Putaria na cozinha da República com o agrônomo safado!

(Verídico) Como o tempo passa devagar quando ficamos ansiosos por alguma coisa! No meu caso, foi ainda pior! Pq eu estava esperando por sexo de verdade meus 18 anos inteiros e agora que Pedro brotou na minha vida eu só conseguia fantasiar como seria a nossa pegada. Tive a impressão que minha pika não voltaria mais ao normal de tanta bronha que bati pensando nisso. Mas eu estava cansado de punhetar e muito menos ficar só nos pensamentos. E Finalmente chegou o dia de visita-lo!
- O que tá pensando? - Pedro me perguntou depois de perceber que eu tava nervoso demais pra puxar papo ali sentado no sofá da República.
- Nada demais! Tô só te admirando, eu acho... respondo, meio tropeçando nas palavras e tentando disfarçar um pouco o surto no mix de tesão e pânico. Era engraçado dois barbudos se encarando sem conversar direito.
- Que bom que vc veio! Achei que não ia dar em nada dnovo.
- poxa.. foi mal! Desde o dia que te vi no corredor da faculdade eu tive prova e em casa foi difícil sair. Sabe como é...
- Sei... sei como é...Tá matando aula tbm? - ele sorriu tranquilo.
- Não! Uma janela livre nos horários. Mas vc está matando? Achei que tinha dito que estava livre...
- e estou... livre pra vc a hora que quiser, calouro! - respondeu bem cadenciado e com um tom erótico, grave e gostoso na voz que imediatamente fez os pêlos do meu saco arrepiarem de tesão.
Na República de Pedro moravam 6 rapazes. Cinco deles ainda universitários e um cara recém formado, mas todos da agronomia. Eu nunca tinha ido a uma república universitária e confesso que esperava a bagunça e o cheiro de sexo ja começando do portão! Mas ficou óbvio, ali sentado no sofá da sala espaçosa que não era bem assim. Pelo menos na República de Pedro.
- Gostou? - ele pergunta
- putz! vc é gato pra caralho..claro.que gostei.
- ...da República! ele corrigi soltando uma gargalhada tão espontânea que ao invés de me deixar sem graça pelo o mole que dei descaradamente, me deixou um pouco mais a vontade.
- Claro! Bacana aqui. Grande e tá sossegado...Tem algum amigo seu por aqui?
- Não... a galera tá tendo dia de campo...estamos sozinhos.
- E vc não quis ir pq? - perguntei sem pensar muito no óbvio da resposta. Tão óbvio que ele nem me respondeu, só largou o sorriso malicioso de cantinho de boca e deu uma apertada farta na mala volumosa sempre evidente na calça jeans... Eu fiquei vermelho na hora. E de pau duro, claro!
Uma coisa interessante eu me lembro. Foi nesse primeiro contato na casa de Pedro que eu revi a minha postura naquele jogo de sedução. Até então ele estava descaradamente sendo o caçador e eu a caça indefesa! Quase uma donzela tímida que ficava só na defensiva. Coisa que nunca fui! Apesar de pouca experiência real, e praticamente virgem, eu tenho uma personalidade muito intuitiva pra manipular a maioria das situações... E dificilmente deixo alguém dominar os rumos da conversa. Isso não se aplicava dentro da minha própria casa, com a minha família, mas para todo o resto do mundo eu era o cara das respostas e tomava as iniciativas.
- Vc tem água? - perguntei não por ter sede, mas instigando uma ida a cozinha mais pra dentro da casa... pensei em sair da sala e ter uma vantagem caso alguém chegasse repentinamente. Seria um flagra naquele clima de assédio que tava rolando. Sempre fui esperto com exposição desnecessária.
Na cozinha, enquanto ele me servia um copo d'água, lembrei do comentário de Pedro, no dia em que nos conhecemos na rua, de que já havia "se esbarrado" com dois colegas de república. Isso volta e meia me deixava com tesão imaginando como teria sido... então resolvo finalmente partir pra ofensiva e provoca-lo um pouco.
- Aquele papo de ter ficado com seus amigos da República... é verdade? - perguntei depois do primeiro gole
Seu rosto tranquilo e malicioso mudou imediatamente para um bem intrigado com minha pergunta curiosa.
- Sou Um cara de verdades, Maximus! Mas a história talvez não tenha sido igual vc já deve ter fantasiado na sua punheta!
- Então me conta UE... como foi?
Pedro percebeu que eu não tava mais fazendo a donzela e tava afim de falar sacanagem. Mesmo assim, só ficou me encarando com seus olhos coloridos como se tivesse pensando: qual é a desse carinha? Então, eu continuei a provocar pra ver onde ia dar...
- Deixa eu adivinhar. Vcs estavam bêbados, de madrugada, ninguém afim de dormir. Talvez dois ou três conversando putaria aqui mesmo nessa mesa. Todo mundo sem camisa ou só de cueca e logo alguém ficou de pau duro...
Pedro entrou na brincadeira. Mas imediatamente percebi que ele nao ia abrir mão de ditar as regras.
- Quer mesmo saber? - ele perguntou se aproximando bem mais de mim... Acenei com a cabeça e dei outro gole na água soltando o copo na mesa, mas sem tirar os olhos dele... estávamos presos no olhar um do outro.
