Amigo tesudo de infância casado e carente: Reencontro

Fui à uma festa de casamento. Fui desacompanhado. E apesar de ter muitas pessoas conhecidas, me senti meio peixe fora dágua, pois a gente perde contato com as pessoas com o passar do tempo. Nessa festa encontrei um amigo de infância, Marcílio. Eu tinha uns 8 anos e Marcilio tinha 13, um dia ele me agarrou no mato e tentou me comer, sim seja la oque um menino de 13 anos consiga comer! Como eu era grande pra minha idade consegui escapar. Depois disso eu fugia dele. Ate que ele se mudou e não o via mais. Ele era primo da minha prima. Não era meu parente de sangue. Nem continuo próximo depois com os anos.
Não vi Marcílio durante "séculos" e nem lembrava direito dele, apesar de que não tinha esquecido esse dia que ele tentou me agarrar quando a gente brincava com outros meninos e estávamos os dois escondidos em um lote vago.
Nesse casamento, voltando ao presente, eu estava tomando uma cerva com meu tio, que é irmão da mãe do Marcilio, que não é minha parente, e marido de uma tia minha de sangue (sim, um nó...) e chega um homem quarentão, meu tio chama e é Marcílio. Agora com 42 anos. É outro ser humano. Na hora me veio a lembrança mais forte e até perturbadora que eu tinha dele, foi inevitavel dar aquela analisada no sujeito. Ele me cumprimentou sem nenhum envolvimento, realmente não eramos amigos, a vida nos separou. Ficamos os três conversando coisas aleatórias ate que me tio sai. Esse cara, Marcílio, nesse reencontre ja era um quartentão, por volta de 1,80, corpo meio largadão, com uma barriguinha, braços e pernas largas, fortes... cabelos negros começando a ficar grisalho, mas bem no inicio ainda, moreno claro, rosto liso, mas braços peludos, bundudo, como disse corpo mais largadão, parrudinho.
O tal Marcílio então me pergunta da minha vida e comenta um pouco da vida dele. Casado, 2 filhas, mora em Contagem. Engenheiro. Eu falo da minha vida e tal, e ele so fala ah então você não se casou...
Rodei a festa um pouco dessa conversa insólita. Um tempão depois esse camarada aparece ja bem chapado, falando embolado, me apresenta a esposa. A mulher fala rapidamente comigo, despede do marido e vai embora com a mãe e as filhas. Marcílio fica.
Fui ao banheiro e quando volto ele já está só. Me aproximo e ele pergunta se eu tinha contato com alguns caras que eram amigos de infância la da nossa vizinhança. Nossos únicos amigos em comum são os primos mesmo. Ai começa aquele papo de marcar de encontrar para por o papo em dia, não perder contato e tal. Concordei, não tão bêbado quanto ele mas já mais soltinho, e fica aquela coisa de bêbado mesmo, falando alto, quase grudando ao meu corpo, falando no meu ouvido, por conta da música, mas ele gritava... rs. Apesar do horário sinto forte e inconfundível a fragrância do perfume Kaiak. Ele realmente tava falando bem perto do meu corpo. Acho que se eu levantasse o braço por algum reflexo sentava a mão na barriga ou no saco dele sem erro. Essa coisa de perfume bom, de proximidade... ativaram minha memória e era como se eu sentisse aquele menino mais velho tentando me agarrar ja excitado no meio do mato. Isso tudo foi subindo, junto com o álcool e eu falei que ia la fora fumar, na verdade eu não fumo, eu precisava mesmo era dar uma respirada. Eu tava morrendo de tesão já.
Ele vai pegar um cerveja, mas minutos depois ele aparece por la. E volta aquela coisa de ficar falando bem junto do meu corpo e por um ato totalmente insano e descontrolado eu olho pro lado não vejo ninguém e lasco um "selinho" na boca dele! Sim beijei o cara na lata. Mas não foi nada planejado eu tava totalmente descontrolado de tesão, sem autocontrole...na pior das hipóteses eu levaria pro deboche, pra irreverência. Mas não foi preciso!
