(veridico) Fui sequestrado na madrugada pra trepar!

Faz uma semana que não sinto o gosto do pau do meu macho, Pedro. Neste intervalo, dei leitinho na boca do quarentão na aventura sexual do vestiário, nada mais. Pra quem viveu 18 anos apenas na bronha eu já estou terrivelmente dependente de um cuzinho apertadinho pra agasalhar meus 20cm cabeçudo de rola. Punheta já não me satisfaz! Só de lembrar como um cu pisca e pressiona as veias do meu caralho eu já fico louco; desconcentração total! Aquela parada da dominação já não pesa mais quando eu penso e repenso sobre o assunto. Entre uma prova e outra, fiz uma rápida googlada e descobri que uma galera grande curte essa parada. Nos poucos textos que li, uns dominam e outros são submissos, em varios "tipos de combinação/acordo" com regras previamente definidas. Passei umas horas entre contos eróticos tentando entender essa dinâmica e as vezes "vi" o padrão do Pedro durante o sexo. Me peguei assustado e quase sempre de pau duro! Claro! Tudo é novo e excitante pra mim! Nosso relacionamento ainda era frágil pra introduzir tanta informação e eu nem sei direito se aquilo que temos é mesmo um relacionamento. Argumento este que me convenseu da falta de importância da história do bezerro quarentão mamador do clube e me absolveu tranquilamente de qualquer culpa: foi só uma gozada! A verdade é que eu tô subindo pelas paredes e precisando trepar, gozar, linguar um rabo rosado e ter um orgasmo de verdade!
- Tá procurando quem? - me perguntou meu amigo Rodrigo quando percebeu que eu não prestava atenção em nada do que ele falava sentado ali no refeitório da faculdade.
- Como?
- Tô aqui te explicando a sequência das provas de fim de semestre e vc tá aí que nem um doido olhando de um lado pro outro!
Sorrio amarelo e apenas tento prestar mais atenção no que ele dizia. Afinal, Pedro não estava por ali.
Quando me livro de Rodrigo saio pelos corredores como um cão farejando a cadela no cio. Neste caso, eu sou o cachorrão excitado e Pedro a cadela que ficaria de quatro pra me dar gostoso! Começo a sorrir sozinho enquanto visito os banheiros que nos pegamos dias atrás, e percebo que Pedro nunca havia me dado de quatro! Ele geralmente cavalgava na minha rola até eu leitar seu rabo! E Depois gozava no meu peito ou na minha barriga... ele sempre conduz como será a foda! Eu só armo a vara e aproveito tudo o que ele faz.
Um alívio e uma respiração profunda vieram juntos quando vi Pedro na biblioteca; sentado e escrevendo. Certeza que era estudo para alguma prova. Geral estava ficando louca com o fechamento das notas em poucos dias.
- Olhaaa sóooo... além de fuder gostoso o cara manda bem nos estudos! - sussurro já próximo dele! Seu cheiro inunda minhas narinas liberando uma reação em cadeia no meu corpo: arrepio, coração acelerado e ereção. Macho cheiroso da porra!
- Quem é vivo uma hora aparece, né?! Senta aí, calouro... - Pedro me responde amistoso e me deixa mais relaxado. No fundo nossa pausa no sexo estava me deixando aflito com alguma mudança entre nós. Mas ali parecia que não!
Apesar das trivialidades da conversa, seus olhos não desgrudavam das páginas do livro que consultava para suas anotações e os meus daquele macho gostoso na minha frente.
- Pedro... esses dias aconteceu um lance engraçado comigo....muito doido e impossível.
- o que... tirou um 10 em genética? - sorriu irônico
- Nada disso, besta! Eu fiquei com um estranho! Um cara mais velho, dentro de um banheiro no clube!
Toda biblioteca é normalmente silenciosa! Principalmente aquele horário do início da noite! Antes eu até conseguia ouvir o som do grafite do lápis de Pedro raspando o papel, mas quando terminei a última palavra dessa frase o som parou instantaneamente. Ele não levantou a cabeça e nem mudou as expressões da face. Ficou imóvel por alguns segundos, olhando fixamente para página, sem piscar e quase acreditei que tbm tinha parado de respirar... até ouvi-lo perguntar com um tom grave e pausado:
- vc deu pra ele?
