Lolly, a ninfetinha do metrô

Eu gosto muito de metrôs, sem transito você sabe exatamente o tempo que vai gastar na viagem e geralmente são mais baratos que onibus e claro, do que uber. O metrô de BH na verdade é um trem, não é subterraneo e ainda por cima tem uma linha bem restrita, sorte minha que meu bairro tem uma estação do metrô. Sempre que preciso ir ao centro prefiro ir de metro do que de carro, a não ser que eu vá precisar fazer muitas compras, dai ficar com sacoladas em transporte coletivo, seja qual for é uma merda! Pois é, consigo também pegar o metrô para ir ao trabalho. No fim da tarde sempre pego o metro cheio, horário de pico, tem de todos os tipos no metrô, um tipo que sempre me chama atenção são os jovens em grupos, geralmente são barulhentos, é dificil não percebe-los, povo chato! Contudo... dia desses tive uma experiência peculiar.
Sou tarado em novinhas, não o tipo colegial que acho infantil demais, não curto menor de idade. Dia desses eu estava no metro e entrou ali por volta da estação do Santa Inês um grupo de rapazes e moças uniformizadas, pessoal de uma certa empresa de telemarketing, cantando e falando alto, riam de qualquer bobagem, esse dia eu estava de bom humor e nem me estressei tanto, foi até legal ja que cantavam musicas que não era ruins, nada de Anittas e Kevinho, ou sertanejo, cantavam legião urbabna, CPM22 e até los hermanos (infelizmente Anna Julia kkk) eu estava em pé um pouco mais pra frente e eles no final do vagão. Como sou muito alto, vez ou outro um deles me olhava, em especial uma moça morena, magra, mochila em um dos ombros, sentada no colo de uma amiga, cantava bem! Era ela que puxava a maioria das musicas, trocamos olhares algumas vezes despretenciosamente, quando chegou a estação Minas Shopping eu desci e de repente escuto uma falação danada vinda do metrô, gritos femininos, eram as moças gritando para amiga, que havia corrido antes da porta se fechar e descido na estação também. Quando olhei pra tras vi a moça literalmente pulando pra fora. Ela ria e dava tchau para as amigas, não entendi o motivo da gritaria, segui o meu caminho. Alguns passos a frente a moça passa ao meu lado, eu continuo andando e ela parece me acompanhar no passo, aquilo me incomodou um pouco, achei que ela estava fazendo algum tipo de brincadeira comigo, dai diminui meu ritmo para ela ir na frente. Mas o que ela fez foi é entrar na frente e me dar um sorridente Oi. Assustei, mas respondi rindo. Ela emendou dizendo moço você é muito alto. E eu falei que moço dava ideia de senhor de tiozão e ela riu e falou mais isso não é ruim, moço...
Falei um "então ta" e voltei a andar e ela veio me seguindo. Dai perguntei se podia ajuda-la em algo. Ela disse que nada de mais, so queria andar do meu lado mesmo, perguntou se eu também estava indo para o shopping e eu disse que não iria à Decathlon. Dai ela riu e disse que agora ela também ia pra la também. Eu então repeti a pergunta como poderia ajuda-la se precisava de algo e ela insistiu que não, aquilo tava estranho. Perguntei para ela o nome e ela disse se chamar Larissa, mas todo mundo a chamava de Lolly. Falei "e Lolly tem quantos 15 anos?" e ela riu e disse que tinha 22, falei pois é eu tenho quase dobro! Ela disse que não parecia mas que não faz diferença essa coisa de idade e eu perguntei para ela diferença pra quê? Confesso que eu ja estava me sentindo ranzinza mas é pq não costumo flertar desse jeito meio infantil, pelo menos precisa ter um papinho melhor. Dai ela me olhou com um olhar de deboche do tipo se eu não tava entendendo oque ela queria. Eu falei pra ela que eu tinha que ir rápido na loja que tinha sido bom falar com ela. E ela me pegou no braço e ja tentou me dar um beijo. Eu confesso que ela só não conseguiu pq sou mais alto que ela, mas eu não ia impedir não, alias eu não impedi nada que ela quis...
Eu perguntei se ela era doida e ela falou mas eu quero, sua boca é uma delicia, eu gosto de homem com lábio grosso, bocão e esse cavanhaque é lindo! Eu ri sem graça. A essa altura estávamos no canteiro no caminho entre o metrô e a Decathlon. Eu falei que ela era muito novinha e eu não queria problema. Ela passando a mão no peito e descendo para a barriga perguntou que tipo de problema que eu teria com ela. Eu disse você sabe, vc deve ter um namorado por ai ou uns peguetes... Ela então de forma impulsiva tirou a camisa do uniforme ali mesmo, ficou apenas com um top que estava por baixo do uniforme, eu tentei repreende-la, mas confesso que a novinha era ja um mulherão! Magra, cabelos pretos longos, estatura mediana e agora valorizados pelo seu top seus seios deliciosos me chamavam a atenção. Talvez seja simbolismo mas sem o uniforme foi como se transformasse em outra pessoa! Eu disse que ela era mesmo linda, ela balançou cabeça ajeitando aquele cabelo lindo e sorriu e disse então me da um beijo, prometo não insistir mais. E antes dela falar qualquer outra coisa, peguei-a pela cintura e ali parados lasquei um beijão nela. As linguas se encontravam, se sarravam e ela mordia meu labio e dizia que delicia isso, eu ja não estava nem fudendo mais, eu ia beijar muito aquela ninfetinha. Juntei a mulher num canto e ficamos la beijando, não consegui não me excitar