Quando eu era bem novinho, namorei uma colega de ensino médio. Era é menina mais gostosinha da escola e todos me “invejavam” por estar pegando ela. Uma loirinha de 1,65m, 55kg, com cabelo liso e pesado até a cintura, peitões grandes (nada exagerado), bunda grande, cinturinha fina e uma bucetinha rosinha e muito apertadinha. (muito parecida com a abbey rain)
Para a sociedade ela era uma menina recatada, parecia até meio masculina na forma de vestir, mas quando tirava a roupa era uma delicia de safada. Nós fizemos muitas aventuras, mas vou começar relatando o primeiro chifre que recebi.
Era no meu primeiro ano de faculdade e ela ainda estava no cursinho... nos víamos somente nos fins de semana e era um tesão só.
Certo dia ela falou que a turma de aula dela iria ir em uma festa e queria que eu fosse junto. Na festa, teria open bar de absinto. Porra, ela tinha várias coleguinhas ninfetinhas safadinhas e muito gostosas... pensei que poderia deixar ela bebinha e aprontar com as amigas dela... talvez até um menage com as gatinhas... sonhar não custa nada né... mas beleza, aceitei o convite.
Na época, não tinha carteira de motorista e acabamos indo de carona com um colega dela, de apelido ratinho. Ele era um legítimo perdedor. Magro, seco, feio e um pouco burro.
Enquanto estávamos no AP dela se arrumando pra festa, vi que ela colocou uma roupa arrasadora. Um vestidinho bem curtinho e com um decote profundo. Nunca tinha visto ela se arrumar assim. Mas ficou um tesão. Aquele decotão delicioso e se ela se descuidasse daria pra ver a calcinha vermelha de rendinha que ela colocou, de tão curtinho que era o vestido.
Questionei ela o motivo daquela roupa tão provocante:
Ela: ué, você vive me chamando de machinho. Hoje quero ser a menina mais gostosa da festa!
Eu: e do jeito que esta vai ser. Aposto que todos os machos vão ficar te desejando e se bobear até suas amigas safadas.
Ela: tudo bem. Eu gosto que sintam tesão em mim.
Cara, eu juro que nunca tinha visto este comportamento vindo dela.. sempre foi tão discreta. Mas estava gostando, apesar de não entender bem.
Ficamos prontos e mandamos um SMS pro cara.
Enquanto aguardávamos ele chegar eu perguntei:
Eu: Amorzinho, eu nunca te vi assim. Você quer se divertir esta noite?
Ela: podemos né. Dar uma provocada. Afinal, depois que passar o vestibular, nunca mais vamos ver essas pessoas.
Eu: maravilha então. Vou te ajudar a provocar, pode ser?
Ela: ta bom. Sou seu brinquedo. Pode abusar que hoje eu to putinha!.
Meu pau deu um sinal de vida... tinha algo muito estranho com ela. Mas eu tava adorando.
O cara chegou no carro dele e pediu pra embarcarmos. Logo me atirei: Amorzinho, vai na frente. Pra não ficar carro de paulista – e pisquei pra ela.
Ela foi na porta do carona, abriu, entrou bem devagar. Com certeza ele conseguiu dar uma espiada na calcinha, pois o vestidinho subiu um pouco. Enquanto eu entrava na porta de traz eu vi ela arrumando o vestidinho pra baixo.
Ela deu um beijinho na bochecha dele e agradeceu a carona.
Começamos a andar e ela pediu pra mexer no rádio. Escolheu uns funk que estava tocando e começou a meio que dançar e rebolar no banco do carona. Eu fazia que tava curtindo também pra descontrair, mas sabia o q ela estava fazendo.
O ratinho foi a viagem toda de olho nas coxas dela e no decote.
Chegamos lá, estacionamos e no desembarque eu falei “agora devolve minha mulher” e peguei ela pela mão e fui na frente dele. Na verdade era pra deixar ele olhar pro rabo dela.
Entramos na festa e encontramos a turma toda já num cantinho, com uma mesa separada e várias doses de absinto já consumidas.
