Estávamos fundeados próximo a uma ilha de que só tinha acesso pelo oceano e resolvemos pegar o barco que levava do cruzeiro até a praia. Passamos na suíte para passar protetor e Paula colocar um bikini. Ela escolheu o menor bikini que tinha, deixando a bunda toda exposta e na parte de cima, quase deixava um pedacinho dos mamilos de fora.
Fomos até o barco que levava do navio até a praia e durante a viagem, já conseguia perceber os olhares que os peitos da Paula recebiam dos marmanjos. Ver que os caras estavam com tesão da minha namorada, me dava uma espécie de orgulho, tesão e um pouquinho de ciumes. Quase fico de pau duro.
A viagem é bem rápida e logo estávamos curtindo a paisagem e caminhando na beira da praia.
Eu: e aí Paulinha, gostou de ver os caras te comendo com os olhos?
Paulinha: onde? Nem reparei
Eu: que pena. Poderia ter provocado mais eles.
Paulinha: vocÊ adora que eu provoque outros homens né?
Eu: me sinto orgulhoso da puta que tenho.
Ela riu, se virou pra mim e deu uma reboladinha. “tua putinha ta perdendo os limites hein!”
Xinguei ela de safada e continuamos a caminhar pelas praias da ilha.
Em certo momento, encontramos a Cá e o Edson sentados em umas pedras em altos loves. Parecia um casal de adolescente que recem estavam começando.
Chegamos perto dando bom dia e brincando.
Eu: nossa que alegria de amar hein hahaha
Eles sorriram e Cá falou “sim, meu amor é muito perfeito. Por isso eu fico assim bobinha e apaixonada”
Eu: olha só.. depois me ensina, Edson.
Edson: ensino sim! Hahaha
Ficamos ali sentados com eles, em uma pedra um pouco mais abaixo. Dessa forma eu tinha uma visão privilegiada da Cá, que estava com um bikini comportado em cima, mas pequeno em baixo e eu não pude deixar de reparar no caposão que ela estava. Que delicia. Botava a bucetinha da Paula no chinelo, muito carnudinha.
Ficamos conversando um pouco e os dois não paravam com os namoricos.
Paula: gente, o que foi que aconteceu?
Cá: quer mesmo saber, amiga?
Paula: claro
Cá: Amor, será que eu conto?
Edson: pode contar. O Edu queria saber o segredo...
Cá: ta bom, amiga. Mas olha só, não pode me julgar hein..
Paula: claro. Fica tranquila
Cá: tá bom. Então, vocês lembram os novinhos que a gente dançou ontem a noite? Depois que vocês saíram o Edson viu que eu tava exitada e foi lá falar com eles. No inicio eles ficaram com medo que ele fosse lá pra brigar rsrsrs mas daí ele explicou o que queria e os meninos toparam.
Eu: Toparam?
Edson: um gangbang
Eu: Sério?
Cá: gente, que coisa gostosa. Vocês não tem ideia. Fomos pro nosso quarto e eles me devoraram inteirinha. Hahaha
Ela ria empolgada lembrando da surra de pau que deve ter tomado naquela noite.
Paula: você deu pros 5?
Cá: os 5 novinhos e mais o Edson.
Paula: nossa, amiga. Virei sua fan numero 1 hahaha
Cá: aí, amiga, tudo por que o meu amor me dá essas experiências incríveis.
A Cá se mostrava realmente feliz com o Edson. Eu imaginava que ela iria achar ele um grande corno, mas pelo visto a admiração dela por ele só aumentava. Não aguentei a curiosidade e perguntei
Eu: mas e aí, Edson. Como é isso? Não dá uma ruim ver outros caras com ela?
Edson, mostrando uma confiança incrível me responde que um homem não deve ter medo dos limites de sua esposa e deve sempre fazer com que ela se sinta realizada. E como ele estava junto, participando da festinha, não era traição.
Simpatizei com a filosofia do cara, mas não sei se aguentaria. Mas a Paula ficou perguntando mais coisas, queria saber de detalhes.
