Vizinhos novos e o cachorro taradão parte 4

Depois da última noite, tive muitos sonhos com a visinha e seu dog. Até cheguei a sonhar que eu era o dog dela. Nossa!! Aquela buceta peluda não saía da minha cabeça.

Observei que ela estava no grupo de zapzap do condomínio e não resisti. Chamei ela pra conversar.

-oi, vizinha

=quem é?

-sou seu parceiro de janela

=hmm. espera um pouco...

Uns 5 min depois ela manda outra mensagem

=desculpa, vim aqui pro quarto pra não ficar falando com vc na frente do meu marido

-ué? Ele vê problema nisso?

= não. Vc viu o q fazemos, ele não tem escolha.

-então?

=é que quero dedicar atenção pra vc...

Meu coração já começou a ficar acelerado. Veio aquela emoção.

-olha só!! Estou me achando agora!!

=bobo.

=mas tenho que admitir que você é um macho bem gostoso.

=mas não tão gostoso quanto o meu cachorrão

-será que não?

=aff... vc não sabe como é ter aquele pau inchado e largando porra dentro de vc

-hahaha e espero nem saber.

=bobo

-mas então, eu te chamei aqui pq sua imagem não sai da minha cabeça

=que bom. Adoro cachorrões tarados pensando em mim.

=e o q vc mais gostou de ver?

-posso ser sincero?

=seja sincero. Quero detalhes

-adorei sua bucetinha peluda. Gosto dela natural. Como a natureza fez...

-e a forma como vc controlou seu marido.

=gostou de ver como eu trato ele?

-gostei. Sem limites. Sem frescura. Só prazer

=quer que eu te trate que nem um cachorrinho também?

-não. Sou mais dominador. Não tenho vocação para ser domado

=uiii que delícia. Adoro ser dominada

-seu marido não gosta?

=ele é frouxo demais.

=faz falta um macho de verdade.

=sorte que tenho meu cachorrão tarado na dona dele

-acho que você precisa ser domada por um cachorrão de verdade

=delícia.

=olha como eu estou... só de pensar em vc me adestrando

Ela mandou uma foto da xaninha peluda dela, bem molhadinha. (foto1)

Meu amigo.. Aqueles pentelhos, lábios... tinha que fuder ela a qualquer jeito.

-eita

-que tesão hein

-quer ver como eu fiquei?

=mostra, gostoso

-ta louquinha pra ver minha ferramenta

=to sim

=vc tem cara de quem tem o pau grande

-será?

-só vou te mostrar ao vivo

=aíiii que chato

=tesão. Vou ter q te convidar pra vir aqui em casa

-e seu marido?

= acha que você domina ele?

-tenho certeza. Domino ele e você...

=mmmm cachorro safado!

-vou te fazer de cadelinha. Nunca mais vai esquecer de mim.

a conversa continuou mais um pouco e ela acabou combinando de eu ir jantar no apartamento dela no outro dia.

Chegado o horário, me arrumei todo e fui pra lá.

Toquei a campainha e quem me atendeu foi o marido dela.

+oi, Edu!! Que bom que você veio...

Apertei a mão dele de forma bastante firme e comecei a me movimentar para dentro do apartamento. Logo vi o cão deitado no sofá e a vizinha gostosa terminando de colocar umas taças na mesa de jantar.

Ela usava um vestidinho bem curto e tomara que caia e meia calça. Estava bonita e sensual, mas nada apelativo.

Se aproximou de mim e deu um abraço bem apertado, cumprimentando e mandando eu ficar a vontade na casa.

Me sentei no sofá ao lado do Dog e ela perguntou se eu queria beber alguma coisa.

Aceitei um vinho e ela ordenou ao marido “pega um vinho pra ele” de uma forma bem impositiva.

O corninho foi rapidinho. Só deu tempo dele responder “sim, amor”.

Ela pegou duas taças e sentou ao meu lado.

=e aí, que bom que você veio.

O corninho voltou com o vinho e ficamos os 3 bebendo e conversando amenidades, enquanto uma carne assava no forno. Fiquei bebendo pouco, mas percebi que ela e o marido bebiam bastante. Já havíamos bebido 2 garrafas até que a carne ficou pronta e fomos comer.

