Pegos pelo segurança trepando no banheiro - Pedro e Eu (conto final)
Quando eu tinha 18 anos, me deixar feliz não era algo muito complicado. A receita era: uma comida bem feita, uma boa noite de sono, notas boas na faculdade e o mais importante: MUITO SEXO! Cara, como eu ficava alegre depois de transar! Talvez pq só pude perder minha virgindade após o ingresso na Universidade Federal de Goiás onde eu conheci o Pedro, meu macho dominador. Aquele primeiro semestre do curso de veterinária foi um dos tempos mais importantes da minha vida. Não estou falando da transição de criança pra vida adulta blá blá blá.... tô falando de como foi intensa a primeira experiência sexual com outro cara! Mais que gozar esperando o próximo cara e a próxima rola, transar com o Pedro é seguir sua filosofia, seu método pervertido, sua hipnose do prazer... tudo tinha um sensual sentido extra muito além de apenas enfiar um pau na boca ou sentar em uma rola até sentir pulsando porra. E acima de tudo uma devoção um ao outro; quase igual a uma religião! Pedro me conduziu por uma estrada sexual como discípulo, submisso ao seu desejo carnal de mestre.. Se ele queria comer minha bunda eu me oferecia todo arrebitado, aonde quer que estivéssemos; na sua cama, em banheiros públicos ou no meio da lavoura, amarrado eu daria gostoso! Se meu dominus queria ser penetrado meu pau estava pronto pra ele cavalgar... geralmente era assim que ele gostava de ser passivo, sem perder o controle total e sentava forte até me fazer contrair todo gozando e enfim ele marcar meu peito com sua porra. Fui me moldando ao novo "estilo" de viver duas vidas distintas. Em casa, o filho do meio, inteligente e esforçado nos estudos, supostamente casto e dedicado a familiar liturgia da Santa igreja. Do portão pra fora, tudo que não fosse sexo hardcore, palavrão, porra na barba, perversão ou gemidas de prazer, se tornou mero detalhe do meu dia. Me envolvi tanto com a presença do meu agroboy másculo, 20 anos, pele clara e corpo torneado, pica grande e babenta, que eu contava os segundos pra ser dele ocultamente. Vivemos tudo isso em segredo! Ou melhor, apenas Tiago sabia da minha submissão e claro que o puto até já tinha tirado proveito disso. Contudo, aquele cara de olhos coloridos e sorriso malicioso é quem me deixava louco! - Tô quase gozando, Pedro! - sussurrei apoiado no último box do banheiro mais distante, no bloco de laboratórios. - ainda não! Não deixei vc gozar... aguenta minha rola mais um pouco, seu puto! Pedro metia gostoso, devagar e vi de canto de olho a expressão de quem estava degustando cada segundo, sem pressa! Seu pau durasso, deslizava da base grossa até a cabecinha... um arrepio percorria minha espinha toda vez que senti seu saco pressionar na minha bundona. Me tocava no fundo do cu. Ahhh se esse box falasse! Pedro já estava acostumado a aliviar a tensão da semana final de provas me comendo naquele cantinho. Até mais de uma vez por dia eu lhe servia. Eu adorava quando recebia seu sms solicitando a minha presença ali. Largava qualquer que fosse a aula e partia ao encontro do meu macho ansioso pra descarregar seu leite em mim. Ainda lembro de ser recebido no banheirinho com ele já de calças arriadas até as botinas, sentado na privada, masturbando seus 21cm ja trincados de tesão, só me esperando cair de boca. Isso tudo me movia por inteiro! Fazia cada célula do meu corpo gritar de luxuria! Perdi o controle de mim mesmo incontáveis vezes que fui dominado por seu desejo! O som da minha respiração ofegante nos entregaria caso alguém entrasse naquele bsmheiro! Dito e feito! A porta de metal se abriu e meu susto foi tão grande que dei um tranco no cacete dele com meu cuzinho. Paramos imediatamente a foda, mas sem desengatar a rola de dentro de mim. Ouvimos passos lentos reverberar... Meus olhos arregalados procurando os olhos de Pedro que, atento se concentrou em ouvir as passadas se aproximando. Eu entrei em pânico e rapidamente a respiração ficou ainda mais forte! Pedro tapou a minha boca e pensou rapidamente... - se acalma e sobe bem devagar sobre o vaso sanitário. - disse apenas movendo os lábios sem emitir som.. eu obedici! O instruso parou frente à porta do nosso box e pude ver sua sombra