(Verídico) Sabe aqueles dias em que vc acorda com tesão, mas MUITO seletivo? Parece que não é qualquer buraco que serve pra vc meter ou qualquer pau pra enfiar na boca. Falta algo a mais e nem sempre percebemos o que é! Hj, com meus 32 anos, sei que esses dias são dias de tesão e de carência afetiva. Ou seja, dias em que vc quer mais que sexo e tchau; quer algum tipo de conexão com seu parceiro, nem que seja uma amizade colorida mais intensa...sei lá! Depois do primeiro ano de formado, morar sozinho e ter liberdade pra transar com quantos caras eu quisesse, essa liberdade se tornou a minha realidade. Logo, esses dias seletivos ficaram ainda mais frequentes. Metia forte em algum puto, dispensava o cara e lá estava eu sentindo falta daquilo que eu não sabia direto como preencher. Fazer passivo era ainda mais raro! Lembro de as vezes, chegar ao ponto de preferir uma boa punheta antes de dormir, mesmo tendo contatinhos como o coroa fazendeiro, o rafa tarado do banheiro e outros tantos viadinhos loucos por piroca que nem lembro os nomes. Numa dessas de selfgozada, em que recorri ao mundo da internet, acabei conhecendo um médico paulista chamado Luiz, morando na capital paulista a mais de 2mil km de distância. Que cara lindo e gostoso! Mais velho que eu uns 10 anos... Estilo alemão o cara, louro, olhos claros, trincadinho natural e muito inteligente eu descobri depois. Ressalto o "depois" pq minhas primeiras frases quando a cam abriu no bate papo foram obviamente sobre putaria; era automático sendo o puto safado que sou. Mas ELE simplesmente não correspondeu. - vc está aqui apenas pra isso? - perguntou o médico. - e todos no final das contas não estamos? - sei lá... Hj eu tinha esperança de algo a mais... achei vc inteligente... daí pensei... enfim....deixa pra lá...acho que não vai dar certo.... Essa simples frase frustada desmontou por completo toda a minha investida de cara puto louco pra gozar com outro macho e prendeu minha atenção! Nao estava esperando nada daquilo vindo de um macho de bate papo, embora no fundo, era justamente Tudo o que eu tbm queria, mas não sabia expressar... - entendi... que tal começarmos dnovo?- tentei. Pela primeira vez em anos de sexo virtual alguém estava interessado em conhecer minha alma antes de ver minha porra. Nós nem chegamos a ficar pelados... na segunda tentativa tudo fluiu perfeitamente. Uma química muito gostosa, como se estivéssemos perto, ao vivo e tao rápido a madrugada veio, assim ela se foi. Viramos a noite conversando; comparamos as medicinas - que tínhamos em comum - famílias, gostos pessoais... Tudo menos SEXO! QUE diferente isso! Eu sempre fui louco por corpos masculinos e tudo que compõe a masculinidade. Mas nessa altura da minha vida não tinha dado a atenção devida a componentes da alma de um homem. Aquilo que vai além de um pau duro ou um cuzinho apertado. E como esse lado era excitante tbm! Os dias foram passando e eu me revesei em aliviar o tesão com meus contatos de putaria e esperar o Luiz para conversarmos tarde da noite, quando ele chegava do hospital. De certa forma, eu estava empolgado com a nova experiência e o esperava ansioso para contar sobre meu dia e saber mais do dele. Às vezes ele estava de plantão e eu ficava agoniado sentindo falta! Lindo e inteligente! Tivemos muitos papos quentes sobre sexo a medida que fomos nós tornando "intimos". Isso foi em um ritmo natural desconhecido pra mim que estava acostumado a perguntar pro cara primeiro se ele dava ou comia. Mas do outro lado da tela, existia um Homem e enfim ele pediu pra ver meu pau e bunda na câmera... Foi engraçado, pq apesar de sempre confiante com meus 20cm de rola, eu fiquei muito nervoso... não sabia o pq! Não tinha explicação! Parecia a primeira vez que eu