Eu: Paulinha, você vai querer se libertar essa noite?
P: quero aproveitar... mas... tenho medo de dar algo errado
Eu: eu to aqui pra garantir que não vai dar nada errado
P: não quero te machucar... você é meu namorado
Eu: já passamos dessa fase, né! Nosso relacionamento está uma rotina chata. Viemos pra esse navio pra ver se conseguimos fazer coisas diferentes. Se você ficou afim de experimentar o gangbang, vamos fazer.
P: vamos.
Nessa hora que ela se soltou mais
P: você vai querer ver sua namoradinha sendo devorada?
Eu: eu quero sim. Quero ver ela bem putinha
Ela começou a socar uma punheta pra mim, chegou bem pertinho do meu ouvido e começou a sussurrar:
P: vai gostar de ver os novinhos me fazendo gemer?
P: vai deixar eu sentar na pica deles?
Ela tinha virado uma putinha. E cada pergunta que ela fazia, eu só ficava mais excitado. Meu pau mais duro e ela aproveitando e punhetando.
P: eu quero tomar um banho de leite de novinho, amor. Você vai deixar?
Eu: vou sim, safada.
Tomei consciência e comecei a dedar a xaninha dela.
P: ai amor, não me faz gozar... eu quero guardar o tesão pros novinhos
Eu: safada. Putinha
P: sou sim. Sempre fui. Mas agora você vai assistir tudinho
Ela acelerou a punheta até eu gozar e melar a barriga dela de porra.
P: ai que delícia. Meu corninho me deu leitinho
Primeira vez que ela me chamou de corninho. Deu um sentimento de submissão enorme. Quase um arrependimento. Mas logo ela mandou terminarmos o banho que a noite ia ser de muita putaria.
Nesta noite, seria o jantar do comandante, que é uma noite mais formal do navio e as pessoas se vestem a caráter.
Os homens, basicamente de camisa social e as mulheres tentam ser o mais elegantes possível. Mas obviamente, sempre tem as putinhas que abusam nas roupas. Paula escolheu uma sainha preta, sem calcinha e uma blusinha azul.
Jantamos normalmente no restaurante principal do navio. Ela estava pensativa, mas eu tentava animar ela. Conversamos pouco até que fomos direto para a balada.
Chegando lá eu encontrei Edson e Cá sentados em uma mesa e logo vi o grupinho de novinhos no canto. Dei um passo em direção ao casal de amigos e Paula segurou meu braço.
P: tem certeza que quer isso?
Eu: sim.
P: então, meu corninho. Vamos direto ali com os safados.
Ela foi caminhando na direção deles e me deixou ali.
Já chegou na roda dançando e rebolando a bunda. Os novinhos não perderam tempo e começaram a dançar com ela. Passando a mão na cintura dela, nas coxas. Ela só curtia e me olhava.
Começou a puxar um por um para dançar com ela e aproveitava para se esfregar bem, sarrar, passar a mão nos novinhos. Até que um deles, que era todo bombadão, puxou ela pra dançar com ele e começou a encoxar ela.
Na hora o semblante dela mudou. Parecia assustada com alguma coisa. Então eu me aproximei da roda. Cumprimentei os caras que não entendiam nada. Paulinha continuava dançando abraçada no bombado, pendurada no pescoço dele.
Conversei com os caras, disse que éramos liberais e que ela queria experimentar um grupal. Os novinhos ficaram felizes e começaram a tirar sarro uns dos outros e me cumprimentavam, agradecendo a carne.
Ficamos conversando uns 15 minutos. Todos eram estudantes que estavam ali pra comemorar que tinham passado no vestibular e iam acabar se separando pois cada um ia morar num canto.
Ofereceram pra irmos na suíte deles, mas eu disse que preferia irmos para a nossa suíte, que tinha cama de casal.
Perguntei se eles queriam ir logo, mas eles apontaram pra Paulinha e pro bombado dançando juntos e disseram que iam ter que esperar. Que quando ele joga o feitiço dele nas mina, elas ficam vidradas. Que agora ela ia obedecer só a ele.
Dei risada, achando que era um exagero bobo e ficamos bebendo e conversando na mesa, enquanto os dois dançavam cada vez mais livres e o bombado já passava a mão na bunda da Paulinha e ela já esfregava a mão sobre a calça dele. Eles já estavam a uns vinte minutos dançando juntos e eu resolvi dar uma acalmada nela.
Cheguei perto dela e perguntei se ela queria beber algo ou se já queria ir pro quarto. Ela me respondeu um AHAM sem nem olhar pra mim. Fiquei um pouco brabo na hora e os amigos vieram e puxaram o bombado de canto e perguntaram se ele não ia querer ir pra suíte...
