Era uma segunda feira, acordei e demorei um pouco pra levantar mesmo sabendo que tinha coisas pra fazer na faculdade. Como demoro mais ou menos uma hora chegar na universidade, qualquer distração em casa já me atrasa e foi isso que aconteceu. Demorei pra levantar, demorei pra comer e quando vi já tava correndo pra pegar o ônibus. Era verão, eu tava de mochila, bermuda, blusa e tênis, quanto mais eu acelerava o passo mais sabia que estava atrasado. Dito e feito, assim que cheguei no ponto o ônibus tinha acabado de sair, xinguei um pouco mas relevei e esperei o próximo que demorou uns 20 minutos pra chegar. Quem é de Floripa sabe que o transporte aqui é horrível e demorou uns 30 pra chegar no centro mas cheguei. Já no próximo terminal lembrei que estava sem dinheiro pra comer e tinha que ir no banco e La vai eu outra vez correr no banco. O sol castigava, parei na faixa de pedestres pra atravessar e vi um cara alto, magro, negro de mais ou menos 1,92 de altura. Tenho um fraco por caras altos então fiquei olhando ele por um tempo por trás dos meus óculos escuro, reparei que ele não estava com uma cara muito boa, parecia que a qualquer momento iria desmaiar, talvez por causa do calo, ele secava a testa a cada segundo e tapava os olhos do sol. O sinal fechou e todos começaram a atravessar, eu estava atrás do cara, ele deu um passo e notei que estava tonto, pisou no vão entre o asfalto e a calçada e começou a cair, como eu estava bem próximo acelerei para tentar agarra-lo e consegui. Era um pouco pesado por ser alto e como eu só tenho 1,75 fiquei bem pequeno segurando aquele cara gigante. Algumas pessoas se aproximaram no momento pra tentar ajudar, me ajoelhei e coloquei sua cabeça no meu colo, deram água pra ele e se ofereceram pra chamar uma ambulância mas ele negou e disse que só precisava ir pra casa, tentou levantar mas seu pé estava um pouco luxado pois virou na hora então perguntei onde ele morava. - você não pode ir pra casa assim, você tem como ir? - não, mas pego um ônibus ali e ta tudo bem. - ok, você vai esperar um pouco enquanto peço um uber e eu te levo em casa Depois de relutar um pouco ele aceitou, chamei o uber e o ajudei a levantar e entrar no carro. Fomos em silencio até sua casa que ficava bem perto do centro, tipo uns 10 minutos até chegar. Enfim chegamos e ajudei ele a chegar no seu portão. - não precisa, eu consigo ir sozinho. - precisa sim e irei te levar, está calor não vou te deixar ir sozinho Coloquei seus braços em volta do meu pescoço e o levei pra dentro de casa, enquanto isso fui tentando fazer algumas pergunbuntas. - nessa correria acabei não perguntando seu nome. - eu sou Matheus e o seu? - eu sou Henrique. Você ainda está tonto? - não, só o pé que dói um pouco. - tudo bem, entrando eu tento fazer uma massagem pra ver se melhora um pouco. Ele aceitou, mas se sentia um pouco agoniado, entramos e eu o coloquei sentado no sofá. Fui até a geladeira e peguei um pouco de água pra ele, me ajoelhei na sua frente para tirar seu tênis, pedi pra ele tentar relaxar porque a pressão podia estar um pouco baixa ainda e assim ele fez. Ele estava de tênis, meia branca e realmente seu pé estava um pouco inchado mas nem tanto porém comecei a apertar de leve, massageando entre os dedos, sentindo o calor daquele pé que era bem grande, ele calçava uns 43 e estava a centimetros do meu rosto. O que estava acontecendo comigo? Eu estava massageando o pé de um estranho, o pé suado e quente de um estranho que estava a centímetros do meu rosto e estava gostando? Sim eu estava, olhei pra ele e estava com os olhos fechados apenas curtindo a massagem já eu estava hipnotizado com aquele pé, estava tão próximo do meu rosto que eu sentia o seu calor, não conseguia tirar os olhos daquele pé, senti meu pau endurecer, labi os lábios enquanto pressionava ele com os dedos então reparei que Matheus estava de olho aberto vendo aquela cena, voltei a olhar pro pé e senti que ele começou a forçar o pé em direção ao meu rosto, eu não sabia o que fazer, não sabia que sensação era aquela e quando dei por mim eu estava sentindo o seu dedão encostar nos meus lábios. Desisti de resistir e aos poucos fui deixando aquele dedão grande entrar na minha boca, segurei firme aquele pé com as duas mão e chupei com vontade aquele dedo, sugava, passava a língua entre eles, mordiscava aquele pé e enquanto isso via Matheus se contorcendo no sofá, com um volume bem considerável dentro da sua bermuda de tactel. Ele estava gostando daquilo, gostando de me ver ajoelhado pra ele, lambendo seus pés mas eu queria mais. Aos poucos fui