fazia aquilo! Contudo, Luiz estava tranquilo e exalava maturidade conduzindo o momento sexy do Seu jeito! Gozamos muito juntos! Era diferente dos outros... pq ao desligar a conexão da internet, a da alma continuava ansiosamente até a próxima chamada em vídeo. Luiz se tornou um vício! Me apaixonei! E era recíproco! Que doideira! Sou um cara muito prático e obstinado. Quando vi que conhecer Luiz era uma opção viável eu decidi aproveitar um congresso de veterinários que aconteceria em Santos - SP e sugeri que nos conhecêssemos lá. Depois de conferir sua escala no hospital, nós reservamos um quarto em uma pousada próximo da praia e enfim tínhamos uma data para transformar o virtual em real. Como seria? Não fazia ideia, mas eu queria aquilo mais que tudo! Até aqui, vc leu sobre meu fofo período de início do romance com Luiz... Mas, na verdade a história sacana desse conto, começa exatamente no momento em que eu aguardava na fila para embarcar no ônibus com destino a Santos. Era noite e a viagem só acabaria no outro dia pela manhã. Eu tinha pavor de avião, e preferi viajar a noite toda de ônibus para encontrar meu médico gostoso pela primeira vez. Eu estava tão apaixonado e animado que embarquei com um sorriso no rosto de orelha a orelha. - embarquei agora, Luiz. Chego em Santos pela manhã. - ok... vem logo, meu lindo... que eu vou correndo te encontrar assim que sair do hospital <3 Esse cara sabia aquecer meu coração e me deixar de pau duro com um simples SMS. Durante a viagem pela rodovia eu não conseguia dormir, de tão ansioso que eu estava. Horas depois, o ônibus parou em uma rodoviária para pegar mais passageiros. Pela janela, eu observava a fila de pessoas para conferir as passagens e guardar suas bagagens. Foi quando eu o vi! Alto, moreno claro, parrudo e cara de mal! Tudo isso dentro de uma farda militar justa que desenhava suas pernas grossas, sua bunda carnuda, peitoral largo, bíceps torando a camisa e uma mala gigante marcando entre as pernas. Que homem gostoso! Um fetiche ambulante e fardado pra pornô nenhum botar defeito! Fiquei louco de tesão vendo aquele macho alfa na fila. Luiz que me desculpe, mas que sonho de homem! Me desconectei da vibe apaixonadinho e toda a minha atenção de pervertido desejava aquele cara na fila. Fiquei tão excitado que meu pau bateu na testa instantaneamente! Ainda bem que nessa época eu não usava mais cueca! Minha cara de puta deve ter sido absurda enquanto eu, com a cara.grudada na janela, acompanhei cada movimento do fardado achando que estava "seguro" , dando pinta, sentado nos últimos bancos... Mas sem eu esperar, o cara mal encarado olhou diretamente da fila pra mim. Levei um susto! Não tinha percebido que a luz da janela tinha me deixado bem exposto. Ele podia me ver perfeitamente, me ver babando arco-íris e secando seu corpão por inteiro! Pra minha surpresa, a cara de mal encarado dele deixou surgir um sorriso sacana ao me encarar de volta! E depois reconhecer aquele olhar que todos nós sacamos o que significa, os alarmes de ALERTA MACHO SAFADO QUERENDO PUTARIA tocaram dentro de mim, todos ao mesmo tempo! - Não é possível! Esse macho matador tá dando mole pra mim! Tô dando bobeira... não acredito... sera? Não tirei meus olhos de cima dele... e a cada passageiro que entrava o safado me olhava com cara de caçador. Quando sua mão deu uma apertada generosa na mala me mostrando discretamente o cacete endurecendo eu fiquei louco! DELÍCIA!!! Dai, por um instante, eu parei e voltei a razão: ônibus lotado... um velhinho sonolento sentado ao meu lado e todos os detalhes contra aquela ideia absurda de putaria com o gostoso que se aproximava. Provavelmente ficaríamos só nos olhares mesmo! PUTA QUE PARIU! O QUE EU ESTAVA PENSANDO! Impossivel fazer