Cruzeiro com liberdade parte 3

Essa historia se passou em um cruzeiro que fiz com Paulinha e pode ser que demore a rolar a putaria, mas não quero deixar nada de fora. Serão alguns episódios relatando todas as aventuras que ela e eu fizemos a bordo do navio... se gostarem, deixem comentários e votos.

Ca chega com uma cara toda alegrinha, certo que haviam transado e ele havia feito ela gozar bem gostoso.

Cá: e aí gente, tudo certo?

Tive que brincar com o sorriso dela

Edu: olha só, toda feliz.. o que foi que houve será? Hahaha

Cá: ah o Edson me fez gozar né, com o pintão dele. – e deu um sorriso safado, olhando para o marido.
Edson dá um selinho em Cá e fala “você que goza fácil, amor”.

O funk continuava tocando e a festa estava bem animada, as meninas voltaram a dançar juntas enquanto eu e o Edson ficávamos admirando a vista.

Eu percebi que os meninos novinhos estavam de olho nas duas e resolvi dar uma brecha pra elas se divertirem. Chamei o Edson pra irmos até o bar pegar algumas bebidas.

Fomos até o bar e ficamos esperando o barman preparar as bebidas e conversando amenidades de carreira. Mas disfarçadamente eu cuidava os novinhos que se levantaram e foram falar com as meninas. Pra ver a reação do Edson, eu falei: “olha lá, tão querendo roubar nossas mulheres” e ele respondeu bem tranquilo “elas não vão fazer nada que nós não gostamos que elas façam”.

Ficamos ali, de longe, observando as duas. Até que os novinhos cercaram elas, eram uns 5 caras, e começaram a dançar funk com elas. A Cá estava mais soltinha e dançava funk bem alegre e provocava os meninos, rebolando pra um, depois rebolando pra outro. A Paulinha estava mais contida, até que em determinado momento ela cruzou olhares comigo e eu mandei um beijinho pra ela. Ela entendeu que era a permissão que ela queria e começou a rebolar mais, mais perto dos novinhos e abrindo mais as pernas.

Eventualmente, Paulinha rebolava que o vestido subia e dava pra ver a bucetinha dela de fora. Os novinhos perceberam e começaram a dar mais atenção pra Paula. Até que um chegou tentando passar a mão na buceta dela e ela cortou ele. Parou de dançar e foi sentar.

Os 5 novinhos ficaram, então, dançando com a Cá, que já estava exitada e chegava a passar a mão na rola dos caras, por cima da calça e esfregava bem a bunda. Até que uma hora ela se virou de frente pra um carinha, abraçou ele pelo pescoço e deu um beijo no pescoço do garoto. Ela se afasta, se aproxima de outro. Ficam se provocando com o rosto bem próximo, quase antecipando um beijo, com lábios a 2 cm de distancia. Até que ela dá um selinho e logo passa pro próximo.

Ela chega de frente, bem colada nele. O garoto se aproveita e passa a mão na cintura dela, enquanto ela vai passando a mão no peito dele, nos braços (esse garoto era bem bombadinho de academia). Segue passando a mão no garoto, até que com uma mão ela puxa a calça dele e dá uma olhada pra ver o que tinha dentro. Cá fica visivelmente exitada e dá pra ver que ela solta um “uau” ao ver o pau do garoto bombado.
Ele sobe a mão da cintura e chega até um dos seios dela e dá uma apertada. Cá se abraça no braço forte do cara e dá um selinho no pescoço dele.

Ela vai até o próximo garoto e logo já vai no ouvido dele. Fala alguma coisa e dá uma lambida na orelha do cara. Assim ela volta a sentar junto com a Paula.

Eu já peço desculpas pro Edson

Eu: poxa cara, achei que elas iam só provocar um pouco... não sabia que era tão arriscado...

Ele me interrompe
Edson: fica tranquilo, Edu. Eu gosto de mulheres sem limites. A Cá é uma delas. Eu gosto do que ela faz e nos divertimos muito. Como eu havia dito, elas não fizeram nada que nós não gostaríamos que elas fizessem.

Me senti admirado por ele. Apesar de, na pratica, ser corno, ele é tão seguro de si e tão “fodão”, que não consegui ver aquilo como um chifre.

