Coroa pauzudo professor de 69 - reencontro

Eu estava em casa quando um antigo contato puxa assunto pelo Skype. Túlio, um professor, que mora na zona sul, do outro lado da cidade, mas que sempre valia a pena a visita. Eu nunca ia a sua casa de carro pois ele sempre me recebia com um bom vinho. Ele diz que eu sumi e eu digo que havia ficado cismado quando ele desmarcou comigo quando eu ja estava a caminho da casa dele, segundo ele porque o irmão apareceu la de ultima hora, ele pede mil desculpas, como já havia feito no dia, mas eu digo que ta tudo bem, realmente eu deixei ele mais de lado e novos convites da parte dele também não apareceram... O passado deixado pra la, conversamos amenidades, ele me perguntou de cara se eu estava com alguém e eu disse que tinha meus contatos, mas nada fixo. Ele perguntou se então eu não queria visitá-lo novamente. Eu digo que pelo horário pra mim estava um pouco difícil e ele diz que preferia mais cedo, mas que ele já tava com muito tesão por estar conversando comigo. Deixei ele me bajular por um tempo, ate que disse que se ele quisesse mesmo poderia encontra-lo em meia hora. E assim combinamos.
Túlio, um coroa branco, 1,67 m, 72 kg, poucos pelos, cabelos grisalhos lisos na altura dos queixo, culto e felizmente, muito puto na cama. Mas uma pessoa doce e bom anfitrião. Apesar de baixinho, como contei no conto "Coroa pauzudo professor de 69" ele tem uma rola grande e grossa...putz! Roludo e carinhoso, mas a parte que mas gosto são dos beijos e de fuder aquele bunda branca, com ele de quatro no meio da sala dele...
Chego em seu atelier, um lugar espaçoso e cheio de projetos dele espalhados pelos cantos. Um sofá grande quebra o ar de galeria de arte. Nos sentamos e ja trocamos carícias, sem delongas ja estamos nos beijando. Um calor me sobe as costas, não perco tempo e ja aliso aquela deliciosa mala. Ele então me convida a tirar a roupa e ficamos so de cuecas nos beijando no sofá, como esperado ele me oferece um vinho, que vamos degustando enquanto nos beijamos, Túlio é atraente e sabe me deixar excitado, vai tocando minha perna até também ficar com a minha rola em suas mãos. Ele começa a me punhetar e puxar minha cueca para baixo, eu deixo meu tronco cair para tras e com minhas pernas no ar ele puxa a minha cueca, em seguida ele começa a me chupar deliciosamente, tentando engolir o máximo e depois soltando devagar meu cacete todo babado.
Depois de um tempo sendo chupado eu então vou devolver a gentileza... esse conto poderia ser chamar entre vinhos e chupadas! Resumiria bem oque vivemos aquela noite...
Vou chupando agora seus mamilos, enquanto ele está sentado no meu colo, ele vai rebolando sarrando seu rego na minha rola... e eu vou ficando cada vez mais excitado, querendo penetra-lo. Ele é bem menor que eu e tirando a rola, todo o resto somos muito desproporcionais então eu o trato com carinho na hora de fude-lo, pois não quero machuca-lo.
Mas ele sempre me tranquiliza dizendo que arde muito quando entra e estoura as pregas de seu toba, mas que depois é a "glória" e que é maravilhoso sentir um cacete arregaçando e latejando socado em seu cu!
Ele me convida para irmos pra cama no quarto aos fundos e eu proponho que façamos um gostoso 69, a chupada dele é realmente muito gostoso, mas eu tbem adoro ter aquele caralhão na minha boca, chupar as bolas dele e então linguar aquele cuzinho liso.
Já na cama, nos entregamos a chupadas por todos os cantos, mas nossos caralhos já babando nos forçam a finalmente partirmos para a penetração. Nunca dei pra ele, não tive coragem, embora tinha tesão... ele então fica de quatro e aos poucos eu vou lhe penetrando, sentindo suas pregas se abrindo para mim, segurando na sua cintura e poucos instantes depois ja não me aguento e estou socando forte, ele solta gemidos, eu pergunto se doi e ele so me diz "manda ver ai" eu vou socando, corpo suando, aquela vista de cima do meu pau cravado no rabo dele me dá ainda mais tesão e então eu peço pra mudarmos de posição e assim eu não gozo tão rápido. Ele então senta na minha vara, devagar e com cuidado ate que se sente confortável para rebolar e me pedir para deixa-lo me dar uma surra de bunda, meu cacete aguenta cada deslizada daquela bunda! Seu corpo pesando sobre o meu, muito tesão cara... nuuu de repente eu sinto a porra vir e não consigo segurar dessa vez, eu gozo e alguns instantes depois ele goza aquela porra quente no meu peito enquanto ainda tem meu pau cravado no seu rabo
Como sempre deitamos exaustos e ficamos conversando sobre como essas coisas tem que ser feitas com maior frequência!

É isso...