Maximus descobrindo a putaria

Aprecio diariamente os mais deliciosos contos, das quentes e excitantes aventuras que vcs postam por aqui. Procuro os relatos reais que frequentemente estão recheados de detalhes verídicos que apenas quem curte um macho gostoso, e viveu realmente gozada consegue repassar nas palavras de cada conto. Olá, meu nome é Maximus, tenho 32 anos, pêlos por um corpo de 1,85m moldados na academia, um pau quente, cabeçudo e com veias pulsando muito tesão pelos seus 20cm.
Desde muito cedo a libido deu as caras por aqui. Filho de família religiosa e conservadora, eu me esforçava bastante para manter a linha máscula dentro de casa. Talvez por isso hoje em dia ninguém perceba a princípio que curto putaria com outros caras. Acho que uma boa parcela dos homens que curtem homens tiveram alguma experiência sexual com primos e amiguinhos ou familiar. Experiências boas ou não. E comigo não foi diferente. Digamos que o gosto do pau e do cuzinho de um primo postiço, filho de uma tia postiça por parte de mãe é a lembrança mais antiga que guardo na cabeça tarada que tenho. Este relato embora tenha mamadas e dedas escondidos em todos os lugares da casa, é algo mais simplório que prefiro continuar apreciando apenas nas distantes lembranças. Os meus relatos preferidos vêm já do tempo de jovem, 18 anos. Época em.que msn e conversas pela webcam eram populares. E é aqui que começo detalhar as minhas loucas e ousadas histórias verídicas de amor, sexo, tesão e muita porra. Que ganharão ousadia e riscos a medida que vão acontecendo.
De um quartinho separado na casa, onde fizemos um pequeno escritório eu conheci o mundo da internet. Um PC ficava praticamente dia e noite ligado. Eu, meus pais, irmão mais velho e irmã mais nova revezavamos no uso. De todos, eu sempre fui o mais nerd e geek ligado a tecnologias. Portanto, no início apenas eu que mais usava o tal escritório para longas sessões navegando na internet. Na calada da noite, um certo dia, bateu a curiosidade de procurar um site pornô e finalmente ver como era. Seria a primeira vez. Eu estava seguro e protegido visto que todos dormiam. Era um risco calculado e resolvi acessar. Então, escolhi, trêmulo e ja muito nervoso as palavras SEXO GAY digitadas no buscador mais famoso do mundo. Foi tão rápido e fácil ter imediatamente tantas opções de URLs que estavam repletos de homens gostosos que me bateu um pânico quando percebi que era apenas clicar e eu teria rolas e bundas de todos os jeitos na minha tela pra satisfazer todo o meu tesão enjaulado durante os muitos dias e anos reprimidos. Meu coração saia pelo peito e achei que iria encontrar meu pau latejando, duro e babando, formando um enorme barraca no pijama que eu usava sem cueca. Se alguém aparecesse seria impossível esconder tanta tara nas imagens de machos gostosos totalmente pelados e se pegando como se apenas transar selvagemente fosse possível. Era isso que fervia meu sangue. Mexeu com cada centímetro do meu ainda jovem corpo. E durante muitas noites e madrugadas me manteve imerso em puro prazer e descobrimento que só o pornô faz com alguém ainda inexperiente com sexo gay de verdade. Me diverti muitos dias batendo punhetas e gozando uma porra grossa e branca. Minhas bolas doíam de tanto que contraiam forte na hora de esporrar. As vezes acertava o monitor e o teclado. Sempre gozei muito. Em determinado momento, depois de conhecer os principais sites pornôs disponíveis, apenas aquelas imagens e vídeos não saciavam mais a vontade foraz de trepar com um macho de verdade. Eu queria cair de cara na cueca recheada de pika e sentir o aroma da masculinidade de meu macho. Queria colocar a ponta do meu dedo babado deslizando pelas pregas de um cuzinho rosado até sentir o calor da parte interna daquele rabo. Marcar com tapas o traseiro encaixado nos meus 20cm erguidos e prontos pra meter. Ahhh como eu queria abandonar o virtual dar leitinho na boca de algum puto bezerro mamador. Mas vivendo na casa rígida dos meus pais, envolto em tanta religiosidade e princípios moralistas isso era impossível para um jovem dependente e obediente a família. Ter alguma oportunidade para morder os lábios de outro homem barbudo estava muito distante da minha realidade. Minha grande idéia foi comprar minha primeira webcam com a desculpa de conversar com uma amiga que vivia em Londres. A família adorou rever a amiga distante e eu adorei o fetiche de estrear na madrugada a possibilidade de conversar com outro homem "real" e quem sabe ter algum prazer insano com isso. O plano era entrar em uma sala de bate papo e seguir para o tema "sexo" pela primeira vez. Com toda certeza eu acharia alguém ali para a nova experiência virtual. Como seria? estava louco para descobrir e contava os segundos para a família ir dormir e o silencio reinar na casa. Logo, criei um msn alternativo e nasceu o Maximus dentro de mim e nas salas de bate papo do famigerado UOL. Uma lista de contatos farta brotou rapidinho a medida que as noites passaram e eu frequentava as salas de sexo virtual. Era muito diferente pq tinha gente de tudo quanto é lugar, idades e taras. Me surpreendi quando achei pessoas que pareciam mais interessadas em conversar, entretanto eu estava ali pra putaria e foi isso que busquei dos vários Nicks que foram aparecendo em minha tela. Muito melhor que pornô, pq agora eu tinha controle no meu fetiche. Quero um homem com jeito e cara de homem. De preferência com pêlos assim como eu. Pq me deixam doidos rapidinho. Dei preferência para os.nao muito gordos e os de.cuzinho rosado me faziam salivar de desejo. Nao tive muita paciência com cara marrento e mandao... afinal eu que teria o.controle e quando o macho aceitava ordens eu caia de boca e já mandava o cara tirar a roupa e se abrir todo pra mim. esfregar o cuzinho na tela do pc até eu ver as pregas pulsando. Outra hora os cacetes duros me hipnotizavam na cam, vários tamanhos, retos ou tortos não me importava e só em saber que estavam duros por mim e pra mim me fazia gozar leite quente e farto. Quando eu tinha a sorte (rara) de ficar sozinho em casa eu ia a loucura pq podia usar o microfone e ordenar ao meu putinho pra se arreganhar todo... ficar de quatro e abrir as bandas da bunda gemendo como se meus 20 cm estivessem entrando e rasgando bem devagar.
- Pede rola, vai. abre esse cuzao pra eu ver piscar e pede minha rola dura e cabeçuda.
- Assim? bem aberta, meu macho? - eles respondiam do outro lado em qualquer lugar no mundo.
- Isso seu puto. Abre mais e pede pika se não eu não vou meter em vc.
- não cara, Me da pika agora. Não me deixa sem essa vara atolada até o fundo. Mete bem gostoso enquanto eu rebolo meu rabo pra encaixar em vc.
- Isso vadio. Se eu estivesse aí iria te fuder a noite toda. Vc ia ficar todo aberto de tanta vara que ia receber. Ia te fazer de meu depósito de porra.
- Então goza pra mim Goza gostoso pra eu ver seu leite, vai.
- Abre a boca pq quero gozar na sua boca! E vc vai tomar cada gota seu safado. Isso, põe a língua pra fora e toma meu meu leite! Ahhhhh toma meu leite.. tomaaaaaaa...

