Pedro e eu - sorriso sacana e olhar singular

( Verídico) A vida de calouro é repleta de emoção e descobertas. Vc se sente adulto suficiente para ousar em festas e rolês aleatórios que seus pais nem em sonho poderiam imaginar a criança deles curtir. Aquele tesão de liberdade te faz ousar e querer experimentar tudo o que aparece com a promessa no rótulo de muito prazer - ou pelo menos diversão. Entrei cedo no curso de veterinária da Federal. Faltando poucos meses para completar os 18 anos. Apesar dos meus 1,85m de altura e a barba sempre cerrada, ainda era um adolescente punheteiro da madrugada. Sempre excitado a cada macho gostoso que cruzava meu caminho. E como tinha homem bonito naquele campus. Era uma tentação. Contudo, eu ainda era inseguro e reprimido sexualmente, mesmo sendo muito comunicativo e cheio das oratórias, principalmente na hora de demonstrar opinião e conhecimento. Típico nerd que precisa de uma surra de rola pra baixar a bola e se achar menos. Sexo virtual era minha válvula de escape da pressão religiosa que eu suportava dentro de casa. E agora, vivendo praticamente meu dia inteiro no campus, longe dos olhos severos do meu pai, eu tinha milhões de possibilidades para começar a viver as melhores gozadas da minha história. Pelo menos foi o que fantasiei quando imaginei todos os caras gostosos da mesma idade e tesão transbordando por cada poro e pêlo do corpo. Como eu adoro macho peludo (kkk) . Como a faculdade é na minha cidade, era impossível não dar de cara com rostos ja conhecidos. Meu melhor amigo Rodrigo, 18 anos, hetero, gordinho e muito leal havia passado pro mesmo curso e nos tornamos ainda mais inseparáveis. O amava como amigo e irmão e não havia espaço pra outro tipo de pensamento quando se tratava do Rodrigo. Essa afinidade vinha desde o ensino médio e continua até hj. Mas confesso que muitas vezes ele foi meu freio pra não meter a cara em situações perigosas.
De todos os rostos conhecidos o mais excitante que encarei nos corredores da Universidade, logo nos primeiros meses de aula, foi o de Pedro.
Ele passou sozinho subindo sentido ao bloco de salas de aula, e eu andava em bando (calouros são assim kkk) sentido contrário até a cantina. Reconheci seu porte torneado e suas pernas grossas no jeans apertado. O destaque vai pra mala imensa que se formava...aquele volume lindo que faz a gente enxher a boca d'água e perder a concentração. Se não tomar cuidado, encaramos muito a rola presa no jeans e alguém acaba percebendo - quem nunca ne? RS
Como bom agroboy ele usava sua camisa polo branca e um boné de alguma.marca agrícola. De botinas, óbvio. Pele branca e sorriso malicioso, discreto no cantinho daqueles lábios rosados. Ele tbm havia me reconhecido de cara. Sei que se ele não estivesse barbado até o pescoço, sexy pra caralho, seria a imagem perfeita de rosto angelical. Mas foda-se, aquele macho já me levaria ao paraíso fácil, fácil. Pedro não conhecia ninguém da minha turma. E nos limitamos a trocar um olhar rápido e profundo quando finalmente nos cruzamos no corredor. Alguém estava falando alguma bobagem que eu não lembro, mas relembro perfeitamente e com total detalhes uma característica muito marcante daquele homem sexy e lindo. Seus olhos eram claros, entretanto cada um de uma cor: Verde e azul. Era único e isso me fascinou dias antes quando nos conhecemos após conversamos no bate papo da cidade. Eu fiquei literalmente perdido nas duas opções de cores dos seus olhos. Ele já estava acostumado obviamente com as reações das pessoas. Mas eu creio que fui o único a ficar de pau duro trincando quando encarava seu olhar. Ficamos na troca de olhares e fui vencido pela vontade de olhar pra trás e desejar aquele traseiro farto quando finalmente passou por mim. Que vontade de sentir o gosto daquele cu e enfiar minha cara no meio do seu rabo até perder o fôlego. Meu caralho veiúdo viria com certeza em seguida procurando seu buraquinho quente. Eu não.aguentava mais. Queria cu, pau, porra, boca, suor, mordida, gemidos e orgasmos de verdade. E Pedro já era minha melhor chance em toda a minha vida para esfolar meus 20cm cabeçudo com muito sexo. Bateu aquele arrependimento de não ter aproveitado a primeira chance no primeiro encontro real da minha vida. Eu não tinha planejado muita coisa. Nós marcamos o encontro em uma esquina de um beco sem movimento. Era um beco comprido e estreito na lateral do prédio do corpo de bombeiros da cidade. Eu escolhi lugar e hora durante o dia mesmo. Era difícil sair a noite de casa sem um interrogatório. Já havia passado ali muitas vezes bem lentamente e prestado atenção nos sons que vinham dos alojamentos e banheiros coletivos dos bombeiros. Embora nunca tenha visto ou ouvido putaria fardada, isto foi material pra muitas punhetas noturnas. Já pensou bombeiros se mamando no chuveiro? kkk
- Pedro? - perguntei sorrindo pra disfarçar o pânico de apertar a mão de um estranho que vi pela webcam um dia antes.
- Sim. Vc é o Maximus ne?
- Isso. Tô diferente do que vc viu?
