Vida de Pobre

Essa história é contada por um de meus empregados. Que me confessou em um jantar que fiz com ele e a família dele em gratidão pelos serviços. Ele é bem humilde e eu quis preservar o modo dele falar um pouco.

Depois de altas bebidas, as mulheres estavam conversando e eu e ele fomos pra beira da piscina...

Infelizmente a vida nunca sorriu pra mim. A única vez que me dei bem foi quando conheci a Tereza, minha esposa. Uma mulata linda, vaidosa e peituda, que sempre foi muito submissa e cuidadosa comigo. Só de pensar no cheiro dela eu já fico excitado. Ela sempre fez todas as minhas vontades e sempre me tratou como um rei. Por um tempo eu até fui, tinha vida boa. Mas me dei mal nos negócios e acabei quebrando e ficando cheio de dividas. Caí na cachaça e quando já tinha perdido tudo, que fui parar de beber. E a Tereza sempre do meu lado.

Eu acabei indo morar um barraco que só tinha o banheiro de divisória. Quarto e cozinha era uma coisa só, de tão pequeno que era. A única coisa boa dessa época é que como não tínhamos nada pra fazer em casa, eu e Tereza passava os dia metendo. Metendo muito!

Ela tomava pílula que o posto de saúde dava, então era sempre no pelo. Até pq ela adorava sentir meu pau gozando dentro dela. Era eu gozar dentro que ela já esperava eu sair e ia com os dedos na buceta pra pegar nosso mel misturado e levar até a boca. Ela adora o gostinho de leite e da própria buceta. Eu adoro também. Sempre damos uma ou duas e eu não me importo com meu próprio leite nas partes dela.

Mas sabe como é né, patrão. Pobre só se fode. Mesmo ela tomando a pílula, engravidou. A Fátima é muito querida, mas não foi planejada. Pensa bem... morávamos num barraco de uma peça só. Como íamos criar a menina.

A sorte que a menina é uma benção. Nunca incomodou e sempre se deu bem com a mãe e comigo. Coitada, dormia num colchonete no chão. Nos dia frio ela dormia na cama com nois.

Aí que começou meus pecado, patrão. A Tereza sempre foi foguenta e eu também não resisto a uma boa buceta. Não tinha como passar a vida sem trepar...

Sempre tentamos ser discretos. Mas depois que a Fátima tava com idade já (18anos conforme a lei) não resistimo mais e faziamos na frente dela.

Nós explicamos pra ela do que se tratava as brincadeiras que o pai e a mãe faziam e ela entendeu de boas. As vezes ela dormia, fingia que tava dormindo. Mas depois de um tempo ela começou a assistir.

Aí que eu descobri que a minha esposa, Teresa, é uma baita duma exibida. Pq ela trepava melhor quando a Fatima tava olhando do que quando a menina não tava em casa. Eu sentia ela mais molhada e gozava muito mais. Provocava mais. Rebolava mais gostoso e fazia tudo q era posição.

Certo dia, nós tava trepando e a Fátima assistindo deitadinha no colchão dela. E eu percebi, de cantinho de olho, que ela tava passando os dedinhos na xoxotinha dela. Nunca tinha reparado isso. Continuei trepando normal e, de propósito, gozei nos peitos e na cara da Tereza, lavei ela de porra, pra que ela tivesse que ir tomar banho. Ela ficou tocando siririca e me chupando até meu cacete ficar mole. Então ela foi pro banho.

Daí eu pude ficar sozinho um pouquinho com a Fátima.

Me deitei de ladinho na minha cama e mais perto da menina.

-é gostoso filha?

=é sim, pai.

=tava sentindo uma cosquinha no meio das pernas e sentindo ela melecada. Daí fui ver o que era e deu uma cosquinha boa.

-isso significa que você já ta grandinha.

=e tem um cheirinho bom.

[a menina ficava cheirando os dedos ensopados com seu mel]

-tá meladinha ainda?

=to sim, ó

[e levantou a coberta, mostrando a calcinha toda ensopada na parte da bucetinha. Tava com as perninhas bem abertas, deitadinha de lado.

No que ela levantou a coberta, veio o cheirinho de bucetinha virgem, patrão. Meu pau deu um pulo. E isso que eu tinha acabado de gozar.

A vontade que eu tive era de cair de boca nela e tomar todo o caldinho. Mas me contive. Não sabia qual seria a reação dela e muito menos como seria com a Tereza. Vai que ela tivesse ciúmes da filha. Mesmo gostando de se exibir pra ela...]

-ta bom filha. Pode deixar que isso logo logo seca. Agora vê se dorme.

=boa noite, paizinho.

A menina deitou e dormiu e logo a Tereza saiu do banho e deita do meu lado, me abraçando de conchinha.

+você viu que ela estava se tocando? - perguntou bem baixinho no meu ouvido

-nem reparei [me fiz de desentendido]

+acho que foi nessa idade que eu comecei a tocar siririca. Lembro que já tinha uns peitinhos maiores que os dela.

-ela ta tocando siririca vendo nós trepa?

Tereza pega no meu pau e massageia firme

+eu também tocaria, vendo esse pauzão fuder bem gostoso na mãe.

[na hora me deu um alívio. Minha cabeça pensava que era errado, mas queria muito.

A Fátima era uma moreninha magrinha e muito cheirosinha e querida. Ia dar um mulherão e eu tava vendo os primeiros passos dela]

Foto 1 do Conto erotico: Vida de Pobre

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Comentários


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japinhanerd Comentou em 22/07/2021

O melhor conto que ja li, parabens vou ler todos

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bianor Comentou em 18/07/2020

Bom dia bjus na piriquita da sua esposa e filha deve ter sido muito bom o cheiro e ver a futura piriquitá q vc vai comer até o próximo conto abraço

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olavandre53 Comentou em 18/07/2020

Bom demais, bom demais.




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Ficha do conto

Foto Perfil principado
principado

Nome do conto:
Vida de Pobre

Codigo do conto:
160046

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
15/07/2020

Quant.de Votos:
35

Quant.de Fotos:
4