rolar! E ainda por cima tinha o Luiz me esperando! Eu não podia fazer isso com ele! Então, eu me conformei e cai na real. CONTUDO, tava divertido e se não tinha como rolar pelo menos eu não ia sofrer sozinho! Se não podia provar daquele banquete de macho eu iria provoca-lo demais! Voltei a janela e comecei passando a língua bem devagar nos lábios. Cara de vadia descarada mesmo! Ele vendo minha cara de puta, jogou imediatamente a mochila camuflada sobre o volume estourando dentro da sua calça apertada, disfarçou a ereção, abaixou a cabeça, deu um suspiro de tesão e voltou a me encarar ainda mais sacana! Rimos um pro outro a distância e tava divertido e sexy. O cara acabou sentando na poltrona logo a frente da minha e o máximo que conseguíamos foi trocar um olhar sacana uma vez ou outra quando seu reflexo no vidro do bus aparecia. Tão perto e ao mesmo tempo tão longe! Que sofrimento! - Se não fosse esse velho babão... - murmurei Totalmente frustrado, mas pelo menos teria o Luiz em poucas horas pra descarregar todo o tesão acumulado! Então me conformei em não pegar o milico. Um tempo depois, já quase adormecido pude ouvir o passageiro sentado ao lado do fardado pedir com educação pra trocar de assento com ele. Não entendi bem o motivo, mas sem problemas o passageiro foi pra janela e o puto sentou no corredor. Me despetei imediatamente e um pensamento maluco começou a crescer dentro de mim na mesma velocidade em que meu pau voltou a endurecer. Havia uma possibilidade! Levei uns minutos pra observar todos dormindo no escuro, inclusive o velho ao meu lado que mais parecia ter morrido. O puto fardado estava acordado, de boa sentado agora na poltrona do corredor. Então, DESCARADAMENTE abri meu zíper, coloquei meu pau duraço pra fora, joguei a camiseta por cima, pulei o velho e fiquei parado em pé, no corredor simulando procurar algo na mochila que deixei no porta volumes acima da cabeça. Sem fazer muito barulho pra não dar alarme. Quando o fardado percebeu que eu estava em pé ao seu lado, sua atenção foi toda pra mim, mas estava bem escuro e ele não tinha percebido meu plano sacana. Eu tinha que fazer algo pq não dava pra ficar eternamente ali. Então tateei seu braço forte e puxei sua mão rrapidamente de encontro a minha rola exposta debaixo da camiseta. Que delícia! Ele agarrou meu pau completamente e com vontade! Encheu a mão com gosto; pegada de macho e começou uma punheta de leve. Tudo muito discreto, claro! Meu coração ia sair pela boca, o Pau trincando de duro enquanto ele me tocava e eu firme na simulação, protegidos pelo escuro da noite! Eu ficaria ali por horas, mas não dava... era perigoso! Um tesão louco e intenso percorria meu corpo, e seu toque me dava ondas de calor, mas simplesmente não tinha como prosseguir! Era loucura! Então, depois de uns minutos de prazer, soltei meu pau da sua mão com dificuldade e voltei ao meu lugar. À adrenalina banhava meu sangue e meus músculos contraídos tremiam! ENTRETANTO, o medo de dar merda foi maior e me obrigou a voltar pro meu assento! Dois minutos que eu estava sentado, ainda me recompondo da loucura, vejo a luz do celular dele encaixado entre as poltronas de forma que eu conseguia ler no visor: - Que tesão, cara! Faz de novo e deixa eu te chupar! MANO DO CÉU! isso ia dar merda! Tentei resistir, mas tarado de plantão não pensa com a cabeça e sim com a rola e muito menos perde a oportunidade... em 30 segundos eu já tava de pé no corredor novamente, com o replay do plano. Desta vez, ele não perdeu tempo... e abocanhou a cabeçona babada da minha pica. Eu tremi as pernas de tanto tesão. Tava tentando controlar a respiração pra não dar bobeira. Atento, olhei pros lados e o pouco que vi parecia que todos dormiam, tranquilos aquela hr da