Cruzeiro com liberdade parte 1

Essa historia se passou em um cruzeiro que fiz com Paulinha e pode ser que demore a rolar a putaria, mas não quero deixar nada de fora. Serão alguns episódios relatando todas as aventuras que ela e eu fizemos a bordo do navio... se gostarem, deixem comentários e votos.

No 6 ano de namoro com a Paulinha, em que já estávamos mais amigos do que namorados, decidimos fazer uma última tentativa de reavivar o romance em um cruzeiro com tudo incluído pelo litoral carioca e paulista. Navio enorme, com bebidas liberadas, comida de primeira e umas duas mil pessoas numa vibe de verão ótima. Sem falar a equipe de dançarinas e promoters do cruzeiro que eram beldades muito divertidas.

O navio saia de Santos, ali pelas 5 da tarde e todos eram recepcionados em uma festa no deck superior, na piscina e bares ao ar livre, curtindo a paisagem do navio zarpando do porto e se conhecendo. De cara já comecei a olhar para as mulheres do navio. Muitas moças de bikini com bebidas na mão, começando a ficar animadinhas e a rebolar de forma mais livre.

Eu estava de bermuda e Paulinha estava com um bikini verde e um shortinho branco, que realçava a pele bronzeada da loira de cabelos longos e olhos verdes. Como sabíamos que não haveria conhecidos no cruzeiro, combinamos de ela levar somente bikinis mais reveladores e este que ela usava deixava seus peitões deliciosamente expostos e a forma como ela ajeitava, quase podia jurar que a beiradinha do mamilo ficava exposta. Mas acho que era mais meu tesão enganando meus olhos...

Normalmente ela não era uma menina muito safada em publico, mas naquele cruzeiro algo estava diferente. Ela estava mais fogosa, correspondia mais aos meus avanços, olhava para outros homens e até algumas mulheres(coisa que ela nunca fazia). E eu estava adorando essa versão mais livre e safada dela.
Como o horário da janta era marcado para as 20h, ali pelas 19h nós decidimos ir para nossa suite para nos prepararmos. A Janta exigia um traje mais arrumadinho. Chegamos na suite um pouco alegres de ter ficado experimentando as bebidas liberadas. Eu comecei a tirar a roupa para tomar banho primeiro, enquanto ela arrumava as roupas que iriamos usar. No que eu tirei a bermuda, ela olhou para meu pau e fez cara de tesão. Chegou perto, colocando a mão nele, acariciando meu saco e se ajoelhou. Começou a mamar meu pau mole de forma gulosa. Levantava ele, lambia o saco e subia passando a língua até chegar na cabeça. Daí beijava, chupava, esfregava na cara... até que ele foi ficando duro e ela ficou punhetando e olhando pra ele. Ela mesmo bateu ele na cara dela algumas vezes, olhou pra mim e falou: “hoje eu liberto a minha safadeza”. Olhei pra ela e ri.

-você sempre quis que eu fosse uma safada. Eu nuca tinha coragem. Mas aqui ninguém sabe quem eu sou.

=ótimo. Vamos aproveitar. Você tem carta branca pra fazer o que quiser, sua gostosa. (acho que o tesão q eu estava sentindo pelo boquete me deixou burro e eu dei liberdade pra ela)

Ela deu mais umas chupadas e parou.

- vai pro banho que vamos perder a janta...

Fiquei meio triste por não ter gozado, mas fui tomar banho.
Quando eu saio do banho, vejo a Paulinha peladinha, retocando o bigodinho da bucetinha rosadinha e apertadinha. Deu pra ver uma gotinha de lubrificação dela escorrendo da dentro dela e eu perguntei em tom de provocação “e esse melzinho aí?”

- também, viu a quantidade de homem gostoso que tem nesse navio?
        Passou a mão na bucetinha pra limpar e chupou o dedo, provando do seu próprio sabor.
= e daí você me deixou de pau duro, caprichando no boquete pra eu perder o raciocínio e dar carta branca pra voce aproveitar...
        Ela abriu um sorriso de quem tinha sido pega

= sabe que eu mantenho a palavra. Você continua com carta branca

- amor, você me ajuda a ser safada?

= ajudo sim. Esse cruzeiro você não vai esquecer.
=agora vai pro banho que se não perdemos o jantar.

        Ela foi para o chuveiro e eu fiquei me arrumando. Ela tinha separado uma camisa polo, calça jeans, cueca e meias para mim e para ela um par de brincos, um colar, sapato de salto e um vestidinho. Mas não achei sutiã nem calcinha pra ela.
        Me vesti e quando estava terminando ela saí do banheiro. Perguntei se ela não ia usar as calcinhas que trouxe, que eram bonitas.