Ela foi me apresentando 1 a 1... varias ninfetinhas e alguns carinhas. Alguns fizeram piadinhas de eu ser famoso no grupo, outros fizeram piadas de eu ser o marido dela(eramos muito novos pra casar) e outro cara me cumprimentou “e aí meu sócio”.
Era um cara alto, sarado, cabeludo, metido a gostoso.
Achei que foi uma brincadeira de mal gosto, mas como só eu ouvi, deixei passar. Quando ele foi cumprimentar minha namorada, ele abraçou ela pela cintura e uma das mãos ficou repousando sobre a parte superior da nádega dela. Nessa hora comecei a ficar ligado.
A festa estava muito boa e a turma estava bebendo muito, as meninas estavam todas entorpecidas e dançando bastante a musica eletrônica que tocava. Eu fazia de conta, me controlando pra não ficar bêbado alem da conta. Estava desconfiado.
Em certo momento, começa a tocar só funk e as mulheres se enlouquecem, rebolando até o chão, esfregando a bunda nos caras, e os caras passando a mão descaradamente. Mas tudo bem, todos solteiros.
Eu e ela dançávamos juntos, então, mesmo ela estando bebinha, tudo ok. Os outros só podiam olhar. E olhavam muito. Até que ela me abraçou e falou no meu ouvido:
Ela: Amor, eles estão me devorando com os olhos.
Eu: eu vi. Ta gostando?
Ela: to. Muito. To molhadinha demais. – quando ela falou isso, meu pau endureceu na hora.
Ela: e você também ta gostando né?
Eu: sim. Muito.
Ela: e como agente pode melhorar isso? – e passou a mão no meu pau, por cima da calça.
Eu: o que você ta pensando?
Ela: me deixa dançar com a galera?
Safada...
Eu: claro. Eu quero ver você dançando com a galera toda.
Ela me deu um beijo bem molhado e me soltou. Ficou dançando comigo e foi se afastando devagar, dançando, rebolando, chegando perto de uma amiga.. começou a dançar com ela.. indo até o chão. Sem se importar que todos pudessem ver a calcinha vermelha dela.
Enrolou um pouco e foi dançar com o ratinho... rebolou bastante pra ele.. e foi passando para o lado, dançando de frente com outro e outro e se ensinando, até que chegou no altão (que tinha me chamado de sócio).
Ela ficou rebolando pra ele um bom tempo, depois foram até o chão... ela começou a passar a mão nos braços dele e ele respondia passando a mão nos braços dela, na cintura.
Aos poucos os dois foram saindo da roda e a roda de dança foi se fechando.. eles ficaram só num canto, onde só eu e ele tínhamos a visão de frente pra Ela.
Ela coloca os braços em volta do pescoço dele e dá uma sarrada com a bucetinha na coxa dele... descaradamente. Dá um sorriso, vira de costa e empina a bundinha pra ele, ficando imóvel.. esperando ele fazer alguma coisa. Por um instante ele fica sem saber o que fazer, mas em seguida passa a mão por baixo do vestidinho dela. Fica uns 5 segundos dedilhando na bucetinha dela e ela sai caminhando em minha direção.
Chega pertinho de mim, me da um selinho, agradece e continua dançando de forma mais comportada.
Eu: o que foi aquilo?
Ela: eu dançando safadinha... – se fez de idiota
Eu: não. O cara dedilhando sua bucetinha.
Ela: ah, me deu tesão e ele também tava de pau duro... deixei ele me sentir
Nesse momento eu me liguei... ele me chamou de sócio pois já devia estar comendo minha namorada. Na hora fiquei com raiva, descobrir que era corno de forma muito brutal.. mas também tesuda.
Abracei ela, roçando meu pau na bucetinha dela
Eu: a primeira vez q ele te sente assim?
Ela só negou com a cabeça, segurando o sorriso, com cara de culpada e sapeca.
Eu: sua safada. Pq?
Ela: ai amor, você mora longe, as vezes o tesão vem e ele é gostoso. É meu numero.
Cara, ela devia estar muito bêbada e muito tesuda pra estar falando assim... mas meu pau só latejava de tesão.
Eu: já deu pra ele?
