em seu pau. Me pediu para
relaxar, apontou novamente seu pau para meu cuzinho e começou a me penetrar com muito mais facilidade. Ela era muito forte, e nem que eu tentasse segurar, aquele pau não pararia de entraram em mim. Eu senti um pouco de dor, mas estava tão excitada que deixei rolar mesmo assim e logo eu estava muito mais tranquila e até já gozava com seu pau dentro de mim, atrás. Ela me fodia alucinada e eu já sentia seu pau pulsando dentro de mim. Quando me preparei para receber sua gozada, ela tirou o pau e o segurou, apertando muito e evitando o gozo. Ela olhou em meus olhos e disse:
- Ainda não, quero mais um pouco. Quero ver você montada em mim.
Ela então deitou na cama e me mandou sentar em seu pau. Eu obedeci, mas não sem antes dar mais uma boa chupada naquele pau delicioso. Sentei sobre ela e fiz seu membro sumir dentro de meu cuzinho. Cavalguei feito uma puta sobre seu pau, enquanto ela apertava meus seios e me chamava de putinha safada.
Inclinei meu corpo sobre ela, empinando a bunda e dando meus seios para ela chupar. Seu pau quase saia todo de dentro de mim e logo era completamente
atolado de novo. Eu sentia suas bolas sendo esmagadas por minha bunda. Ela de repente me puxou e me deu um ardente beijo de língua. Eu estava deitada
sobre seu corpo, com seus grande seios amassando os meus, e quando senti o primeiro jato de seu gozo dentro de mim, falei em seu ouvido:
- Isso meu amor, goza bem gostoso dentro de sua putinha. Amo seu gozo!
Ela me apertou e seu gozo parece ter aumentado ainda mais.
Quando terminou de gozar eu ainda fiquei sentindo seu pau ter um tipo de "espasmo", ele pulsava forte dentro de mim. Aos poucos ele foi saindo de dentro e eu senti sua porra quente descendo de meu reto. Saí de cima dela, deitei ao seu lado, e vi seu pau coberto de porra. Desci e o limpei com minha língua, sugando todo o esperma sobre ele. Beijei seus lábios e a agradeci. Ela estava visivelmente cansada, acabada, mas me puxou, virou minha bunda para seu rosto e me chupou, enfiando toda a sua língua em meu rabinho, me fazendo delirar de prazer. Fui até ela e a beijei, compartilhando do esperma que ainda estava em seus lábios.