- não... não dei! Foi só uma chupada rápida!
- tem certeza que vc não comeu ou deu pra ele? - insistiu com mais dureza na voz
- tenho, Pedro! Foi um lance rápido... me mamou até eu gozar... Não tenho motivo pra te esconder nada... se tivesse dado meu cu eu tinha te contando, UE!
Fiquei de olhos arregalados quando o lápis se partiu em dois entre os dedos de Pedro saltando pela mesa. Então, ele recolheu suas coisas, levantou e saiu sem dizer nada. Deixou pra trás os pedaços do lápis e da minha cara rachada, perplexo com aquela reação inesperada e sem saber se corria atrás ou não.
- Esse cara deve ser bipolar! Sei lá... Passa dias sem nem me ligar e daí age desse jeito estranho! - Eu tava ficando louco agora de abstinência do sexo e da reação bizarra do macho que achei que ia resolver meu problema.
Voltei pra casa fervendo e na seca! Pensei tanto, tanto, tentando entender aquele garoto, que me deu uma dor de cabeça insuportável! Tomei uma aspirina e decidi deitar logo; não antes de receber uma oração obrigatória da minha mãe que tem mais fé no poder da cura divina do que na ciência do analgésico. Amém.
Alta madrugada acordo com meu celular vibrando! Eu divido meu quarto com meu irmão, Hudson, mais velho, que dorme em sua cama do outro lado. Na tela do celular o número de Pedro brilhava!
- caralho!!!! - penso. Deixei vibrar até parar pq eu não fazia ideia se o atenderia aquela hora! Primeiro, pq poderia acordar alguém da casa e dar uma merda gigante! Havia regras quanto a isso! E segundo, pq tava tudo confuso entre a gente. Pedro insiste e o celular volta a vibrar, vibrar, vibrar até eu finalmente atender coxichando:
- Pedro? Aconteceu alguma coisa? Olha a hora, cara!!! - do outro lado pude ouvir sua respiração marcando na ligação... mesmo assim não me respondeu me forçando a repetir a pergunta.
- Presta atenção calouro... estou te esperando aqui fora no portão da sua casa... estou bem de frente! Vc tem 10 minutos pra vir até mim, ou vou tocar a campainha até alguém me atender!
Desligou.
Pânico não é uma palavra muito forte pra descrever o que eu senti naquele momento! O desgraçado tava surtado! Era a única explicação! O que eu podia fazer? Como eu iria abrir as portas da casa e sair às 3 da madrugada pra encontrar um macho, sem acordar a inquisição religiosa que morava comigo??? E mesmo que eu fizesse essa loucura, quem me garante que esse cara não tá lá fora totalmente insano?!
O curto tempo que Pedro me deu estava passando. Eu entendi ser melhor arriscar com Pedro do que enfrentar a fúria da minha família caso o maluco não estivesse blefando.
- estou saindo - escrevi em um SMS e enviei
Putz! Hoje eu lembro e dou risada, mas sair na ponta dos pés, sorrateiramente abrir as portas trancadas, passar por dois portões velhos e barulhentos, tudo isso sem acordar ninguém, foi um imenso milagre do santo protetor dos gays enrústidos! Ou pelo menos uma baita sorte! Mas deu certo!
Do lado de fora, Pedro esperava dentro de uma pick-up que eu nunca tinha visto. Não parecia ser dele, contudo estava sozinho ao volante. A rua deserta, porém não estava escura por causa da luz da lua cheia. Ele faz um sinal com a cabeça enquanto o vidro da sua porta desce.
- Que loucura é essa, Pedro! Tá ficando doidão? - Eu estava pálido de tensão e puto com a ameaça dele tocar a campainha aquela hora.
Recebi uma encarada daqueles olhos coloridos que agora estavam bem vermelhos. Muito mesmo! Não entendi o motivo... lágrimas? maconha? Sei lá...
- Quero conversar com vc... agora...
- Não dá pra esperar até amanhã?
- Não...não dá! - diz ele visivelmente alterado - Mas preciso que vc tome uma decisão muito importante e entre no carro. Se vc decidir que não quer mais, a gente para por aqui e cada um segue sua vida... numa boa! Mas se vc entrar dentro desse carro vai ter que confiar em mim sem perguntas e ir até o fim esta noite!
