Depois de altas bebidas, as mulheres estavam conversando e eu e ele fomos pra beira da piscina...
(todo mundo maior de 18 na historia)
-Aí, patrão, no outro dia eu saí pra trabalhar e passei o dia pensando no cheirinho da Fátima e na reação da Tereza. Imagina como eu me sentia! Preocupado mas com uma esperança de que as duas fossem se dar e eu poder brincar com as duas.
-eu não podia pensar nisso. Achava do fundo da alma que era errado.
*entendo. Mas existem muitas culturas que não condenam esse tipo de coisa...
-pois é...
-naquela tarde eu cheguei em casa e a Tereza tava de lingerie na cama, já sem calcinha (foto1) e o barulho do chuveiro estava ligado. Ela tava com um cheiro forte de mel de buceta no meu barraco.
-Perguntei pq ela tava assim, se tinha acontecido alguma coisa...
Ela só mandou eu relaxar. Tirar a roupa, tomar um banho e que tinha combinado de ver um filme com a Fátima depois que eu chegasse em casa.
Respondi que ia esperar a Fátima sair e já ia banhar, mas ela disse pra não perder tempo e já ir entrando no banheiro e preparar pro banho.
Eu fiquei meio com vergonha. Pela primeira vez. Nunca tivemo problema de se pelar em casa. Mas depois de ter sentido o cheirinho da xotinha da Fátima, eu era outro homem. Via ela de outra forma. Mas tinha que disfarçar, né patrão. Então tirei a roupa e fui entrando no banheiro.
A Fátima tava peladinha lá, debaixo dágua já ensaboadinha.(foto2)
Pela primeira vez, patrão, meu pau começou a ficar duro só de ver ela pelada. Eu tentei controlar, mas meu pau ficou aquele meio duro meio mole e ela percebeu.
=Paizinho, o senhor tá com tesão?
-um pouco filha
=a mãe tá ali na cama, pq não brinca com ela?
-ah filha, o pai chegou do serviço agora. Tenho que me lavar
=então me ajuda aqui pra eu terminar o banho mais rápido - e me jogou a bucha e se virou de costas pra eu ajudar a ensaboar ela por trás enquanto ela passava o sabonete pela frente.
Eu fui passando a bucha em cada partezinha das costas dela, até que cheguei na bundinha. Fui passando a bucha e vendo a espuma formar e misturar com água e deixar o rabinho dela brilhoso.(foto 3)
Quando me dei conta eu tava com o pau totalmente duro e apontando pra cima.
Fiquei nervoso na hora e larguei a bucha e saí do banheiro, falando pra ela se apressar. Ela não viu meu pau duro, mas no que cheguei no quarto a Tereza estava de olho em mim e ficou encarando o meu cacete todo ouriçado.
+hmmmm ficou feliz em ver nossa menina no banho?
Na hora eu tava nervoso e disse que não. Mas ela insistiu
+como não, amor? Esse pauzão não estava assim antes de você entrar no banheiro.
+tá tudo bem. Ela é muito gostosinha...
-mas é errado – interrompi ela
+não é errado se fizer com amor, carinho e todos quiserem.
Ela veio na minha direção e se ajoelhou na minha frente. Deu uma cheirada forte no meu pau e pegou ele com a mão e com a outra começou a bater uma siririca.
+vem cá que eu vou mamar esse pauzão suado do meu macho trabalhador.
Ela babava muito no meu cacete. Deixou ele todo molhado. Engolia tudo, tirava da boca, punhetava, batia com ele na própria cara. Eu tava doido de tesão. (foto 4)
E a gostosa seguia tocando uma siririca bem safada. Dava pra ouvir os estalos que o melzinho da buceta dela fazia contra os dedos.
Patrão, o boquete da Teresa é o melhor que eu já vi na vida. Mama com vontade.
Tava adorando aquela chupada experiente e ouvimos o barulho do chuveiro desligando.
Imagina, patrão, não queria ser pego daquele jeito pela minha filha. Não sei porque. Ela já tinha visto coisa muito pior e nunca dei bola. Mas naquele momento...
-quero gozar, chupa mais – falei pra Tereza.
Ela mudou o ritmo da mamada e se concentrou mais em uma punheta bem firme.
+goza pra mim, paizinho.
Fiquei assustado. A Fátima me chamava de paizinho. Tereza nunca tinha me chamado disso. Ainda mais numa hora dessa. Olhei pra ela com uma cara de confuso e ela falou
+paizinho, fecha os olhos e goza na punhetinha que a tua menina tá tocando pra ti.
+confia em mim, amor.
Fechei os olhos e me escorei pra trás, na parede.
+goza pra mim, paizinho.
Na segunda vez que ela me chamou de paizinho, a imagem da Fátima peladinha veio na minha cabeça e eu comecei a gozar.
Tereza meteu a boca no cabeção do meu pau e continuou punhetando forte e rápido.
Eu não me aguentei e quase caí. As pernas fraquejaram. Ela continuava punhetando e mamando e eu continuava jorrando leite dentro da boca dela, com a imagem da bundinha da Fátima na cabeça.
Patrão, eu sou um cara que dá bastante leite. Mas naquela hora parecia que eu tava mijando na boca da Tereza. Era muita porra. Ela engoliu o que deu, mas um pouco saiu pelos cantos dos lábios e ela teve que segurar com a mão.
Eu parei de gozar e me recompus. Tereza lambeu o resto de porra que tinha na mão e no queixo e pulou na cama, como se nada tivesse acontecido.
Ainda estava voltando a mim e Tereza falava baixinho pra mim
+Seu macho tarado. Adoro esse cheiro de homem que você tem. Você encheu minha boca de leite. Tudo pra sua menina?
Só acenei com a cabeça e fiquei esperando minha rola baixar, torcendo pra que Fátima demorasse a sair do banheiro. Minha esposa ficou acariciando a buceta melada dela.
Meu pau ainda tava meia bomba quando ela saiu e eu não perdi tempo, fui direto pro chuveiro.
Tomei meu banho pensando que tinha algo de errado comigo. Mas também feliz que a Tereza tava me provocando com pensamento da Fátima. Comecei a pensar em rolar sexo nós 3.
No que eu saí do banho as duas tavam na cama debaixo da coberta e pediram pra eu botar o DVD que tava em cima da mesa a tocar.
Quando peguei o filme que vi que era 50 ton de cinza.
Botei o DVD a tocar e as duas tiraram a coberta da cama e sentaram com as pernas abertas.(foto 5)
=vem aqui, paizinho
+vem amor. Vamos ver o filme juntos na cama.
Sua esposa realmente te ama, ela sabe os seus desejos,
qual o homem que não fica de pau duro com duas mulheres gostosas e safadas assim....
delicia de conto e fotos
Que cara de sorte
Boa tarde Bjus na piriquitá das duas vc agora vc vai ter as duas e começar por descabaçar a filha e continuar de boa
Bom demais, quero sequência.
Delicia seus contos . Me dá muito tesão , uma gostosa vontade de gozar.