Para entender melhor a história, é necessário ler as partes anteriores ( de I a V), onde conto como havia planejado realizar um ménage com um amigo em meu estúdio, e recebi a notícia que não poderia voltar lá por causa do isolamento devido à quarentena do coronavírus. Quando a minha quarentena acabou, meu amigo foi chamado de volta, cancelaram suas férias porque dois colegas dele haviam ficado doentes. Minha esposa voltou para casa, mas ela desconfiava de algum caso mal resolvido dele, que poderia resolver a situação que havíamos criado ( ele achava que eu e ela éramos apenas amigos).
Alguns dias se passaram, e, conversando com amigos em comum, acabei descobrindo que meu amigo tinha uma namorada, que aliás estava furiosa com o desaparecimento dele por todos aqueles dias. Ele havia colocado a culpa (óbvio) no vírus, que ele tinha ficado isolado no apartamento de um amigo (até aí era verdade) e que estava sem bateria no celular, sem carregador, e outras coisas que era difícil acreditar. A parte que ele estava cheio de trabalho era verdade, e alguns colegas dele haviam sido demitidos pela crise provocada pela pandemia. Ele não, porque a função dele, ao menos por enquanto, era essencial.
Mais uns dias, e minha mulher chega toda feliz, com um sorriso enorme. “O que foi? Aposto que ele ligou”. Ela: “ Não ligou, mas mandou uma mensagem dizendo que pensou bem e topa fazer aquele ménage masculino, só que não sabia quem convidar. Eu disse que, já que você era um amigo antigo e tinha sido tão legal em emprestar o estúdio , e além do mais já havia me visto pelada ( ver a 1ª parte), você poderia ser o candidato ideal, e ele concordou!”. Faltava apenas ver o que seria combinado, falei para ela ser bem cuidadosa para não deixar que ele descobrisse tudo antes da hora. A esta altura, minha esposa já sabia da namorada dele.
Por pura coincidência ( se é que existe tal coisa) acabei encontrando meu amigo na rua uns dois dias depois, e ele estava com a namorada. Ela parecia contrariada , parecia que tinham discutido . Cumprimentei os dois, ele me apresentou a moça, e foi logo contando a ela como havia ficado isolado no meu apartamento, obviamente concordei com tudo e ainda disse que ele, coitado, ficou desolado e deprimido por estar confinado. Parece que deu certo, ela ficou mais alegre . Depois de alguma conversa a mais, eles foram embora. Depois, meu amigo agradeceu e acrescentou que ia me convidar para beber e comer alguma coisa com ele , e que eu podia me preparar para uma boa surpresa.
Chegou o dia, ou melhor, a noite . Ele havia escolhido um pub, bem discreto, com várias mesas à meia-luz, onde as pessoas podiam ficar à vontade , com um certo distanciamento. Não era surpresa, ele estava com a minha esposa, de braços dados. Ela me cumprimentou com um beijo. Já no pub, pedimos umas cervejas e alguns aperitivos. Após alguns copos, ficamos mais alegres e desinibidos , passamos a conversar. Ele confessou que tinha uma namorada, que estava viajando a trabalho, mas que gostava muito da M ( minha esposa), e havia combinado de sairmos juntos para beber e conversar, talvez algo mais. Ele estava passando a mão na coxa de minha esposa, quase chegando à sua xoxotinha. E ela também, de vez em quando passava os dedos por cima do volume que o membro dele, a esta altura já duro como pedra, fazia sob a calça. Eles continuaram com aquele flerte por debaixo da mesa. Em um dado momento, meu amigo disse: “ Durante todos aqueles dias, fizemos amor de várias maneiras, e depois começamos a pensar em variar, fazendo um ménage ou algo assim. E, como já tivemos nossas farras na juventude, pensei em você” . Fingi estar surpreso, mas respondi “Com uma gata linda dessas, eu jamais poderia recusar”. Minha esposa sorriu e me deu um beijo na boca, que correspondi calorosamente. Meu amigo disse “acho que vocês vão se dar bem nessa”. Conversamos mais um pouco. Quando percebi que o clima já estava no ponto, disse que podíamos continuar o papo e as cervejas em minha casa, mas meu amigo me disse que havia reservado uma suite super luxo , com uma garagem grande . Eles iriam primeiro, e eu iria algum tempo depois, pois ele queria fazer uma surpresa.