subindo, minha boca agora estava na sua panturrilha enquanto minhas mãos acariciavam suas coxas e assim fiquei por uns minutos. Foi ai que sentia sua mão me puxando forte pelo cabelo e me fazendo esfregar o rosto no seu pau por cima da bermuda, minha boca parecia ter vida própria, lábia tanto aquele pau, apertada com a boca, tudo por cima da bermuda. Matheus ficou de pé, abriu a bermuda que era de velcro e fez aquele barulho que da um tesão gigante e falou “chupa” outra vez me ajoelhei e vi um pau de 22 cm, eu nem sabia por onde começar, agarrei com uma mão e vi muito pau ainda sobrando mas a vontade era muito e a boca tava cheia de água. Daquela cabeça rosa vi que escorria uma gota e foi o sinal, lambi e senti aquele gosto de homem e comecei então a chupar a cabeça e logo tava tentando engolir tudo, mas sem sucesso. Senti outra vez a mão dele me pegando pela nuca, puxando pelo cabeço e me forçando a engolir seu pau, engasguei muito, os olhos encheram de água mas não entrou tudo na boca. Ele me fez levantar e foi me levando pro quarto, arrancou minha roupa com uma rapidez e me jogou na cama de barriga pra cima e cabeça pra fora da cama. Me deu um tapa no rosto e falou “abre a boca” eu abri e vi de novo aquele pau gigante vindo na minha direção, ele foi colocando na minha boca, fiquei com medo de ele forçar de novo e não entrar mas ele fez entrar. Aos poucos e sentia a cabeçona dele passando pela minha língua e se alojando no fundo da minha garganta, ele colocou a mão na minha garganta, parecia que estava feliz de ver que seu pau estava ali, eu já estava com dificuldade pra respirar mas não desisti. Ele começou a se empolgar e aos poucos foi aumentando o ritmo e logo já estava fudendo a minha garganta com intensidade, eu já estava ficando sem ar e o ritmo não diminuía, senti seu corpo tremer, o ritmo aumentou, parecia que ele iria estourar minha garganta e foi aí que senti. Ele começou a gozar, o pau começou a pulsar dentro da garganta, eu não sentia o gosto da porra, mas sentia ela escorrer pela minha garganta. Ele era um animal, eu já estava cansado, sem fôlego e força e senti sua mão me puxando e jogando de bruços na cama. Tirou sua roupa, eu estava jogado já sem forças tentando retomar meu oxigênio e ouvi ele cuspir. Senti a saliva quente escorrendo na minha bunda e chegando no meu cu e em seguida a cabeça grande do seu pau já estava forçando a entradinha que como não dava a muito tempo estava bem apertada. Ouvi mais uma cusparada e outra vez a cabeça forçou a entrada e num estalo senti ela lá no fundo de mim “AAAAAAAI... hunf” gritei, seu pau entrou todo de uma vez dentro de mim e mesmo já tendo transado parecia que eu estava sendo rasgado no meio. Ele forçou minha cabeça no travesseiro pra abafar o grito “cala a boca porra”. Mantive minha cabeça lá e ele segurou minhas duas mão e acelerou o ritmo continuando a me fuder, eu já não sentia mais dor, parecia que estava todo anestesiado pela dor inicial, lembrei do pau maravilhoso que ele tinha e estava todo dentro de mim e empinei minha bunda o maximo que consegui. Como eu não tenho muita bunda ao fazer isso o pau dele entro todinho dentro de mim, eu só sentia seu saco bater e isso deu ainda mais tesão nele, ele me comia como um animal e eu estava gostando daquilo, virou minha cabeça de lado e me tacou um beijo quente e maravilhoso que eu correspondi e empinei ainda mais minha bunda. Foi uma delicia, eu não queria sair dali, comecei a dar reboladas pra sentir ainda mais aquele pau. O ritmo acelerou, a boca dele tocou meu pescoço e senti seus dentes pressionando minha pele, meus dedos agarravam com força o lensou enquanto meu cu piscava o Maximo que podia apertando aquele pau dentro de mim e em poucos minutos o senti inchar e pulsar e muito leite quente me invadir, quanto ele gozava não parava de meter e meu cu ficava cada vez mais lambuzado com aquela porra e ele não parava de me socar. Depois de uns minutos ele saiu de cima de mim e tirou o pau, eu sentia um vazio gigante e sentia também que muita porra ainda escorria de dentro de mim. Não levantei, estava um pouco fraco e então fiquei um pouco na mesma posição e adormeci, abri meus olhos logo após e senti que minhas mão e pernas estavam amarrados em cada canto da cama. Eu estava amarrado de bruços, de perna aberta, olhos vendados e boca tapada, então ouvi “hoje é sexta, domingo te libero mas até lá esse cuzinho vai ser todo meu”. Me assustei, me debati, quis sair mas já era tarde, eu teria que ficar ali. O que será que vai acontecer?
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