Quando a carne ficou pronta o corninho foi pegar e fomos para a mesa. Fiz questão de sentar na ponta da mesa. Enquanto íamos comendo eu dava comandos: “me passa o molho”, “coloque a carne mais perto do meu prato”... para ir testando a submissão deles. Inconscientemente eles iam atendendo meus pedidos.

Terminamos de jantar e saímos da mesa. Voltamos para a sala, onde ela colocou música para ficarmos conversando.

Sentei na ponta do sofá, ela sentou ao meu lado, um pouco distante e o corninho sentou em uma poltrona que havia ao lado (foto 2). O cachorro estava na cozinha, comendo os restos do jantar.

Conversamos sobre o trabalho dele, que é empresário. Deve mandar nas pessoas da empresa, mas chega em casa e é mandado pela esposa safada.

Notei que conforme íamos conversando, ela ia ficando de pernas mais abertas e exibindo a calcinha pra ele e chegando mais perto de mim e o corninho só olhava com ciúmes. Mas disfarçava.

Até que começou a tocar uma música e ela levantou, dizendo que adorava a música e começou a dançar.

Me mantive sentado para ver o que rolaria e o corninho também ficou sentado. Ela ficou dançando cada vez mais provocativa. Ela me chamou pra dançar. Me levanto e conforme íamos dançando, vou isolando o corninho com meu corpo. De modo que eu fico dançando de costas pra ele e ela de frente pra mim.

Vamos dançando cada vez mais perto, até a hora que estamos dançando abraçados.

Quando o dog retorna da cozinha, nos vê abraçados e começa a pular em nós. Acho que não gostou de ver a dona dele abraçada em outro. Me separo dela e começo a fazer carinho no cachorro. Ele me ignora e vai direto cheirar a xaninha da dona.

Ela fica um pouco constrangida e o corninho se levanta, tentando afastar o dog. Eu o impeço.

-deixa ele.

+ele vai ficar atrapalhando...

-tem algo ali que ele quer muito – interrompi ele

=ai ele é um dog muito safadinho - e começou a fazer carinho.

O dog não desistia.

-ele está sentindo seu cheiro. É o instindo de macho alfa dele.

-você não sente o cheiro dela? - me referindo ao corninho

+cheiro...?

-sim. Eu sinto o mesmo cheiro que ele. Você não sente?

+só o perfume que ela está usando.

-Não é esse o cheiro. É o cheiro que deixa os machos assim – e apontei para o pau do cachorro, que já estava ereto.

=meu dog safadinho

O Corninho meio que se movimentou para tirar o cachorro de perto da dona e eu o segurei pelo braço.

-você não tem autoridade pra afastar ele. Sente-se e deixe ele aproveitar a festa.

O empurrei até a poltrona dele e voltei a dançar com ela, mas dessa vez ela estava de frente pra ele e de costas para mim.

O Dog seguia querendo cheirar a xaninha da dona, e o clima estava esquentando. O apartamento estava todo fechado e depois de muito vinho e dança, ela reclamou que estava com calor.

+quer que eu ligue o ar, amor?

=não, amor. Eu aguento um pouco mais.

Puxei ela pra perto de mim e falei no ouvidinho dela

-tire a roupa.

Ela sorriu pra mim e fez um sinal com os olhos para seu marido. Como quem ainda não estava confiante de que o marido iria curtir.

-olhe para o pau dele. Já está duro vendo vc dançar aqui comigo. Aliás, já estava duro desde que eu empurrei ele para a poltrona.

Ela se afastou de mim e falou em voz alta

=ai amor, eu vou tirar a roupa. Tá muito quente.

+mas amor...

=sem mas. - cortou ele de forma bastante ríspida

Ela vira pra mim e pergunta se pode. Eu autorizo, balançando a cabeça afirmativamente e ela se livra do vestido, ficando só de calcinha e sutiã. Era um conjuntinho verde em que a parte da frente era meio transparente e dava pra ver os pentelhos. Além disso, os cabelos da xaninha dela escapavam pelo lado da calcinha e os cabelinhos da virilha também. (foto 3)

Ela vem em minha direção, dançando e fica me provocando com seu corpo e vira de costas pra mim, rebolando a bunda, esfregando em mim e olhando para o maridinho. O cara já estava massageando seu pau por cima da calça de tão excitado que estava.