Ela: não. Só fizemos uns arretos. Eu juro.
Eu: ah minha putinha, a essa hora seu juramento não vale mais nada.
Ela: sério, amor. Eu só punhetei ele e ele passou a mão em mim. Foi no intervalo do cursinho, rapidinho.
Nessa hora eu tinha 2 alternativas. Ficar brabo e acabar tudo ali mesmo ou aproveitar o tesão.
...adivinha só...
Eu: amor, nem uma chupetinha?
Ela: não deu... é perigoso lá.
Eu: e beijo na boca?
Ela: ah isso eu faço toda hora...
Eu: toda hora? E as pessoas sabem?
Ela: aqui todos sabem. Me chamam da Gabriela kkkkk
Eu: então não tem mais o que disfarçar.
Ela: não...
Eu: maravilha. Vamos aproveitar então.
Ela: o que?
Eu: hoje você vai dar pra ele.
Ela: não entendi
Eu: vamos sair dessa festa e você vai dar pra ele. Serviço completo. E você vai realizar a tara de dar pra dois.
Ela: é serio?
EU: sim. Acha que ele topa?
Ela: não sei. Nunca falei de ele transar com a gente. Era sempre eu provocando só comigo.
Eu: tudo bem. Se ele não quiser fazer a 3, eu deixo você dar pra ele e eu ficar só olhando.
Ela chama ele com a mão. Sem entender muito bem ele se aproxima.
Ela: Rodrigo, você tá de carro aí né?
Rodrigo: To sim.
Ela: que bom. Você não quer nos levar pra casa?
Rodrigo: oi? – sem entender nada
Eu: cara, eu sei de tudo. E sei que ela morre de tesão em ti. Vamos aproveitar. Não quer ser meu sócio de carteirinha?
Ela: é bebê, vamos nos divertir. Carta branca pra me abusar!
Rodrigo: opa.. então eu to dentro. Vocês querem ir agora ou depois?
Como todos já sabiam que eu era corno... foda-se que ia ficar estranho os 3 sair da festa juntos...
Eu: Vamo agora cara... não viu como a buceta dela ta molhada... ela ta querendo muita pica.
Beleza, saímos da festa e fomos até o carro dele.
Ele foi dirigindo, ela no carona e eu atras. Mas quando o carro andou uns 100 metros eu puxei o decote dela pro lado, expondo os peitos dela.. e fiquei fazendo massagem... ele logo meteu a mão nas coxas dela.
Ela: aí que tesão.. vocês estão safados... – se ajeitou no banco e tirou a calcinha, esfregando na boca dele.
Ela: sente o cheirinho... pq depois vocês vão sentir o gostinho. Nossa to pegando fogo... vaí logo.
Rodrigo foi dirigindo em alta velocidade enquanto ela ficou se masturbando a viagem toda.
Chegamos na casa do cara e ela já foi tirando o vestido...
Ela: tirei a roupa. Quero os dois pelados...
Eu e ele fomos acompanhado ela e tirando a roupa... deixando os dois paus duros a disposição para ela aproveitar.
Apesar de ter quase 2 metros de altura, o pau dele não era grande e era até mais fino que o meu... o que foi bom pro meu ego.
Ela se acocou na frente dele, segurou o pau dele e olhou pra mim
Ela: Corninho, eu vou dar pra ele primeiro e você vai ficar olhando. Quando ele gozar, você vem me comer até ele se recuperar. Tá?
Eu: safada, tudo o que você quiser.
Antes de eu terminar de falar ela já tava mamando no pau dele e dedilhando a própria buceta, que pingava melzinho no chão.
Dois minutos de boquete e o cara anunciou que ia gozar. Ela seguiu mamando sem se importar. E ele gozando e o leite escorrendo pelo canto da boca.
Rodrigo: desculpe... to nervoso... nossa você engoliu tudinho
Ela: já viu gatinha desperdiçar leite?
Ela fica de 4 na beirada da cama...
Ela: Vem corninho... preciso de pau
Não perdi tempo e fui metendo na buceta dela... estava escorrendo, melada, muito molhada...