Em determinado ponto, a Cá pediu pra dar uma caminhada com a Paula e iria contar pra ela como foi tudo. Eu imaginei que as duas iriam caçar machos pra se exibir e fiquei com um pouco de tesão nisso. As meninas se afastaram e ficamos, Edson e eu, conversando.
Ele me explicou que sabe que a Cá é uma puta mas que ele ama muito ela e que ele também não conseguiria ser fiel a ela se não tivessem uma vida mais apimentada e que a única forma de serem felizes era de os dois realizar todos os desejos um do outro. Ele falava confiante e não parecia nada abalado de ver a esposa levando rola de muitos outros caras.
Fiquei pensativo a respeito disso. Poderia aproveitar essa oportunidade e tentar alguma coisa mais extrema. Afinal, meu namoro com a Paula já não estava 100%. Continuamos conversando amenidades e curtindo o visual da praia, até que as meninas retornaram da caminhada. Elas riam uma pra outra. Já eram melhores amigas.
Perguntei pra paula: e aí, matou a curiosidade?
Paula: nossa, fiquei é mais curiosa.
Cá: amiga, vocês deviam tentar algo assim
Paula: não. Eu quase não dou conta do Edu. Imagina de um monte de homem...
Cá: amiga, na hora você entra num transe de tesão e nem vê o tempo passar e a única coisa que você sente é prazer.
Eu: credo. Você é foda hein Cá.
Edson: é verdade. Ela muda até a expressão facial dela. Parece que é outra pessoa de tanto que mergulha no tesão.
Cá: ai, gente. Eu aproveito né
Sorrimos e continuamos conversando amenidades sobre a programação do navio. Mas pude perceber que a Paula estava mais pensativa que o normal.
Voltamos juntos para o navio e fomos tomar umas bebidas no deck. Havia uma banheira de hidromassagem na parte de trás do navio e as gurias queriam ir lá. Por sorte a banheira cabia 6 pessoas e ela estava vazia. (essa parte de traz do navio não era muito movimentada, pois ficava longe das amenidades de bar, som e os garçons não atendiam ali)
Entramos todos e ficamos Paula e eu de um lado e Edson e Cá do outro. Edson e Paula ficaram de frente um pro outro e o mesmo comigo e com Cá. Os jatos da hidro eram muito relaxantes e ficamos ali curtindo.
A Paula costumava se masturbar com o chuveirinho quando tomava banho e já ficou provocando a Cá se o jato da hidromassagem faria o mesmo efeito. Demos uma risada e sem pensar muito o Edson ajustou o jato para que ele pegasse na altura da bucetinha da Paula. Mas o jato ficou mirando na coxa dela.
Paula riu meio sem graça, com um pouco de vergonha. Eu olhei para os lados, vi que não tinha ninguém ali onde era a hidro e falei pra ela aproveitar.
Paula: tem certeza?
Eu: Claro amor. Estamos só nós aqui e eles são de confiança.
Ela se ajeitou um pouco para o lado e senti pelo movimento da água que ela havia aberto as pernas.
Logo ela estava de olhos fechados, segurando minha perna com a mão e respirando um pouco mais forte.
Cá: e aí amiga, dá pra gozar assim?
P: é gostoso. Mas não o suficiente pra gozar. O jato chega aqui já fraco demais.
Cá pede que eu ajuste um jato para pegar nela e ela se abaixa que nem a paula.
Cá: é gostoso mesmo. Mas acho que o bikini atrapalha um pouco.
C: Gente, vocês não se importam de eu tirar né? Se vier alguém eu coloco rapidinho.
Eu fiquei pasmo com a atitude dela e a Paula só balançou a cabeça, dando permissão.
Cá se movimentou, tirando a parte de baixo do bikini. Levantou o braço segurando a peça e jogou no rosto do Edson, provocando-o.
Se ajeitou novamente na banheira e falou “Paula, fica muito melhor. Tira também!”
Ela logo começou a dar uns gemidinhos abafados e a respirar de forma mais ofegante. Deu pra ver que o semblante dela muda quando ela sente tesão. Parecia que era uma mulher mais agressiva e não aquela menininha meiga e levada que a segundos atras estava conosco.