e ela deu uma risada quando sentiu que meu pau duraço a roçava. Não ali perto nenhum motel e talvez Lolly so quisesse dar uns beijos mesmo. Mas ai o trem foi ficando quente e eu meio que sem pensar muito fiquei falando que eu a queria, eu mordia e beijava o pescoço dela enquanto falava que queria ficar com ela num lugar mais a vontade, ela ria e sussurrava que ela também queria, mas ela não podia demorar, perguntei onde ela morava ela disse que morava perto do shopping norte, falei pra gente ficar mais um pouco que depois eu chamava um uber e a levaria ate em casa. Mas queria era falar me chupa antes. Mas sabia que tudo tem limite, mas na verdade essa novinha não! Ela partia pra cima. E então ela começou a alisar meu pau dizendo que queria meu pauzão gostoso todo nela, eu arrepei todo, senti um frio na barriga, adrenalina tava alta, que excitante tudo aquilo, como eu ja disse em outros contos, nessas horas eu perco totalmente o juizo e falei que a gente devia mesmo ir para algum lugar que eu ia fuder muito aquela bucetinha rosadinha dela. Ela perguntou como eu sabia que era rosadinha, eu falei vc é novinha deve ser rosinha, apertadinha e aflita pra um sexo gostoso. Ela disse que me mostraria se eu quisesse. Eu falei se me mostrar eu comeria hein. Pessoas passavam, sem bricandeira, a poucos metros de nós. Estavamos apenas encostados num moro não muito longe da entrada do metrô, como eu estava excitado eu juntava ela bem proximo do meu corpo para ajudar a disfarçar o volume da minha rola, mas isso so fazia meu pau ficar mais duro. Nesse momento a gente tava falando muita putaria um para o outro, essa novinha era bem safada. Eu so ficava imaginando que devia ser um vulcão na cama e ela mesma foi me dizendo que ela ja tinha feito sexo antes assim por impulso, eu disse que ela devia acabar com os caras da idade dela e ela disse que não gostava muito de moleques preferia homens, gostava de sentir um homem pesando sobre o corpo dela, enquanto penetram sua bucetinha e as palavras dela se equivaliam a punhetadas na minha rola. Aquela voz, aquele jeito direto de falar, aquela esfregação e então eu perguntei se ela topava ir um pouco mais pra cima ali naquela rua mesmo, pq o povo passando ficava encarando a gente. Ela topou e fomos de mãos dadas, ela parecia num parque de diversões, confesso que eu ja estava a achando um espetáculo. Uma companhia agradavel, sem frescuras, sabia oque queria e ia pegar... ja tava pegando e muito na verdade rsrsrs. Fomos subindo a rua e falei com ela. Olha pode ser um pouco perigoso e desconfortável mas a gente podia ir para o fim da rua, é sem saída e tem aquele canteiro das obras da avenida nova, vc topa a gente encostar ali atras para dar uns amassos? Prometo que não vamos demorar e dai eu te levo. Ela concordou e ja saiu me puxando. Acho que alguém estava com mais tesão do que eu...rsrrs Chegando ali começamos a beijar e a sarrar com muita vontade e eu falei aqui dá pra vc me chupar quer, estava deserto, alguns guardadores de carro viram a gente indo pra la, mas eles não iam nos incomodar estavam mais preocupados em vigiar os donos dos carros e claro ganhar o dinheiro deles. Ela não demorou a topar, foi se ajoelhando, eu desabotei minha calça, antes de eu tirar minha cueca ela ficou me cheirando, beijando meu pau por cima da cueca e ai sim caiu de boca, meu pau ja estava pra la de duro, latejando forte, fiquei com medo de gozar rapido, mas consegui segurar bastante, ela foi me chupando tão gostoso, enquanto ela me chupava eu falei que queria fuder ela todinha, arreganhar as pernas dela e ficar por cima socando naquela bucetinha dela, ela estava com uma calça de tecido azul não era moleton era mais leve, não sei o nome, pedi que ela abaixasse um pouco a calça enquanto voltamos a nos beijar e comecei a enfiar meus dedos naquela precheca umidecida. Ela gemia gostoso, dai eu que me agachei puxando a calça dela pra baixo, entrei entre suas pernas coloquei uma delas nos meus ombros e comecei a chupar aquela bucetinha, aquilo era totalmente insano, podia chegar alguem, podia ter alguem assistindo e até nos filmando. Imagina! Mas eu não conseguia parar com nada daquilo e o final não poderia ser outro me sentei no chão e ela veio se sentar na minha vara, eu pedi para esperar pelo menos seria de camisinha, loucura mas nem tanto, ela agora podia se sentar, rebolou feito uma louca, gemeu alto quando entrou, eu socava ela contra meu corpo ao pega-la pela cinturinha, ela era bem mais miudinha do que eu, assim eu a dominava e em poucos instantes ela começou a gritar, coloquei meus dedos em sua boca, para ela chupar e claro abafar o som, sem pensar a virei de costas para o chão e fiquei por cima, dei algumas poucas bombadas e comecei a gozar, as calças arragadas na minhas pernas acima das canelas, ela so de top com as roupas jogadas um pouco a frente, se alguem chegasse ia achar que eu tava era estuprando aquela moça, mas pela cara de satisfação dela eu tinha meu alibi, ela gostou... e como!

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Lolly, a ninfetinha do metrô

Codigo do conto:
149571

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
22/12/2019

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