Quando chegou a hora, eu estava nervoso com a espera, então recebi o torpedo no meu celular dando o OK para entrar na garagem . Meu amigo teve o cuidado de colocar uma música bem sensual, um blues bem bacana. Empurrei a porta lentamente, e tive uma visão que me deixou extasiado : meu amigo havia colocado uma venda em minha esposa, que estava completamente nua, de pé, com os pulsos e os tornozelos amarrados com aqueles acessórios de veludo que há nos Sex Shops , bem na frente da lareira . Assim vendada e amarrada , ela estava totalmente à nossa mercê...meu cacete ficou duro imediatamente. Mas ele fez um sinal para que eu esperasse um pouco , ele a estava acariciando lentamente. Seus cabelos, seu pescoço, suas costas , sua bunda...depois começou a beijá-la , começando pelos pés e subindo lentamente pelas pernas até sua bundinha, que lambeu e mordiscou. Então, fez um sinal para que eu trocasse de lugar com ele. Eu estava doido de excitação, aquela mulher maravilhosa ( minha querida esposinha) completamente nua e à nossa disposição...quase gozei só de pensar nisso. Mas fui devagarinho, acariciando-a e beijando cada parte daquele corpo lindo. Ela gemia baixinho, estremecendo de tesão. Fui ousando mais nas carícias, enquanto passava a mão em sua bunda, já ia colocando o dedo em seu cuzinho, e ao beijar e mordiscar sua xoxotinha, demorava mais passando a língua. Então meu amigo também passou a acariciá-la. Eram quatro mãos sobre aquele corpo perfeito, duas bocas e línguas saboreando aquela gata sensacional. Ao sentir as mãos dos dois machos , ela passou a gemer mais alto, mas sem reclamar, pois com certeza ela já esperava por isso...
Beijei e lambi demoradamente seus pezinhos, subi pelas pernas e coxas, mordi sua bundinha e lambi demoradamente o cuzinho dela. Depois chupei seus belos seios, emquanto meu amigo cuidava de outras partes.
Ele então soltou as mãos e os pés de sua amante, e juntos a pegamos no colo e a levamos para a cama, onde continuamos a acariciá-la e beijá-la. Coloquei meu cacete bem perto do rosto dela, que começou a lambê-lo e chupá-lo gostosamente, enquanto meu amigo chupava sua xoxotinha. Com toda essa excitação, ela teve um orgasmo intenso, prolongado, seguido de outros dois. Parecia que estava completamente tomada pelo tesão, ela nem fez questão de tirar a venda, continuou me chupando, e meu amigo passou a penetrá-la na xoxotinha , logo fazendo com que ela tivesse outro orgasmo.
Trocamos de lugar, ela passou a chupar meu amigo e eu então coloquei uma camisinha, peguei o tubo de KY gel que já estava ao lado, lubrifiquei bem meu cacete e devagarinho comecei a comer aquela bunda gostosa que eu tanto havia desejado naqueles dias de quarentena. Com toda a excitação, gozei logo, mas meu cacete continuou duro, aí meu amigo deitou por baixo dela enquanto colocava o cacete em sua bucetinha, ela ficou com a bundinha empinada, era a deixa para fazer a dupla penetração, que segundo ele era uma fantasia dela... fui colocando o cacete, e ela começou a estremecer enquanto se movimentava. Gozou uma, duas , três, quatro vezes... e gemia alto, estava delirando de prazer . O corpo suado de minha esposa teve espasmos seguidos, até que ela praticamente desmaiou enquanto fazíamos o sanduíche. Depois, ficou deitada de ladinho, descansando um pouco...mas eu estava muito excitado ainda, e passeia penetrá-la novamente, agora de lado, enquanto nosso amigo ,que havia trazido uma câmera, fotografava de vários ângulos.
Ficamos ainda várias horas transando, eu fotografava enquanto ele comia a bundinha dela, depois ele fazia o mesmo. Descansamos um pouco, tomamos umas cervejas, e fomos para a banheira de hidromassagem, onde ela se revezou chupando nossos cacetes, sentando no colo dele e depois no meu, e aí ficou abraçadinha em nós dois por um bom tempo.
A noite foi curta para tanto tesão , continuamos ainda nesse jogo por várias horas, a manhã chegou e estávamos os três relaxados, cansados, mas não completamente saciados. Ainda havia muito erotismo e sexo pela frente...
CONTINUA