Edson: Vamos voltar pras gurias?
Ele pegou os drinks e voltou pra mesa, sentando do lado da Cá, que falou alguma coisa no ouvido dele e ele respondeu com um sinal de afirmação, deixando a menina bastante alegre.

Eu sentei do lado da Paulinha e continuamos a beber. Disfarcei um momento e passei a mão na bucetinha dela, por baixo da mesa. Ninguem viu. Mas eu percebi que estava muito molhadinha.

Logo a Paula começou a ficar com sono e pediu pra irmos pro quarto. Nos despedimos e fomos pra nossa suite.

Dentro da suíte, Paulinha tirou toda a roupa e começou a tirar a maquiagem, enquanto conversávamos

Paulinha: nossa, você viu o que a Cá fez com os garotos?

Edu: vi sim. E o Edson viu também.

Paulinha: nossa, e o que ele falou?!

Edu: ele tava de boas. Disse que gosta de mulher sem limites.

Paulinha: ai eu fiquei com vergonha

Edu: pq eu estava olhando né. Se não já teria se aproveitado dos novinhos.

Paula: ai, idiota. Mas tu sabe que eu adoro um novinho né

Demos risada e eu dei uma agarrada nela por traz, passando uma mão nos seios e outra na bucetinha molhada e rosinha. Segurei bem forte, beijando o pescoço dela e dedilhando na bucetinha.
Ela gemia de prazer e eu comecei a provocar

E: pensa naqueles novinhos agora. O que eles fariam se estivessem aqui te vendo assim. Acha que iriam gostar.
        Percebi que ela fechou os olhos e se entregou, concordando com a cabeça.

E: imagina eles aqui, exitados, se masturbando enquanto te admiram peladinha.
        Paulinha mantinha os olhos fechados e soltava gemidos abafados. Aos poucos ela começou a rebolar lentamente e suas pernas foram ficando fracas.
        Levei ela até a cama e deixei ela deitada de bruços. Meu pau, que já estava duro,entrou com facilidade na bucetinha dela. Chego perto do ouvidinho dela, puxo o cabelo dela, forçando ela a levantar a cabeça

E: imagina que é um novinho que tá te comendo agora.

P: vai novinho. Come essa namoradinha safada.

Comecei a bombar com bastante vigor e fazer ela gemer. Dava tapas na bunda dela e passava o dedo sobre o cuzinho dela. Me forçava sobre ela e puxava o cabelo a ponto dela erguer a cabeça da cama.

Vi que logo ela iria gozar, pois a bucetinha dela estava pingando mel e contraia meu pau. Ela foi ficando mais e mais ofegante e gemendo mais e mais alto. Até que eu coloco um dedo na boca dela e mando: CHUPA.

Ela cai de boca no meu dedo e começa a fazer o movimento de boquete. Se virou de ladinho, agarrou meu pulso e continuou simulando um boquete no meu dedo, ao mesmo tempo que rebolava cada vez mais rápido no meu pau e gemia cada vez mais alto.

Dou um tapa no rostinho dela com a outra mão e me forço sobre ela, metendo muito forte e rápido.

P: isso novinhos, me comam... aí... ah... ahh...

Paulinha estava em transe. Seguia chupando meu dedo e contraindo a buceta, até que anunciou que estava gozando.
Gemeu e respirou ofegante até que foi perdendo o ritmo e acalmando.
Quando parou, eu me levantei e olhei para a buceta dela, que estava tão encharcada, que havia feito uma mancha no colchão. Era muito liquido. Muito lambuzada.

Como eu ainda não havia gozado, coloquei a cabeça do pau na entrada do cuzinho dela e perguntei se outro novinho podia gozar no cu dela. Prontamente ela acenou que sim com a cabeça e começou a tocar uma siririca.

Estava tão lambuzada que eu consegui meter no cuzinho dela sem usar lubrificante. Estávamos na posição frango assado e enquanto eu metia no cuzinho ela gozava na siririca. Não aguentei muito tempo e enchi o rabinho dela de leite.

Deixei meu pau dentro dela até que ele foi amolecendo e saindo e enquanto isso eu ia acariciando ela e beijando a boca.

Somente nessa hora ela abriu os olhos e me olhou sorrindo.

P: amor, adorei gozar com os novinhos hahaha

E: Putinha

        Namoramos mais um pouco, fomos fazer a higiene e dormir.

continua...

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