E assim muito leite foi derramado com tanta simulação online na madrugada. Era tudo o que eu tinha e eu curtia muito. Nem importava se dormia pouco e no outro dia tinha que estar de pé para as aulas do primeiro semestre da faculdade de veterinária que comecei a fazer na Federal. Era quase real pra mim e.isso.que importava. Durante um tempo, é claro. Minha porra espalhada pelo escritório pelo menos cheirava muito real. Um dia uma ideia ousada surgiu na minha cabeça. Até então eu havia explorado caras de lugares distantes. Mas pq não tentar outra sala e quem sabe arriscar conversar putaria com alguém da minha pequena cidade de pouco mais de 80 mil habitantes? Não! Isso é loucura! As pessoas vão saber quem eu sou. Vão descobrir que eu fico louco quando vejo o pau mole, grande, peludo ir crescendo, duro e babão. Eu não podia me arriscar. Não podia arriscar ser exposto. E esses dilemas me seguraram durante um tempo até a vontade maior de finalmente ter uma oportunidade real tomar conta do medo. E eu enfim, conversei com Pedro, um universitário como eu que morava a 5 quadras de distância da minha casa. Um bunda linda! um pau duraço na cam e muito tesão pra finalmente eu me acabar de verdade no sexo. Mas isso, eu vou contar no nosso próximo encontro, caso vcs gostem e queiram saber mais dessa história de sexo e muita porra que vivi com Pedro, meu primeiro macho tesudo insaciável....

Foto 1 do Conto erotico: Maximus descobrindo a putaria


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Comentários


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engmen Comentou em 07/03/2024

Narrando com clara sinceridade situações e anseios tão comum a tantos por aqui... Muito bom!

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olavandre53 Comentou em 23/03/2020

Essa foto é sua, meu gato? Beijinhos

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nill1212 Comentou em 03/03/2020

Muito bom...

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ksn57 Comentou em 29/02/2020

Votado - "continua" detesto esta palavra !

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chaozinho Comentou em 29/02/2020

Porra Maximus, como tu tem coragem de fazer isdo comigo? Dividir o conto, ainda mais um como esse delicioso de ler em partes. E agora o que faço com.o tesao que você mim deu lendo?

foto perfil usuario voyeraps

voyeraps Comentou em 29/02/2020

Caramba, é como voltar a adolescência. Parece que vc descreveu meu começo na putaria virtual em muitas partes do conto. Estou curtindo muito, e parabéns.




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Ficha do conto

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maximusgato19

Nome do conto:
Maximus descobrindo a putaria

Codigo do conto:
152417

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
29/02/2020

Quant.de Votos:
21

Quant.de Fotos:
1