Eu a puxo para mim e começo a beijar o pescoço dela, passando a mão pelo corpo, fazendo ela esfregar o rabinho contra mim, enquanto olhava fixo e dominante para o corninho, que estava com um cara de submisso, vendo tudo.

Levo minha mão até dentro da calcinha dela e fico sentindo os pentelhos já lambuzados do melzinho da xaninha. Ela deixa escapar um gemidinho, conforme eu vou masturbando e deixando meus dedos bem melecados.

Com a outra mão, solto o sutiã dela, deixando-a com os seios à mostra. Me afasto um pouco para admirar as tetas dela e sento novamente no sofá.

Chamo o dog, fazendo sinal com minha mão melada de xana e o cachorro vem direto lamber meus dedos. O cachorro fica tão excitado que começa a fazer movimentos com a pélvis.

A Gostosa vai até uma gaveta e pega uma coleira e a coloca no seu marido. Retira a calcinha e a coloca na boca do marido, manda ele tirar a roupa e ficar quietinho observando.

Tão logo ele começa a tirar a roupa, ela vem engatinhando em minha direção, fazendo barulhos de latido. Chega perto das minhas pernas e começa a farejar minha virilha e a dar beijinhos no meu pau, que já estava armado.

Ela abre minha calça e põe meu cacete pra fora. Dá algumas lambidas e começa um boquete delicioso. Mas com foco em lambidas. Pouco ela chupava ou engolia. Parecia uma cadelinha lambendo sorvete.

O Dog vai até a bunda de sua dona, que está de quatro, toda abertinha e começa a lamber.

A cadela soltava gemidinhos abafados enquanto seguia lambendo meu pau e meu saco.

Logo o Dog monta na dona e começa a foder a xaninha peluda dela. Quando é penetrada, não se aguenta e começa a engolir meu pau, beijar ele todinho. Chupava forte, lambia as bolas, punhetava forte e gemia deliciosamente.

Seu marido estava nu, socando uma punheta frenética e observando a cadelinha dele sendo fodida pelo Dog e mamando um pau maior e mais grosso que o dele.

Ficamos assim por alguns momentos e eu não me aguentei. Queria experimentar a bucetinha peluda. Tirei o Dog de cima dela e puxei ela para cima, deixando-a de costas para mim. Passei as pernas por entre as dela e fiz ela sentar no meu pau.

No momento eu entendi a fissura que o Dog tinha na dona. Era uma buceta extremamente ensopada e com uma temperatura bem mais quente do que das outras mulheres que eu já havia fudido. Não era das mais apertadas, mas a sensação dos lábios molhados e das carnes esfregando no meu pau era muito gostosa.

Ela começou a rebolar a buceta no meu pau (foto 4) e a gemer muito.

-rebola, gostosa – e paf.. Dei um tapa na bundinha dela

=que pau gostoso...

=pau de cachorrão

=amor, ele tem um pau maravilhosoo

E gemia, conversando com o corno. Descrevendo como o meu cacete fazia ela se sentir uma cadelinha safada.

Cavalgava vigorosamente, pulava alto e sentava forte. Sua bunda fazia barulho quando encontrava minha virilha e eu fazia questão de forçar para meter com força

De repente ela para de pular e se inclina um pouco para traz, ficando mais aberta.

=vem... aqui... vem, Dog...

O cachorrão começa a lamber a xana dela e por consequência também lambia meu pau e um pouco do meu saco... tudo onde escorria o mel da dona, cadelinha e safada, o cachorro lambia.

E era muito mel. A buceta dela era muito molhada mesmo. Quanto mais eu metia e mais o Dog lambia, mais melada ficava e dava pra sentir os pentelhos melados.

Ficamos uns 10 minutos nessa, eu metendo e o Dog lambendo tudo. Até que tive que gozar.

Me afastei um pouco do Dog, tirei meu pau de dentro da xaninha quente dela e punhetei, gozando e derramando meu leite sobre os pelos da xaninha dela. (foto 5)

CONTINUA...

Nessa noite fizemos de tudo... se quiser saber, vote, mande mensagem, comente...

Grande abraço