projetada no chão do banheiro. Já não estávamos anônimos! Silêncio. Talvez fosse apenas algum aluno ou funcionário do laboratorio querendo se aliviar e logo fosse embora. - base, copia? Fazendo a ronda da tarde no bloco do laboratório - chiou o walkie talkie. FUDEU! Um dos caras da segurança inventou de checar o banheiro justo enquanto eu gemia na pica do meu macho! Era o fim! Pedro mais uma vez pensou rápido e puxou bastante papel higiênico fazendo barulho característico de quem se prepara para finalizar uma cagada... - tudo bem aí? - uma voz rouca, imperativa surge pela porta. Eu estava infartando, ali em cima do vaso. Seríamos pegos! - Opa... uai brother! Tá não! Tô aqui me virando do avesso com dor de barriga. Acho que foi um salgado da cantina que deu ruim aqui - respondeu Pedro me impressionando com a tamanha desenvoltura na atuação. Lindo, tarado e ator hahaha. Eu bateria palmas se não tivesse que me equilibrar em cima do vaso na tentativa de não ser pego sendo enrabado e ir expulso ou pra cadeia, vai saber! - Sei... - outra pausa de silêncio infinito... meu coração ia rasgar o peito de medo. -- Então tá... melhoras aí pra vc, rapaz... se cuida! Tudo certo por aqui, base copia! Ufa... ele acreditou! Nunca vou esquecer o sorriso largo que Pedro deixou surgir no rosto. Me lascou um beijo forte e transformou o pico de adrenalina em tesão! Meteu até gozar fartamente! Ele estava satisfeito e eu completamente apaixonado por um maluco perfeito! Tudo o que fazíamos juntos tinha que ser assim: impactante! Marcou muito não apenas pela adrenalina do risco que passamos! Mas pq aquela foda gostosa...aquela aventura sexual com uma química mágica entre dois jovens universitários... o sexo quente que me jogava cada vez mais pros braços de Pedro... inevitavelmente não aconteceriam mais! Nunca mais! Pois foram os ultimos momentos que pude vive-los, desta forma junto com aquele homem! Algumas horas depois, minhas mãos ainda tremiam levemente sobre o efeito da adrenalina, sentado de volta a sala de aula. Não conseguia me concentrar sem acreditar em absolutamente nada do que eu acabara de passar. Que porra louca! Na verdade toda a minha vida naquele semestre foi inacreditável. De repente a sala ouve uma série de gritos! Pareciam grunhidos de raiva e cada vez mais alto, vindo do lado de fora! O professor interrompeu a explicação voltando também a sua atenção para o pátio externo do bloco de salas. Logo, as outras salas fizeram o mesmo... uma plateia curiosa ia se formando. Um cara grande e gordo, barbudo e vestido como um roceiro estava parado no centro do pátio! Não fazia questão de ser discreto ou esconder seu ódio no rosto. Totalmente descontrolado e agressivo gritava a procura de alguém! Ninguém estava entendendo mais nada! Mas todos perceberam que o gordo era perigoso e mantinham distância dele! À segurança ainda não havia chegado e o cara gritou novamente e de novo e de novo o nome de quem ele estava procurando: PEDROOOOOOOOOO! Não existe só um Pedro no mundo! Muito menos naquele tempo da faculdade. Mas eu não consegui nem respirar quando vi o MEU Pedro vir correndo, respondendo o chamado insano daquele ogro. Não pareceu ser real! Pedro tentava acalmar o homem bizarro a todo custo! E toda a sua postura dominante escorreu pelo ralo diante daquela figura que o chamava de vadia, safada! Puta fujona! Eu não queria acreditar no que eu estava vendo e até me aproximei mais pra ter certeza que não era uma ilusão! Não poderia ser o Pedro! Mas era! Ninguém fazia nada! E neste momento meu sangue ferveu! Dei um passo rápido em direção dos dois na tentativa de interromper aquela cena irreal. Mas um grito firme de Pedro me petrificou parado em meu lugar. - NÃO! Tá tudo bem! FICA AI! - Pedro ordenou firmemente. Pedro me olhou com um olhar diferente... de medo... de tristeza e o mais impactante... de SUBMISSAO! Ambos foram retirados da Universidade pelos seguranças. Enxotados pra fora! Todos só.comentavam sobre o show do pátio! E eu preferi ficar calado, introspectivo quando alguém me perguntava pq.eu tentei intrometer. Eu insisti contato com Pedro desesperadamente durante as horas seguintes sem sucesso. Fiquei tão confuso e preocupado que ignorei minha família e meus