Enquanto estavam separados, eu fiquei perguntando pra Paulinha se estava tudo ok, se ela queria tomar algo, se ela queria ir pro quarto meter e ela só respondia aham e continuava olhando pro corpo do bombado.
Estava hipnotizada por ele. Nunca tinha visto ela daquele jeito. O bombado saiu da balada junto com um dos carinhas e outros vieram até nós e perguntaram se não queríamos ir pra suíte. Que ele ia passar no quarto deles pra se arrumarem e iriam nos encontrar na nossa suíte depois.
Terminamos nossa bebida e seguimos para nossa suíte, acompanhados de 2 garotos. Sentamos na cama e ficamos conversando. Perguntamos pra Paulinha como ela queria fazer, se já queria começar com nós 3 e ela rapidamente falou pra os homens irem se lavar que ela queria esperar todos chegarem. [safada queria esperar era o bombado]
Tomei a iniciativa e tirei minha roupa e falei que ia tomar uma ducha. Um cara ficou na porta do banheiro esperando eu sair e conversando comigo e o outro ficou sentado no quarto, mexendo no celular.
Quando saí do chuveiro, comecei a me secar e o carinha que estava na porta já tirou a roupa e passou por mim. Ele elogiou minha rola, que era mais grossa que a dele. A dele era comprida mas era bem fina.
Continuei pelado na suíte e o outro carinha que estava no celular falou que os outros estavam chegando e foi pro banheiro, já tirando a roupa. Ele tinha o pau bem menor que o meu e era todo lisinho.
Logo estávamos os 3 pelados conversando, enquanto a Paulinha nem dava muita bola para nós. Estava meio que catatônica. Até que o Bombadão chegou, junto com seu último amigo.
Paulinha já voltou a si e pulou em direção ao bombado, já abraçando o pescoço dele e dando um beijo muito apaixonado. Ele retribuiu os beijos dela e foi caminhando e a empurrando até a cama, onde se deitou sobre ela. O cara era muito grande e ela praticamente sumiu debaixo dele.
Imagine a cena: eu e mais 2 caras pelados, assistindo o bombadão devorar minha namorada e ela totalmente vidrada no cara.
O outro carinha que veio com ele também tirou a roupa e foi tomar uma ducha, enquanto isso, ele já estava tirando a camisa e baixando a blusa da Paulinha, que seguia beijando ele e sendo beijada e chegava a dar gemidinhos.
Assim que o ultimo cara saiu da ducha e ficou no quarto pelado, já estávamos todos de pau duro assistindo e todos queríamos participar também.
Bombado pega Paulinha pelos cabelos e conduz ela até a frente da cama, deixando-a de joelho no chão, com os peitos de fora.
Bombado: vamos lá pessoal. Vamos bota as rolas pra essa safada mamar.
Ela continuava olhando fixa para ele, enquanto fomos chegando perto e colocando as rolas perto do rostinho dela. Ela botou a boca na primeira rola que alcançou, que era a do lisinho pequeno e começou a chupar, enquanto isso procurava com a mão as demais rolas para punhetar. Tudo isso sem tirar os olhos do bombadão.
Ela revezava as rolas na boca, chupava forte, se babava toda, lambia as bolas, cuspia pra lubrificar. Uma verdadeira puta, que nem eu sabia que tinha em casa.
Começamos a perceber volume na calça do bombado e a galera brincou com ele: “pode tirar a roupa, cara. Agora ela não vai mais se assustar”.
Ele sorriu confiante e resolveu ficar pelado.
Era o maior pau que eu já tinha visto na vida. E olha que eu to considerando os pornôs.
Era cumprido, grosso, apontando pra cima, muito duro e forte, com um saco grande. O corpo do cara era de halterofilista. Entendi a razão dela estar vidrada nele.
Tão logo percebeu que ele estava pelado, Paulinha se soltou da rodinha de rolas que estava mamando e foi em direção a ele, chegando pertinho do pau do cara, ainda ajoelhada e ficou passando a mão, admirando. Deu vários beijinhos e fez carinho no caralho gigante que era maior que o antebraço dela.
Paulinha: nossa, que pau lindo. Nunca tinha visto nada assim.
E começou a lamber e a tentar engolir. Mas só conseguia engolir a cabeça. Fazia carinhos nas bolas e punhetava com a outra mão.
Fiquei com muito ciume essa hora. Porque alem de estar sendo corno assumido e ter minha namorada prestes a ser devorada por 4 caras, certamente ela nunca mais ia querer meu pau depois de experimentar o desse cara.
Mas meu cacete estava pulsando de duro. O tesão de corno estava muito forte.