-Hoje não. Esse vestido não se usa calcinha. Porque marca.

=sei. Tudo bem então
        
Era um vestido preto, curtinho e leve. Poderia até marcar a calcinha, mas se ela se descuidasse, deixaria aparecer a bucetinha. Pra mim, ótimo.
        Subimos até o restaurante e fomos colocado em uma mesa com mais 1 casal jovem, Edson e Carina (ambos morenos de olhos claros e sarados. O cara tinha o mesmo porte físico que eu 1,8m e a menina era bem branquinha de olhos azuis e não mais que 1,5m de altura. Mas os peitos desproporcionalmente grandes) e mais um casal de idosos.
        O papo do casal era muito agradável, tínhamos muitas coisas em comum e nos demos muito bem. Mas confesso que maior parte do tempo ficava olhando os peitões da morena e percebi que o cara cuidava dos peitos da minha loirinha também. Tambem percebi algumas olhadas que a Paulinha deu pra ele, de forma mais safadinha.
        Terminamos a janta e combinamos com o casal de se encontrar na festa que teria mais tarde. Voltamos para a suite para escovar os dentes e eu comentei:
=que casal lindo né..

- você diz os peitões dela?

= principalmente. Mas também vi você trocando olhares com o moreno.

- ele é um gostoso e muito querido.

=verdade.
        Me aproximei dela e passei a mão na bucetinha, levantando o vestido. Estava bem molhadinha.

=safada. Está exitadinha nele?

- e se eu estiver?

Não esperava por esta resposta... mas... o tesão falou mais alto que o ciumes

= eu vou te apoiar

- então vem...
Deitou na cama, subiu o vestido, abriu as pernas e fechou os olhos verdes.

- me usa... Edson
        Por um momento fiquei com ciumes e raiva dela. Mas entrei na brincadeira.cheguei na cama já beijando as pernas dela, e subindo até chegar na bucetinha que estava encharcada. Beijei os lábios, enfiei a língua, chupei o clítoris e por longos momentos eu fiquei fazendo ela se contorcer de prazer.

- isso Edson, me chupa. Aíii gostoso...
        Na hora eu pensei em meter nela, mas me contive. Não queria que ela sentisse meu pau pensando no cara. Mas fiquei chupando e dedando a bucetinha dela até ela gozar.
        Quando ela começou a gozar, puxou minha cabela contra a buceta dela. Eu continuei beijando e dedando e pude sentir as contrações do orgasmo dela. “isso Edson, to gozando pra ti... que delicia..” e gemia e falava o nome dele. Até que gozou e relaxou as pernas, ficando mole sobre a cama.

- aí que delícia, amor.

=amor ou Edson? (provoquei)

- amor. Eu gozei pensando nele, mas foi você que me fez gozar. E foi muito gostoso

= eu vi. Estou todo melado da sua bucetinha. Quase me afogou... hahaha

- hmmm como se você não gostasse de ficar meladinho...

= olha como eu gosto
        E mostrei meu pau duro feito rocha, apontando pra cima e babando de tesão.

        Ela se aproximou e ficou punhetando devagarinho, olhando para a cabeça. Deu uma lambida suave e depois abocanhou a cabeça, chupando para deixar limpinho, tomando toda a babinha que meu pau tinha.

- acho que podemos ir pra festa né?

= você não vai me fazer gozar?

- aí amor, agora não. Quero te provocar mais na festa. Quero que fique com tanto tesão que vai gozar nas cuecas hahahaha
        Rimos muito, nos vestimos e subimos para o andar onde rolavam as festas.

Ela foi direto para o bar, pedir aquelas bebidas coloridas que ela adorava. Lembrando que estava de vestidinho e sem calcinha.

No inicio da noite estava tocando musica eletrônica e ela não se empolgou muito. Ficamos bebendo em uma das mesas de canto que havia no salão. Até que o Edson e Carina estavam passando próximo da nossa mesa e nos viram.

Carina: + oiii gentee. Podemos nos juntar a vocês?

        Ela falou toda animadinha. Era um doce de menina, muito meiga e parecendo bem mais novinha do que era.
Ficamos os quatro conversando e bebendo. Falando amenidades. Até que ali pela meia noite, muda o DJ e entra algum MC não sei o que. O cara faz a festa bombar mandando funk. A mulherada fica toda empolgada e começam a nos chamar pra dançar.
Como nem eu e nem Edson manjamos de dança, mandamos as duas irem dançar entre elas e nós ficaríamos curtindo.
Continua. Se você quer saber como foi, vote e comente!!
Grande abraço e até a próxima.