amigos e parti direto pra república em busca de explicações. Lá, não o encontrei mais, apenas Tiago que estava ao pé da porta do amigo Pedro. - Tiago, que porra tá acontecendo? Vc sabe onde está o Pedro? Tiago estava com uma cara estranha que se assemelhava a cara de quem vai dar uma notícia de luto pra alguém. - Fala Tiago! Cadê o Pedro? - eu exclamei louco! - Cara... Eu juro que não queria ser quem vai te contar isso... mas o Hugo chegou aqui e saiu arrastando o Pedro e nem deu tempo pra fazer muita coisa. Na verdade o Pedro nem deixou eu falar nada - Que caralho Tiago! Quem é Hugo? Aquele gordo louco? O que ele quer com o Pedro? Fala mano! Onde ele está? Eu perguntei muito descontrolado mesmo que ja tivesse entendido o Que estava acontecendo de verdade. - Maximus... O Hugo é o dominus do Pedro! Eu sabia o que aquelas palavras significavam, mesmo assim foi complicado aceitar. Passei as duas horas seguintes chorando enquanto Tiago me contava toda a história secreta de Pedro. Eu realmente não sabia muita coisa dele antes de nos envolvermos... e por mais que me doesse tudo aquilo começava fazer sentido! Pedro aprendeu toda aquela histoeia de dominação com alguém. Pedro foi o submisso de Hugo desde que tinha 15 anos. Ambos se conheceram na fazenda da família dele, onde Hugo trabalhou como criador de cavalos. Pedro era apaixonado por cavalos e foi inevitável não se aproximar do criador que viu a oportunidade de seduzi-lo e criar um submisso devoto marcado com porra e urina. O relacionamento deles já durava 5 anos. E Pedro imaginou que fugir pra fazer uma faculdade do outro lado do Estado faria com que seu dominus o esquecesse... libertando do " contrato" que os unia! Ingênuo rapaz. Hugo o caçou como um capitão do Mato caçava os.escravos fujões... e foi o encontrar na minha cidade, na minha faculdade... Na minha vida. - mas pq o Pedro aceita isso se ele não quer mais? Não faz sentido! - clamei ao prantos diante de Tiago. - Mano, eu sei apenas o que ele me contou. Parece que esse Hugo tem um poder muito grande sobre o Pedro! Pedro o venera e tem medo dele tbm! É coisa de louco! Não se se da pra explicar. Talvez ele ainda quer tudo isso! Esse HUGO é macabro e faz umas coisas pesadas com ele. Nao tive notícias de Pedro ate o final das férias de julho. Foi angustiante! Achei que ele tinha sido morto pelo gordo ogro! Mas um dia, uma breve ligação feita por Pedro me explicou tudo. Era.simples pra ele: um pacto que ele tinha com seu dominus. Ambos foram ao extremo de quem curte a dominação e Hugo apenas foi atrás do que lhe pertencia. Lembro que percebi na voz dele que não havia algo forçado acontecendo. Pedro era totalmente conivente com toda aquela insanidade. Mesmo que também demonstrasse sentimentos (hj ñ acredito nisso) por mim a sua ligação com Hugo era poderosa! Quem sabe se sentia prazer em ser "capturado" e ser levado de Volta a sua velha vida.. Séria mais um fetiche? Não sei dizer... não vi necessidade de entrevista-lo naquela ligação. Não tive vontade depois de ter sofrido calado durante todos aqueles dias sentindo a falta do meu Homem. Raiva...saudade...tristeza e alívio tbm... Mas a plena verdade é que Pedro nunca foi meu... e eu nunca fui dele! Hj em dia tenho 32 anos... Me.afastei por completo dessa história toda de dominus e escravo! Tive outra oportunidade de retomar com Pedro 3 anos depois, quando Hugo morreu de infarto. Ele me procurou ainda na semana do luto! Tentou rogar a posse sobre mim pq havia me marcado tbm. Mas eu não aceitei toda aquela loucura! Não servia mais esta reaproximação. Minha liberdade e sanidade sexual pesou mais... gracas a Deus! Contudo, serei eternamente grato aquele agroboy por ter sido o homem mais intenso e importante que pude conhecer e sentir! Dedico a vc, Pedro... onde quer que esteja.
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Cara q delicia, pertenci a um cara, mas foi mais suave, hoje dez anos depois não consigo me ver sendo dominado, curto sexo bastante mas admiro a liberdade de poder escolher.
vinifigueroa - por isso tomei coragem pra escrever tudo aqui... foi uma época muito emocionante da minha vida. Outras partes excitantes ainda virão.. Obrigado por votar e ainda mais por comentar...