O que uma pessoa racional faria nessa situação ? Óbvio ne? Mas eu fiz exatamente o contrário! Entrei em 2 segundos dentro do carro pq deduzi que aquilo tudo era o ápice do ciume de um cara apaixonado e eu certamente seria pedido em namoro dentro do carro!
Errei feio...errei rude!
A primeira coisa que ele fez foi travar as portas e arrancar rapidamente com a pick-up sentido a saída da cidade. Eu confesso que petrifiquei de medo quando tentei argumentar e ele mandou eu ficar calado e só falar quando ele DEIXASSE!
- morri...morri...morri.... - repetia preocupado na minha cabeça! Afinal de contas eu não sabia NADA relevante sobre aquele cara! E o enredo de folhetim de assassinato policial tava prontinho! Só faltava o cadáver que neste caso tava parecendo que seria EU!
Decidi ficar em silêncio e traçar um plano de fuga, caso as coisas ficassem feias pro meu lado. Assim que ele abrisse a porta do carro eu sairia correndo! Ambos tínhamos praticamente a mesma massa muscular, na pior das hipóteses a porrada ia comer! Eu tinha uma chance!
Em meio ao silêncio e a pouca luz no interior do carro, Pedro desliza sua mão sobre a minha.
- tá gelado, calouro! Não fica assim... esquenta sua mão aqui! - e coloca minha mão sobre o volume duraço da sua calça jeans aberta. Me fez segurar em.seu cacete de 21cm livre pelo zíper e conduziu uma punheta de leve.
Daí enquanto ele dirigia eu batia uma pra ele. Tentei relaxar pois pareceu ser só uma tara sexual dentro do carro, contudo voltei a ficar tenso quando o ouvi dizer:
- continua caladinho e obediente que nada de ruim vai acontecer!
Eu tava na merda! Aquele psicopata ia abusar de mim, me matar e desovar meu corpo em um matagal fora da cidade. Essa idéia ganhou ainda mais força a medida que entrávamos lavoura a dentro por uma estrada de chão. Eu não sabia onde estava... Mas sabia que tava ferrado.
Voltei a pensar no meu plano até que o carro parou no meio do mato. Eu estava pronto pra correr assim que a porta se abrir... Mas o desgraçado pressionou forte minha nao sobre seu cacete me impedindo.
- Chega de brincadeira! - pensei. Ensaiei uma reação, mas perdi a coragem quando vi empunhado em sua outra mão um canivete armado. A lâmina refletia dentro do carro a luz da lua cheia. Me bateu muito medo e nessa hora acho que minha pressão caiu. Fiquei meio tonto e letárgico.
- Debaixo do seu banco tem uma corda! Dá ela pra mim... AGORA!
Obedeci e entreguei a corda meio trêmulo.
- Fica aqui dentro! Só sai quando eu chamar seu nome, entendeu?
Eu não tinha a mínima coragem de sequer olhar pra trás. Meu coração parecia que ia parar aqualquer momento de tanto bater acelerado! Tava espancando meu peito é já me faltava ar! Fiquei sufocado e tava certo que ia morrer! De todos os lados só se via lavoura de milho e nem gritar por ajuda eu poderia... EU ESTAVA PRESTE A MORRER! Foi o que pensei! E estava mesmo... morrer de tesão!
Uma cueca vermelha caiu subitamente no parabrisa do carro me tirando daquele transe de pânico.
- Que porra é essa? - balbuciei olhando a roupa íntima presa no limpador.
Olhei pra trás e vi que Pedro estava sobre a carroceria sem calças.
Não havia mais oxigênio dentro e abri a porta ainda trêmulo, contudo não corri antes de conferir que loucura era aquela.
- Acho que eu não chamei seu nome ainda, vadia! Mas já que vc tá ansioso, vem aqui me ajudar com essas cordas!
Pedro estava apenas de camisa de botões abertos nada mais. O pau duro como nunca eu tinha visto e um fio largo de pre gozo escorrendo pela cabeçorra vermelha! Na verdade era outra hoemm em cima do carro! E tava viajando de tesão! Uivando pra lua enquanto balançava a vara e as bolas se exibindo pra mim e me humilhando... falando baixarias sexuais.