Ele assustou sim, mas olhou para os dois lados, não havia ninguém então ele felizmente tomou a iniciativa de me empurrar para um canto e começamos a nos beijar sem dó, ele meteu a mão no meu braço puxando minha mão pro saco dele, ao mesmo tempo que passava duas mãos na minha bunda. Eu comecei um misto de culpa e tesão, que geralmente sinto e só a terapia vai resolver... rs Aquele frio e ansiedade, o medo do flagrante, a culpa de pegar homem casado e tudo sumindo, com meu corpo molinho se deixando levar por aquele macho também já louco de tesão, visivelmente excitado, caralho durão e pulsando. Eu que tava menos bêbado falei que a gente não podia ficar ali, alguém ia chegar. Ele falou que eu teria que levar ele pra casa, pq na dele não rolaria, falei chega de conversa a gente encontra la fora e a gente decide oque fazer, mas também não podemos ir pra minha casa. Eu como sempre faço fui embora sem despedir de ninguém, fiquei la fora esperando se ele ia aparecer ou se ia sumir. Demorou uns 20 minutos, pra quem ta na fissura pareceu uma eternidade, pegamos um taxi que tava la na porta e fomos pro centro. Acabamos sentando num barzinho e conversando um pouco. Ele ficou meio sem graça de ir pro motel. Ai eu falei que com 13 anos ele era mais decidido, ele ficou sem graça e falei para relaxar...
Dai falei que era melhor a gente se despedir ele ficou meio triste visivelmente, mas se não ia rolar nada então eu ia descansar na minha cama ne
Ai saímos do bar e ele falou pra gente dar mais uma volta, lembro que descemos a tupis, depois passamos perto do mercado, bias fortes e a gente estava subindo em direção a praça da liberdade, quando ele me puxou pra um canto e voltamos a beijar. Era inegável que ele tava afim, mas estranhamente tava num dilema, estranho não talvez medo de alguma treta, afinal era casado.
Eu então fui me contentando com os amassos la naquela rua escura ate que ele falou que sabia onde me levar, fomos a uma loja, ele falou que se as chaves estivessem com ele, era sinal de sorte e assim fo! A loja era um lugar pequeno, numa sobreloja, entramos, parecia ser um depósito, não entendi direito que lugar era aquele, mas se ele tinha as chaves não era arrombamento rsrsrs Ai ele começou a tirar a roupa, eu o segui, voltamos a beijar e ele falou que era melhor agora que a gente era homem e podia gozar gostoso junto. Eu então cai de boca na rola dele, um misto de tesão e curiosidade, apesar do álcool ele ficou de pau estufado a maior parte do tempo desde que saímos do bar, enquanto nos beijávamos pelas ruas, eu fingia e queria ir embora e ele me agarrava de volta.
Ele então se sentou e abaixou o meu zíper e foi me deixando com o pau cada vez mais duro na boca dele. Eu não aguentava aquela chupada desengonçada, mas com uma boca quente, me fazia derreter meu caralho la na boca dele! A gente foi ficando de boas pra conversar umas putarias enquanto se chupava e se beijava já estávamos caídos ao chão chupando um ao outro num delicioso 69, ele tava com muito tesão acabou gozando na minha boca.
Eu bati uma deliciosa enquanto o beijava e também gozei, não demorou muito ele começou a roncar bêbado do meu lado. E eu sem conseguir dormir pensando em onde eu tinha ido parar, num chão de loja no centro...
(continua)

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Comentários


foto perfil usuario adriano1951

adriano1951 Comentou em 30/01/2022

Tenho alguns amiguinhos de infância que gostaria de reencontrá-los. Votado.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Amigo tesudo de infância casado e carente: Reencontro

Codigo do conto:
152972

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
14/03/2020

Quant.de Votos:
5

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