- Acho que sim... - respondeu me deixando sem saber o que responder, mas logo.completou - ... tá ainda melhor ao vivo!
Essa foi a primeira vez que identifiquei seu sorriso labial sacana. Certamente ele lembrou quando apareci na cam era apenas de cueca e pau duro pra ele. E já gostei de cara. Quanto mais puto melhor. Sempre tive pra mim que os safados são os inesquecíveis.
Nem eu, nem ele saímos dali. Apenas sentamos no meio fio mesmo pra conversar, bem debaixo da sombra de uma sete copas. Tudo o que Pedro dizia acelerava meu coração e meu pau respondia em pulsadas. E nem foi putaria descarada logo de cara. A situação que era surreal e excitante. Eu tava vivendo meu primeiro encontro real com um cara lindo, malicioso e peculiar. Isso era melhor que qualquer pornô ou bate papo. Eu sentia seu cheiro bom, e tentava não aspirar profundo descaradamente. E por vezes sua textura em pequenos toques hora no seu braço, hora na sua perna me faziam tremer me entregando aos poucos. Pau duro fulltime.
- tá Durão ai carinha? Me perguntou baixinho fitando o short apertado na virilha.
- vc tbm tá?
- Queria poder tirar pra fora e te mostrar.
- Ta doido? - desconversei
Ele tbm estava empolgado, mas havia uma difetenca entre nós. Literalmente tranquilo e seguro. Quando falava algo logo lançava seu olhar pra analisar eu gerenciando meu nervosismo e tesão tudo misturado. Ali ele era o Dono da situação. Pra mim algo novo, pois geralmente eu controlo tudo. Pedro certamente já estava habituado a ter encontros com caras. Por isso liderava a conversa.Tive essa certeza quando ele revelou que era dois anos mais velho que eu, viera de outra cidade distante e por isso morava em uma república para rapazes só com machos da agronomia.
- Caralho, Pedro. Isso não deve prestar. Esse tanto de homem vivendo junto deve dar muita putaria. Eu não ia conseguir estudar mais nada. So bater punheta.
- Entao vc iria sofrer. Cara, sempre tem alguém pelado ou transando com algum esquema nos quartos. A galera é animada, safada e divertida.
- Mas e vc... Já pegou algum deles? - saltou a pergunta ávida da minha boca.
Ele jogou aquele olhar de quem não sabia se eu deveria saber demais, ainda.
- Não cara... conta aí! Tu já me viu pelado na webcam.. Já somos íntimos me conta vai! - forcei a amizade na brincadeira.
- Somos 5 rapazes na casa. Já me esbarrei com dois em algum momento. Sabe como é hetero bêbado: não pega, mas se por na mão não solta até gozar.
Rimos do comentário.
Ele não continuou a história e eu fiquei ainda com mais tesão no fetiche de pegar colegas de república.
- mas Quer Saber de uma coisa? - disse ele me encarando bem de perto - Eu curto algo melhor. Tem que ter outras coisas pra me interessar na caçada.
Eu achei que ele fosse me beijar ali mesmo em plena luz do dia. Errei.
Eu estava certo que Pedro era experiente, pelo.menos mais que eu. Mas essa resposta deixou muito mistério na conversa, e não me atrevi a aprofundar nesse sentido. Eu não estava pronto pra ser a caça dele por mais que eu queria o gosto de suor de macho na minha língua. Cheirar seu sovaco e morder seus músculos. Ainda nem sabia qual era a dele... se queria comer ou dar gostoso... Isso não ficou claro na conversa online e pra ambas as opções me sobrava pânico pela minha falta de experiência. Eu estava implodindo dentro da minha cabeça, sentado ali no meio da rua do lado de um belo exemplar de macho. Eu tava doido pra descobrir até onde consigo colocar a pica dele dentro da minha boca... o gosto de porra entre os dentes e se a virilha dele tinha pêlos louros com cheiro de testosterona e principalmente se aquela bunda apetitosa guardava um cuzinho pregueado e rosa! Eu casaria ou morreria de tesão se tivesse tudo isso. O louco foi que desde que falei com ele na internet, hora me imaginava dominando aquele macho másculo, hora eu cavalgando nle a rola.dele.entrando e saindo da minha bunda. Era uma bela rola pelo o que vi na tela do pc.
- Quer conhecer a República? - ele me convidou do nada.
Nessa hora sim eu gelei pq em poucos minutos ele iria me caçar dentro do quarto dele...   E eu finalmente ia descer minha língua pela baba da sua pica.. pica de um homem lindo. Mas antes mesmo de aceitar o convite, meu celular tocou. Do outro lado a voz grossa do meu pai me rastreando e controlando meus passos. Eu tentei ignorar mas não consegui. Seu controle era forte sobre mim. Trocamos contatos de telefone e ficou combinado de ir conversando pra ver no que ia dar... E como eu queria que desse... desse muito! Hj sabendo como foi nosso segundo encontro me arrependo de não ter aproveitado a primeira oportunidade e me acabado nos braços de Pedro. A minha sorte é que isso.seria realidade em poucas horas depois na sua casa, na rua escura, dentro do banheiro da faculdade e em tantos outros lugares...

E aí.. estão gostando? Curto detalhes e todo o diálogo é baseado nas minhas melhores e mais tesudas memórias.. Obrigado quem comentou e votou.... CONTINUA...