madrugada. O cara ao seu lado estava coberto até a cabeça e o velho nem respirava. No escuro, eu mal conseguia ver a silhueta de sua boca grudada na meu caralho, mamando com pressão... Então pensei: - FODA-SE!!!! Se o Luiz seria o meu destino final, aquele bezerro mamador seria meu esquenta durante a viagem. E que mamada caprichada! Com certeza o milico já tinha experiência! Talvez fosse o boca de veludo no quartel.. aquele que na encolha alivia os companheiros na brotheragem. Mamou deliciosamente sem fazer barulho....trabalhando a língua na cabecinha e nos ovos... as vezes punhetava firme mas sempre devagar, até a base, arregaçando a chapeleta e apertando forte o corpo da pica pra me enlouquecer! Eu nunca vou esquecer aquela boca deslizando na minha vara babada! Estava perfeito! Quando eu fiquei perto de gozar não tive outra opção... não dava pra esporrar no corredor ou nas poltronas! Levei a mão na sua cabeça e segurei... mantive a rola atolada na garganta, e seu queixo fazendo pressão no meu saco! Esporrei me contraindo todooo!!! - toma leite seu puto... toma... tomaaaa - movia os lábios sem sair som enquanto me contorcia gozando. Ele não estava esperando o gozo e fez menção de tirar a boca mas eu o impedi. Sua única opção foi engolir toda a minha porra! MUITA PORRA! Ele aguentou cada esporrada! Com certeza sabia dos riscos de acordar as pessoas e fez seu trabalho com maestria! Tomou cada gota do leite de macho e ainda deixou meu pau limpinho! Só aí eu pude voltar pro meu assento. Poucos minutos depois chegamos em uma grande parada já dentro do Estado de SAO Paulo; desceram muitas pessoas. Quando o carro voltou a estrada, restavam sentados ao fundo apenas eu, o milico mamador e mais uma senhora poucos bancos a frente. Quem diria, o velho não estava morto e desceu na parada! Nem tive tempo de elaborar um novo plano! Só vi quando o cara pulou pro meu lado, puxou a minha mão pro pacote duro entre suas pernas e cochichou no meu ouvido: - minha vez, seu safado! Não tive escolha e muito menos vontade de parar! Mamei o cacete peludo tranquilamente, até doer o maxilar. Ele me chupou outra vez durante boa parte do caminho que restava. Parecia faminto por rola. Só aí percebi a aliança grossa no seu dedo! Tava explicado puto casado vira cadela quando encontra oportunidade! Poucos km da proxima parada, sem dizer nada, o vadio abaixou mais a calça camuflada, empinou o rabao de ladinho na poltrona, encaixou a cabeça da minha vara na porta do cu e com a mão puxou minha cintura de uma vez atolando minha vara dentro de si. Tentei bombar, mas ele me impediu! Certamente por causa do barulho das estocadas. Ele preferiu ficar rebolando devagarinho, sem pressa... se deliciando com meu cacete atolado em suas entranhas... conduziu o ritmo bem discreto da metida... e eu acabei relaxando e aproveitando a brincadeira até sentir seu cuzinho apertar meu pau enquanto o safado gozava na própria mao. Desta vez, preferi guardar minha porra pro meu médico gostoso que me esperava na pousada Vendo aquele leite grosso na palma da mão, iluminado com a luz do celular, eu o vi lamber tudo e encher a boca com gosto! Como se fosse Nutella! Que tesão! Sem eu esperar, o vadio me puxou e compartilhou um bj gozado. O único da nossa foda. Nunca mais o vi! Ele desceu antes de mim e sumiu! Na sua farda o nome de guerra que eu nunca esqueci: Sgt Rocha! Onde quer que vc esteja, sargento, aquela viagem de ônibus foi sem dúvida a melhor da minha vida!
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A melhor parte da história é o fator "inesperado". No começo achei que era uma coisa, na metade entendi o que aconteceu e depois ficava 'como que vai rolar?'. E no final tudo se desenrolou. Perfeito!
Parabéns pelo português também!