Fui metendo sem dó até ela gozar 1 vez... muito rápido... segui metendo.. puxei o cabelão loiro dela, fazendo vergar a coluna e gemer... paff 1 tapa bem dado no rabinho dela.. daqueles de deixar marca.
Ela: Aiii, vo gazar de novoo amoor... mete ... isso...
Nisso o Rodrigo já tava dando sinal de vida e foi pro lado dela de novo.
Ela: Me da esse pau que eu quero mamar...
Ela puxa ele pelo pau e cai de boca nele, enquanto eu meto sem dó na buceta dela.
Ficamos nessa até que percebo que o pau dele ta bem duro.
Eu: meu sócio, vem meter aqui na bucetinha dela... que ela ta aqui pelo teu pau, vem...
Saio pro lado e fico segurando a bunda dela aberta pra ele meter..
Ele chega encostando o pau nela e a buceta quase que chupa o pau dele pra dentro... quando sente que entrou, ela começa a rebolar freneticamente e a gemer alto..
Ela: Aí que pau gostoso, amor... minha buceta ta amando isso... quero mais... fodam essa putinha..
Chego no rosto dela, dou um tapa e seguro ela pelo pescoço
Eu: Adora ser putinha né
Ela: adoro.. não aguento mais.. eu quero putaria, amor... meu corno...
Ele sai de traz dela e se deita na cama... sem pensar ela monta nele e começa a cavalgar.
Vai quicando, gemendo e se masturbando ao mesmo tempo.
Ela: mais... mais....
Eu chego por traz dela e encosto o pau na entrada do cuzinho dela..
Rodrigo para de bombar e ela fica quietinha, com a bunda empinada
Ela: Mete, corninho.
Dou uma baixada no pau, encostando no pau do rodrigo e começo a forçar pra entrar os dois na buceta.
Ela olha pra trás.. “Safado.. quer arrombar tua putinha?”
Eu: com esse fogo, só assim pra satisfazer essa bucetinha.
Ela: mete – enquanto abria o rabo com as duas mãos.
Forço um pouco e na hora que a cabeça do meu pau entra, todo ele escorrega pra dentro... ela dá um gemido muito gostoso e começa a rebolar devagarinho, acostumando com as duas rolas na bucetinha rosinha e molhada.
Ela: Isso seus gostosos... me arrombem vaí...
Eu e ele começamos a meter de forma sincronizada e bem fundo.. até nossos sacos se encostar...
Vou sentindo que ela ta ficando muito melada e o pau dele endurecendo roçando no meu.
Meu tesão vai subindo... e ela anuncia que vai gozar...
Ela: ai, to gozando, ai... vai.. metam em mim... que paus duros...
Começamos a sentir a buceta dela contraindo.
Rodrigo: vou gozarr
Começo a sentir a meleca da porra dele enchendo a buceta dela e não me aguento... começo a gozar também... muito leite se misturando nos paus dentro da buceta dela...
Ficamos bombando até terminarmos de gozar e os paus irem amolecendo...
Quando saio de cima deles e ela se atira pro lado, deitando na cama, estamos totalmente melados.. com o fluido dos outros..
Ela não se aguenta e pede que coloquemos os paus pertinhos pra ela limpar.
Me ajoelho na cama e largo meu pau sobre o pau dele e ela cai de boca.. lambendo, chupando e se lambuzando nos 2 paus e 2 sacos.
Cansados, eu e ela vamos tomar um banho.
Quando saímos, ele já está vestido... chamamos um táxi pra ir embira.
Na hora de tar tchau, ela provoca:
Ela: que delicia.. to ardida, mas com tesão. De agora em diante vocês são os donos dessa empresa aqui (e apontou pro corpo dela). Vou dar pra vocês sempre que quiser. Ta bom?
Eu e ele concordamos.
No táxi, ela foi conversando sobre detalhes, na frente do taxista... falando de como foi gostoso sentir os paus gozando dentro dela. O pobre motorista só olhava de canto de olho.
Chegamos em casa e fomos dormir, de conchinha...
Quero ser seu sócio tb.
delicia de conto e fotos