-Vem putinha! Não precisa ter medo! Tô durão pra vc! Vc nao quer esse caralho bem fundo na sua bunda?
Juro que aquela cena me deixou de pau duro! Aquel era a versão de Pedro que eu não conhecia? A.verdadeira? Pensei: tudo é um teatro pra me castigar por ter ficado com outro cara? Ou na verdade eu estava contemplando um genuíno predador sexual seduzindo sua presa virgem do cu. Depois que conheci aquele homem, passei a ter tesão no cu que respondeu ao seu chamado e piscou forte quando ouvi ele perguntar se eu não queria vara.
- confia em mim? - gritou alto
Eu o queria!
Aproximei devagar do macho e ele me entregou dois pedaços da corda, cortados com o canivete.
- vem, Maximus! Vou te amarrar na carroceria - Eu estava certamente louco, pois so consegui obedecer e subi na traseira me apoiando.
- Depois vou linguar o seu cu com força e te deixar bem molhado. Quando eu mandar vc vc falar, vc fala.... e quando eu mandar vc gemer vc geme... e se eu quiser que vc grite, vc grita pro seu homem, entendeu?
Só acenei a cabeça positivamente e atônito excitado. Meu corpo tremia em contato com o material da corda em meus pulsos. Parecia um crime, mas era sexo! Um nó e depois o outro prendendo meus punhos no suporte da tampa da carro.
Estranhamente eu fui me acalmando! Pau trancando em minhas calças. Lembrei dos texto sobre submissão que li so assim.caiu a ficha! O maluco está finalmente mostrando o que ele gosta de verdade! Tudo aquilo foi um ato genuíno de dominação! Eu fui retirado a força no meio da madrugada pra fazer sexo pervertido no matagal fora da cidade! Quando entendi e aceitei o fetiche o pavor se converteu em uma vontade louca e desenfreada de ser devorado pelo meu macho.
- Agora te entendi, seu safado! Tudo isso é vontade de meter em mim! - Eu disse e
Pedro me olhou com fúria e gritou!
- Eu mandei vc falar alguma coisa, caralho? Vc só faz o que eu mandar, entendeu?
Recuei... Mas aceitei meu papel, de putinha submissa! Eu sobrinha sido ativo e apesar de passivo até então, Pedro era o domimus e eu apenas seu servo submisso. Tudo o que vivemos, todo esse tempo foi exatamente como ele disse em nossa primeira transa: "preste atenção que agora vou te ensinar como fazer seu macho gozar!" Pedro havia me dado muito mais que orgasmos! Eram literalmente lições preliminares para alcançar um.proximo nível de prazer: dominação e submissão!
Senti algo frio encostar entre minha pele e o cós da calça... era a lâmina do canivete.
- Arrebita o rabo e não se mexe, vadia! - e em segundos os fundos da minha calça estavam estraçalhados a faca. Mal tive tempo de assimilar essa loucura e a língua do meu domimus invadiu meu buraquinho virgem! Gemi alto e recebi um tapa forte na bunda!
- Em silêncio! Cala.boca seu cuzao! -- Só geme se seu mandar!
Foi a tortura mais gostosa que ja vivi. Ele girava a língua nas minhas pregas e eu lutava pra não gemer! Abriu as bandas do meu traseiro e enfiou o nariz fungando e rossando a barba ao mesmo tempo! Um fogo gigante tava me tomando mas nao era permitido desobedecer meu dono!
- Gostinho de cu virgem! Não tem coisa melhor! - disse ele se vangloriando depois de deixar um chupão nas minhas pregas.
Eu me entreguei pór completo. Uma puta amarrada, submissa, completamente exposta ao desejo pleno do seu macho experiente! Domador, másculo e incansável! Pervertido e insaciável! Tudo isso foi invadindo minha mente e minha alma, até chegar ao ponto de não aguentar mais e explodir gritando!
- Me come, meu mestre! Eu imploro! Me faz seu servo pra te dar prazer! Me preenche todo com rola e porra!
- Agora sim, meu escravo tá pedindo do jeito certo! Agora sim vc aprendeu a pedir vara! Se prepara então.... que .essa noite vou torar esse rabo e só paro quando encher da minha porra!