Pedro então fez algo que curto muito lembrar. Pegou no meu braço devagar e me forçou a virar de costas pra ele me deixando literalmente com a bunda toda exposta. Deu um passo grande pra frente e se encaixou atrás de mim em uma encoxada tão forte que me apertou contra a geladeira. Eu juro que não esperava tanta ousadia de uma vez, pq estávamos indo devagar na brincadeira. O macho era safado e eu amo cara safado! Meu sangue ferveu de tesão. Logo, não me atrevi a sair dali... preso entre a geladeira e o agronomo safado!
-Ta sentindo minha rola dura na sua bunda, calouro? - sussurrou ao pé do meu ouvido - Um dia, logo de manhã acordei com um tesão da porra, e o Tiago tava bem aqui na geladeira procurando algo pra comer. Um macho rústico, so com uma cuequinha surrada, mostrando parte daquele rabo morreno dele. Eu tirei um sarro e o encoxei bem assim: no susto! Já esperei levar um soco imediato como reação dele. Mas o desgraçado fez o contrário e esfregou o cuzao no meu pau meia bomba dentro do pijama, sem cueca, fazendo piada e me chamando de mozao!
- Assim? - aproveitei a decha pra jogar meu quadril ainda mais forte contra o volume da sua pica e roçar meu traseiro com uma reboladinha leve. Nunca tinha feito isso, mas estava adorando. Ele sorriu.
- Hummm.... Bem assim... calouro, bem assim. Aquele sacana do Tiago devolveu a zoeira, mas eu não me afastei e continuei grudado nele. Quando ele percebeu minha rola, crescendo e ficando dura de verdade e o clima de putaria, nós nos encaramos sem falar nada. Eu levei minha mão na parte da frente da cueca do vadio e ela tava pra estourar. Mas o infeliz não dizia uma palavra sequer. Ele é muito gostoso, assim como vc... E tem um traseiro lindo também!
- tá elogiando meu rabo é? - sussurrei. Ainda estávamos colados e o calor dos nossos corpos, ainda vestidos, me deixou mais ofegante. O relato tbm me deixou tenso de desejo.
- Vc é ainda melhor! Uma delícia!
- Sei... Seu puto! Comeu o Tiago, foi? Bem aqui na geladeira? - perguntei no real intuito dele ter a mesma idéia comigo.
- Talvez! Aquele rabo merecia ser fodido Por Um macho.
- E eu mereço?
Antes da resposta ouvimos um barulho no portão que nos obrigou a afastar um do outro.
Achei péssimo pq eu nunca tinha ido tão longe com outro cara, nesse nível de putaria. Me surpreendi até pelo meu papel ali de "passivo", pois nas minhas sessões de sexo virtual sempre era o "ativo", o macho dominador que mandava o dominado enfiar o dedo no cuzinho e gemer que nem puta. Eu estava aos poucos me tornando a puta de Pedro sem perceber? Ou eu queria muito e ainda não sabia disso? Por outro lado, ganhei um tempo pra entender um pouco mais o jogo e quem sabe dominar aquele macho tbm. Aquele bunda tinha que ser minha! Eu tbm queria isso! Eu queria tudo!
Pedro volta acompanhado de uma senhora que entra, só me cumprimenta e passa para a área de serviço. Ele com um ar de sem graça.
- esqueci que hj é dia da diarista. Foi mal.
Eu não sabia o Que dizer. Apesar de ser algo realmente comum (dois caras conversarem em.uma cozinha) uma vergonha infinita me abateu. Culpa de quem tava fazendo algo proibido; errado. Certamente meu pais estariam me excomungando com metade daquilo tudo. Ja estava no inferno! Mas que se danem! Eu queria mais! Muito mais. Não podia recuar!
- Tô vendo que vc tá sem graça, ficou esquisito. - observou o agroboy meio preocupado - vc quer parar?
- E seu quarto? Vc divide com mais alguém? - respondi decidido a continuar.
Ele sorriu, aliviado pq achou que eu ia sair correndo.
- Não! Eu não sou de dividir minhas coisas na casa. Não gosto que invadam meu espaço. Povo é muito folgado por aqui.
Eu fiquei sem entender a resposta. Será que eu estava levando um fora? Mas o.sacana sabe ser envolvente! Daí ele se aproximou novamente, um palmo de distância do meu rosto desta vez. Tão perto que pude sentir seu hálito agradável de frente. Falou bem baixinho.
- Mas vc é bem vindo no meu quarto... na minha cama e se vc se comportar, do jeito certo, será bem vindo aqui tbm...
Quase parei as batidas do meu coração. Ele pegou minha mão enquanto sussurrava e a colocou em cima da mala dura dele! Bem ali, no meio da cozinha! Louco! A senhora da limpeza estava a poucos metros de nós. Que loucura! Esse cara queria mesmo era me desmontar inteiro primeiro e depois fazer o Que quiser comigo. E ELE ESTAVA CONSEGUINDO! A única coisa que eu consegui fazer em resposta foi encher a mão na rola dele com gosto de finalmente. Soltar meu primeiro gemido genuíno, involuntário, baixinho, do jeito que só quem está louco de tesão consegue fazer.
No quarto dele eu estaria prestes a começar meu novo vício: o meu macho gostoso e tarado. Mas essa parte vou deixar pro próximo conto.