Afilhada 7

Chegamos em casa e fomos tomar banho. Eles foram juntos no banheiro da suíte deles e eu usei o banheiro da casa.

Lembrei da minha dinda falando do chuveirinho e as imagens dos dois transando no mar me provocaram e eu tive que curtir um pouco o chuveirinho, deixando água quentinha banhar meu grelinho por uns momentos. Fiquei bastante excitada, mas ouvi que eles já estavam na sala e desisti de gozar ali. Saí do banho e fui encontrar eles para comer alguma coisa.

Minha dinda continuava pelada e meu dindo estava só de bermuda. Eu também fui um pouco mais abusada e coloquei um conjuntinho de tomara que caia e shortinho de algodão branco sem calcinha. Deixei o shortinho bem puxadinho pra cima, com um pedacinho das nadegas aparecendo.

Sentamos a mesa e comemos sanduíches de salada. Conversamos um pouco e depois sentamos no sofá da sala, jogando conversa fora enquanto anoitecia.

Quando vimos já era 20:00 e meu dindo pediu tele entrega de pizza. Estávamos com preguiça de cozinhar. Enquanto aguardávamos a pizza, ele preparou um drink bem docinho para irmos tomando.

Estava muito gostoso.

Eu e minha dinda bebemos bastante e estávamos alegrinhas, rindo à toa das piadas que o dindo fazia. A pizza chegou e nós decidimos jantar pelo sofá mesmo. Continuamos conversando, comendo a pizza com a mão e rindo.

Terminamos de jantar e seguimos na sala, e minha dinda colocou música para tocar. Era playlist de musica eletrônica e funk. Dançamos os 3 um pouco e meu dindo se atirou no sofá e ficou olhando. Ele olhava mais pra ela, que estava totalmente pelada. Mas volta e meia eu pegava ele observando meu corpo. Isso me deixava excitada. Eu já estava meio alegrinha da bebida e ainda tinha um tesão acumulado do banho, que não cheguei a gozar. Meu corpo tava pegando fogo.

Acho que minha dinda também estava com tesão, pois ela começou a dançar cada vez de forma mais erótica, provocando o dindo, que ficava atirado no sofá. Depois de um tempo provocando ele, ela chegou a dançar passando a mão na bucetinha, meio que dançando, meio que se masturbando.

Dinda: e aí, amor. Não vai dançar?

Dindo: vou olhar mais um pouco

Dinda: hmmm safado. Daqui a pouco vai ficar de pau duro

Dindo: que nada. Você está muito gostosa. Mas não está fazendo nada que eu já não tenha visto. E temos compania...

Dinda: ah é!?... você vai ver...

Seguimos dançando e ele foi a cozinha para fazer mais drinks. Nisso, minha dinda me falou no ouvidinho.

Dinda: amor, você me ajuda a brincar de provocar o Edu?

Eu: como?

Dinda: vamos dançar provocante pra ele. Uma com a outra.

Eu: ai dinda, nem sei como fazer isso...

Dinda: deixa que eu faço. Você só me acompanha e se diverte. E está tudo bem.

Ele voltou e ficou dançando um pouco conosco, mas sem chegar muito perto. Seguimos bebendo e curtindo, até que a dinda colocou uma playlist de musica eletrônica meio árabe, mais sensual.

Minha dinda começou a dançar até o chão, rebolando e deixando a bucetinha bem aberta. Os lábios se abriram e deu pra ver o brilho do caldinho que tinha. Ela estava bem excitada. Ela chegou perto de mim e começou a rebolar, se apoiando no meu corpo, passando a mão pelos meus quadris, coxas, subiu pela barriga, deixando encostar nos seios e ficou em pé, me abraçou, mas mantendo um pouco de distancia e me conduziu, rebolando e abaixando. E eu ia rebolando e abaixando junto com ela. Olhando fixo nos olhos dela, que me hipnotizavam.

Logo eu e ela estávamos bem abaixadas e eu pude sentir que meu shortinho chegou a cravar um pouco nos lábios da minha ppk.