Pena que os jatos deixavam a água muito turbulenta. Apesar de ver o vulto do corpo da Cá, não conseguia ver direito a bucetinha dela, que estava aberta e apontando pra mim.
A Paula ficou olhando a Cá aproveitar o jato e se entregou também. Ela tirou a parte de baixo do bikini e se ajeitou no jato, mas manteve a calcinha na mão.
Estava de pau duro olhando as duas aproveitando uma masturbação no deck, sem ninguém perceber.
As meninas respiravam de forma mais acelerada e as vezes deixavam escapar um gemidinho abafado. Eu e Edson só ficávamos olhando as meninas curtindo o momento ao mesmo tempo que cuidávamos pra ver se ninguém iria se aproximar.
Em seguida sinto um toque na minha coxa, que fui subindo até meu pau. Foi um pouco sem jeito e quase machucou. Pensei que fosse a mão da Paula, mas quando olhei pra ela, vi que ela estava usando as duas mãos pra se apoiar e manter a buceta no caminho do jato. Então percebi que era o pezinho da Cá.
Olhei para o rosto dela e ela estava com um olhar fixo em mim e respirava ofegante e sorria para mim. Olhei para Edson e vi que ele estava bem tranquilo. Dava mais atenção ao rosto da Paula. Mas se mantinha na dele.
Eu percebi que discretamente ele começou a movimentar a direção do jato, bem devagar. Assim, a Paula foi se ajeitando pra manter a mira na bucetinha e foi chegando mais perto dele. Até q uma hora a perna dela estava encostando na dele.
Ele me olhou, como que tivesse pedindo permissão e eu só fiz um sim com a cabeça. Imediatamente ele coloca a mão na coxa de Paula. Ela se assusta um pouco, mas depois continua curtindo a masturbação do jato de água e aproveitando as carícias de Edson.
A Cá continuou esfregando seu pezinho no meu pau, que já tava muito duro. Nesse momento, a Cá nem estava tão preocupada em deixar o jato de água na bucetinha, mas sim de acariciar meu pau. E a Paula estava quase gozando.
Edson fui subindo a mão, da coxa foi passando para a barriga dela, depois fez carinho no braço e carinho no rosto. Paula curtia tudo de olhos fechados. Talvez por um pouco de vergonha ou porque estava em transe de tesão. Até que o Edson começou a acariciar os seios dela. Rapidinho ela gozou. Ela tem alguma sensibilidade nos seios que potencializa o tesão dela. E isso que ele acariciou só por cima do bikini.
No que ela terminou o orgasmo dela, recuou e sentou novamente ao meu lado. Cá, em respeito a amiga, se afastou e brincou com Paula, batendo palminhas e felicitando ela pelo orgasmo. Paula sorriu encabulada e veio me abraçar e dar um beijinho na boca.
Cá: aí que casal mais fofo!! Me dá beijinho também, amor
Ela fez um movimento, se apoiando com os braços nas pernas do Edson, ficando de 4 com o rabinho apontando pra minha direção. E como ela estava sem calcinha, deu pra ver a bucetinha clarinha e carnuda dela e o cuzinho. Ficaram uns 10 segundos se beijando e Cá retornou ao seu lugar.
Cá: que tesão, gente! Vamos pro quarto?
Realmente estávamos com tesão e precisávamos transar. Então Cá ficou de pé na jacuzzi e colocou a parte de baixo do bikini. A Paula vestiu a parte de baixo sentada e depois se levantou. Nos secamos um pouco e fomos até o elevador. Edson entrou primeiro e apertou pro andar dele, quando eu apertei pro nosso andar ele reclamou.
Ed: ué, nós não íamos pro quarto?
Eu: ah era pra irmos pro mesmo?
Cá: vocês não querem?
Eu: por mim tudo bem. E você Paula?
Paula: pode ser. Já que começamos né.
O elevador chegou no andar deles e fomos todos até a suite deles. Entramos e ficou aquele clima de “e agora?”. A Cá já tratou de descontrair e foi tirando o bikini, ficando peladinha. Ela dá uma voltinha exibindo o corpo e brinca “tcha dam... bem vindos na suíte mais safada desse barco. Aqui é proibido ficar de roupa!” e já começou a tirar a camisa do Edson e a beijá-lo com bastante tesão.