Bombado pega Paulinha pelo pescoço e a conduz até a cama, onde ela fica de 4 com o rabo loiro e rosinha apontando para onde estávamos.
Ele começa a chupar e lamber a bucetinha rosa dela, passando pelo cuzinho, beijava as nádegas, dava tapas, brincava com o clitóris, chupava os lábios rosadinhos. O cara era um mestre em fazer oral. Paulinha gemia muito, pingava melzinho da buceta, piscava o cusinho, e anunciava um orgasmo seguido de outro.
A galera toda ficava na punheta olhando o cara destruir Paulinha de tanto prazer. Até que depois de uns 4 ou 5 orgasmos ela não se aguenta de quatro e cai de lado na cama, ofegante.
O bombado se levanta, começa a alisar o cacete e manda os amigos ir brincar com ela.
Bombado: galera, podem aproveitar essa loirinha safada. Ela ta molhadinha o suficiente pra nós.
Percebi que ela queria muito dar pra ele e perguntei se ele não ia aproveitar.
Bombado: vou sim, meu corno. Mas depois que eu comer ela, esses pau pequeno aí não sentem mais nada. Então eu fico pro final.
Não tive como discordar do cara.
Então fomos pra cama cercar a Paulinha. Eu puxei ela em posição de frango assado e comecei a meter na bucetinha dela. Nunca tinha sentido ela tão molhadinha.
Enquanto isso os outros foram chegando perto dela, dando o pau pra ela chupar, passando a mão nos seis dela, mamando nela e ela ia revezando os paus na boca e nas punhetas.
A bucetinha dela ficava piscando no meu pau e estava muito difícil não gozar. Era demais ver minha namoradinha de anos estar se comportando de forma tão pervertida. Em transe, mamando nos paus.
Logo o carinha lisinho de pau pequeno não aguentou a punheta dela e acabou gozando sobre as tetas. A galera tirou sarro dele por ter gozado cedo e lambuzado ela e ele foi correndo pegar uma toalha pra limpar ela. No que ele chegou perto, Paulinha o impediu.
-”eu quero ficar lambuzada. Não me limpem. Me lambuzem mais”
Começou a punhetar e chupar o cara do pau fino e olhou pra mim, mandando eu gozar nela, passando a apertar a bucetinha. Ela sempre teve a buceta apertadinha, bem gostosa, mas deu um aperto que meu pau sentiu muito bom.
-Goza, meu corninho. Lambuza minha bucetinha de leite de corno...
Bombei forte. Não deu 30 segundos eu estava gozando na buceta dela.
-isso, corninho safado.
Ela me empurra e enfia 2 dedos na bucetinha, tirando meu leite de dentro dela e esfregando pela parte de fora da buceta e barriga.
-fininho, tua vez de me dar leite.
Ela ficou de bruços e abriu a bunda, enquanto o cara do pau fino começou a penetrar a xaninha sem camisinha e toda melada. O tesão da hora era tanto que nem demos bola pra isso.
Ele ficou bombando por alguns minutos até que tirou o pau de dentro da xaninha e lambuzou todo o rabinho de Paulinha.
Quando ele saiu de cima dela, ela começou a esfregar a mão na bunda e espalhar a porra pelas nádegas e pela parte de trás das coxas.
Se virou novamente em posição de frango assado e mandou os demais foderem ela até gozar. Um novinho foi comer ela e outro ficou esfregando o pau nos peitos dela. Não durou 5 minutos e gozou, melando as tetas de porra e o outro viu a cena e não resistiu, tirou o pau da xaninha rosinha e gozou forte. O primeiro jato chegou a pegar no rosto dela e os outros nos peitos e barriga.
Paulinha estava completamente melada de porra de 4 homens. Mas ainda faltava o bombadão.
Ela esfregava seu próprio corpo, aproveitando a grande quantidade de leite que haviam derramado sobre ela. Levava a mão até a xaninha, se masturbava, depois levava os dedos até a boca para experimentar aquela mistura tesuda.
Durante esse tempo todo, o bombadão ficou só observando. Com seu mastro gigante apontando pra cima, duro. Ele só acariciava seu pau. Só esperava a vez que ele iria arrombar a xaninha rosa e apertada da minha Paulinha.
tesão demais
DELICIAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA-Goza, meu corninho. Lambuza minha bucetinha de leite de corno... Bombei forte. Não deu 30 segundos eu estava gozando na buceta dela. -isso, corninho safado. Ela me empurra e enfia 2 dedos na bucetinha, tirando meu leite de dentro dela e esfregando pela parte de fora da buceta e barriga. -fininho, tua vez de me dar leite. Ela ficou de bruços e abriu a bunda, enquanto o cara do pau fino começou a penetrar a xaninha sem camisinha e toda melada. O tesão da hor