Quando nos levantamos eu senti que um dos lábios da minha ppk ficou pra fora do shortinho, de tão cravadinho e pequeno que ele era. Mas eu estava bebinha e excitada, deixei assim. Se meu dindo quisesse ver, ele poderia.

Minha dinda me virou de costas pra ela e continuou dançando sensualmente, se esfregando no meu corpo, passando a mão nos meus cabelos, pescoço, barriga... descia para as coxas e me puxava pelo quadril pra rebolar colada com ela.

Ela cochichou no meu ouvido “está curtindo?” só consegui fazer q sim com a cabeça.

Então me ajuda a deixar seu dindo de pau duro.

Ela me virou de frente pra ela e segurou minhas mãos. E foi guiando elas pelo seu corpo. Pescoço, barriga, coxas. Eu seguia o que ela guiava e estava tremendo de tesão e ansiedade.

Ela se virou e fez com que eu a abraçasse e ficasse bem coladinha. Meu dindo observava atentamente. Ela guiou minha mão até seu pescoço e rosto e começou a beijar meus dedos e minha outra mão ela passava na barriga, bumbum e foi até o seio.

Sentia em uma mão a boca dela quente e húmida e na outra mão os bicos e a maciez do seio dela. Isso fez minha ppk ensopar tanto que eu conseguia sentir o algodão húmido do shortinho.

Era tanto tesão e ansiedade que me entreguei e fiquei de olhos fechados, dançando coladinha e deixando ela explorar seu corpo com minhas mãos.

Parou de beijar meus dedos e foi levanto a mão para baixo... passamos pelo seio e fomos descendo pela barriga... senti o piercing do umbigo... e foi baixando... baixando... não acreditei quando senti os lábios da bucetinha dela, quentes e molhados... e ela fazendo movimentos circulares com a minha mão e rebolando o quadril. Ela estava usando a minha mão para se masturbar para meu dindo.

Ficamos assim alguns segundos, mas para mim pareceu muito tempo. Ela levou de novo a mão para sua boca e lambeu e chupou todo o caldinho da buceta dela. Os lábios quentes e a língua molhada dela me faziam ver estrelas.

Ela soltou minhas mãos e ficou de frente pra mim. Bem coladinha. Sentia os seios dela esfregando no meu tomara que caia. Aff.. Nessa hora eu queria já estar sem roupa pra sentir nossos seios esfregando.

Ela colou seu rosto no meu, falando bem pertinho do meu ouvidinho.

Dinda: amor, passa a mão nas minhas costas, bem devagar...

Obedeci e fiquei acariciando as costas dela...

Ela segurou minha nuca, puxando meus cabelos pra traz, fazendo eu levantar o rosto em direção ao teto.

Dinda: agora acaricia minha bunda...

Minhas mãos tremiam. Eu estava totalmente dominada por ela. Levei minhas mãos até a bunda dela. Era lisinha, dura e empinada.

Dinda: aperta

Fiz

Dinda: Mais forte.

Fiz

Dinda: isso – e gemeu no meu ouvido.

Dinda: agora bate nela

Paff... dei um tapa

Dinda: mais forte, amor.

PAFF... bati com mais força. Ain.... ela gemeu

Dinda: isso. Assim que é gostoso.

Dinda: quer experimentar?

Eu: aham

Ela virou meu corpo, pra que minha bunda ficasse virada para meu dindo e deu um tapão.

“ai... “ abafei meu gemido

Dinda: Gostou?

Eu: sim.

Dinda: que bom. Funcionou. Seu dindo está com o pauzão bem duro nos olhando.

Dinda: conseguimos excitar ele...

Nem tinha forças para responder mais nada...

CONTINUA

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Comentários


foto perfil usuario kasalpr1000

kasalpr1000 Comentou em 04/08/2022

Delicia de conto , doido pra saber como vai ser continuação.

foto perfil usuario

Comentou em 01/08/2022

Conto gostoso meu pau babou todo




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Ficha do conto

Foto Perfil principado
principado

Nome do conto:
Afilhada 7

Codigo do conto:
205517

Categoria:
Exibicionismo

Data da Publicação:
01/08/2022

Quant.de Votos:
7

Quant.de Fotos:
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