Já fui logo puxando as cordinhas que amarravam o bikini da Paulinha, deixando ela todinha exposta e comecei a beijar a boca dela e a agarrar ela com força. Logo ela já estava forçando a bucetinha dela contra meu pau em um abraço bem tesudo.
Enquanto isso o Edson já estava pelado e sentado na beira da cama, recebendo uma bela mamada da Cá. Daquelas mamadas bem lambuzadas e sem frescura. Não tive como não notar que o cara tinha o pau bem maior que o meu. Mas a baixinha punhetava, lambia e beijava toda a extensão dele e ainda o saco do Edson.
Na hora bateu um ciumes de competição e eu já estava imaginando que a Paulinha ia querer brincar com aquela rola maior que a minha. Mas toquei o foda-se e tirei a roupa e me sentei do lado dele, esperando a Paula vir chupar meu pau. Ela veio se ajoelhando e quando chegou perto deu uma parada, olhando para a rola do Edson, impressionada com o tamanho. Todo mundo reparou que ela ficou vidrada no pau do Edson e para quebrar o gelo a Cá dá um beijo de língua na Paula. Aqueles beijos bem molhados e barulhentos.
Imagine a cena: eu sentado do lado do Edson e as duas ajoelhadas no chão, peladas, se beijando apaixonadamente. Aí a Cá pega a mão da Paula e leva até a bucetinha dela. A loirinha não tinha jeito pra masturbar outra menina, mas a Cá deu o ritmo e a Paulinha seguiu dedilhando, fazendo a Cá dar gemidinhos que deixariam qualquer um duro.
Edson e eu nos cumprimentamos com um soco de mão e puxamos as duas para cima da cama, deixando-as de bruços. Quase que juntos, metemos os paus nelas e ficamos bombando forte, quase que numa competição entre qual homem fodia mais. As meninas gemiam que chegavam a gritar e era um orgasmo atras do outro. Tanto Paula quanto Cá devem ter gozado umas 3 vezes, até que Edson não se aguentou, tirou o pau da bucetinha de Cá e deu um banho de leite nas costas e bunda da morena.
Eu ainda não queria gozar, então virei a paula de barriga pra cima e fiquei metendo em posição de frango assado. Logo Cá começou a beijar a boca da Paula e o Edson começou a acariciar os seios dela. Cá olhou pra mim com uma carinha de puta e disse “dá leitinho pra minha amiga gostosa, Edu. Deixa eu ver seu pau gozando na barriga dela”. Foi o suficiente pra eu acelerar a penetração e começar a ter orgasmo. Foi tão forte que os primeiros jatos eu larguei dentro da bucetinha da Paula, e só então coloquei o pau no clitóris da bucetinha rosinha dela e deixei os jatos de leite labuzar a barriga e os peitos da Paula.
Um dos jatos foi forte demais e pegou na mão do Edson, que estava no peito da Paula. Ele não se importou e deu para a Cá limpar com a boca, dando um beijo na mão dele e sugando todo o leitinho que havia ali.
As meninas ficaram deitadas na cama, trocando carinhos e beijinhos, enquanto Edson foi ao banheiro e eu fui colocar minha roupa. Apesar de tudo, ainda estava inseguro quanto ao tamanho da jeba do Edson.
Ele volta do banheiro e as meninas vão juntas tomar um banho.
Edu: Essas nossas mulheres são fogo hein!
Edson: são sim. E isso que vocÊ ainda não viu nada.
Edu: pois é.
Edson: acho que você podia incentivar mais a Paulinha. Acho que tem uma fera do sexo esperando pra despertar ali.
Edu: concordo. Hoje na festa eu vou incentivar mais ela. Você me ajuda?
Ficamos mais um tempo falando e planejando as safadezas que poderíamos fazer a noite, até que as meninas saem do banheiro. Nos vestimos e voltamos para nosso quarto para nos arrumar para a janta e para a festa da noite.
Continua.
Maravilhosa putaria !!!