Uma mão no carnaval


Continuação: A chuva tornou verdade eu e Eduardo


Ano passado, 2019, foi um ano atípico. Bem interessante porém com algumas ressalvas e não finalizei como esperava, me frustrei com algumas coisas e pequei em cuidar da minha saúde. Resolvi que para comemorar e enfim dar o ponta pé para 2020 ser incrível que o carnaval seria minha largada, sendo assim fiquei esperando ávido a chegada de fevereiro e ele chegou.
Aqui em Floripa não temos os carnavais de vários dias como RJ ou Salvador por exemplo mas temos alguns bailes de rua interessantes e dentre eles o que eu mais gosto se chama "Bloco dos sujos" onde o centro da cidade lota e tem música por todo lado.
Combinei com uns amigos e no sábado iríamos rachar um Uber pra irmos juntos já que eu estava pensando em ir vestido de mulher e tinha um pouco de medo de ir sozinho de ônibus. Durante a semana fiquei em dúvida sobre qual roupa usaria, aquele dia seria algo que eu estava esperando a alguns meses e eu queria que tudo fosse legal.
Fui até uma loja que fica aqui perto de casa mas não gostei de nada então resolvi reaproveitar um body que tinha aqui em casa mesmo.
Esse body, pra quem não conhece é tipo um maiô, bem colado e enfiado na bunda. Da última vez que usei senti vergonha então coloquei um tutu por cima pra esconder a bunda mas dessa vez resolvi que iria sem. Era um dia que eu queria aproveitar então resolvi ir sim bem feminino. Não tenho muitos pelos mas os que eu tinha depilei, fiquei inteiro bem lisinho, comprei uma calcinha fio dental branca que contrastou com a minha pele. Me olhei no espelho e gostei do que vi, a calcinha não iria marcar em nada o body de Power Ranger amarela que eu iria usar.
Passei uma base no rosto, um batom na boca, coloquei os braceletes e estava pronto. Corpo cheiroso, liso, cuzinho com cheiro de Victoria sycret e lá fui eu curtir o sábado.
Cheguei no centro com meus amigos e tudo estava perfeito, bebi bastante, beijei, flertei e já passava das 19h quando eu vi alguém meio conhecido perto de mim, eu já estava bem alterado então não reconheci muito bem mas parecia o...era ele mesmo, Eduardo, depois de 3 anos nos encontramos de novo, nunca mais tinha rolado nada ou falamos sobre o dia na casa dele então achei estranho a forma como olhava pra mim.
Se aproximou e me puxou pela cintura pra me cumprimentar, eu estava meio tonto e só fui, abracei, dei oi e perguntei como estava. Ele disse que estava bem, já eu não parecia estar muito bem. Discordei e voltei pra roda dos meus amigos pra falar que iria ao banheiro e já voltava.
Eu: pessoal vou mijar e já volto
Edu: vou com você
Eu: tá, bora
Nessa hora quase caí mas ele me segurou forte, agradeci e seguimos pra um canto próximo pra mijar. Ficamos lado a lado e não pude resistir em olhar pro lado pra admirar tudo aquilo que um dia eu já experimentei e sim, ainda estava alí e mesmo mole era perfeito.
Edu: tudo bem?
Eu: tudo ok, só me distraí aqui.
Edu: se distraiu com isso aqui?
E virou o pau ainda mijando na minha direção. Nessa hora virei o rosto pra frente de novo e segui mijando então senti de novo sua mão na minha cintura puxando para perto dele e meu corpo foi indo. Ele pegou então seu dedo indicador e levou até a minha boca e enfiou inteiro e eu fechei meus olhos e chupei aquele dedo grande e grosso por uns minutos como se fosse a última coisa que eu faria com aquele homem.
Ele tirou o dedo e eu já me preparava pra sair quando sinto sua mão tocar na minha bunda, seus dedos entrando pelo canto do meu body e meu cu sendo penetrado por aquele dedo que eu mesmo molhei.
Edu: tá gostando né?
Eu: tô
Edu: você tá de calcinha?
Gelei na hora, não sabia o que falar mas pensei foda-se, se ele não gostar não tô nem aí.
Eu: sim
Edu: quero você hoje.
Eu balancei a cabeça dizendo que sim e foi o sinal que ele queria. Me puxou pelo braço e fomos invadindo a multidão, abrindo caminho para a rua mais próxima e lá estava um carro, eu não sabia de quem era mas entramos e ele ligou, sua mão direita se agarrou aos meus cabelos e me puxou contra o seu pau me fazendo engasgar naquela rola que já estava a ponto de bala. Fui chupando ele até chegarmos em sua casa, estava tudo vazio, um silêncio. Ele estava sozinho nesse carnaval então não precisaríamos nos poupar nos barulhos.
Ele me arrastou pro quarto e não falou mais nada, me jogou de joelhos no chão e me fez continuar chupando seu pau enquanto ele tirava a camisa e foi isso que eu fiz.
Ele sentou em uma cadeira próxima a cama e falou pra eu tirar o body, eu entendi a intenção no seu olhar e tirei da forma mais sensual que eu pude, uma música tocava ao fundo, não sei quem cantava mas era uma música muito sexy e deixou tudo mais fácil pra mim.
Tirei todo meu body e fiquei só de calcinha fio dental branca, olhei no fundo dos olhos dele e fui em sua direção. No ritmo da música me virei de costas e rebolei na cara dele, coloquei as mãos nos seus joelhos que estavam abertos e fui descendo bem de vagar e logo voltei. Sentei no seu colo e comecei a rebolar bem de vagar, só pra sentir aquele pau roçar na minha bunda e pra deixar aquele homem louco de tesão. Ele estava maluco, me dava tapas, me forçou de novo a chupar seu pau ajoelhado no chão então achei que agora era a hora.
Peguei uma camisinha que estava perto e aos poucos fui colocando no seu pau, como era difícil colocar uma camisinha nele mas eu consegui. Deixei bem molhado, me virei de costas outra vez, ele colocou minha calcinha de lado e encaixou aquela cabeça no meu cuzinho, nossa...eu tinha esquecido como aquele pau era grosso e grande. Como já estava bêbado então dessa vez não doeu muito e aos poucos fui empurrando meu peso contra ele e senti ele entrando mais em mim. Mordi meus lábios pois sabia que ele estava me rasgando e amanhã meu cu iria se arrepender disso mas fui até o fim. Logo eu já estava quicando nele como uma putinha, eu rebolava, quicava com força até sentir o pau dele bem no fundo.
Ele me puxou e jogou na cama de quatro, fez eu empinar bem a bunda e voltou a socar. Era gostoso demais sentir aquela mão forte puxando meu quadril enquanto eu sentia a pressão dentro de mim, meu pau tava tão duro que parecia que iria explodir a qualquer momento. Ele me jogou de lado, ergueu minhas pernas e continuava, parecia que aquele homem tinha toda a energia do mundo, já se passava algumas horas e ele seguia me comendo de todas as posições possíveis.
Até que um momento ele me jogou de bruços, me empinei o máximo que pude pra ele meter e ele meteu. Socou com toda força, meu saco balançava com aquela pressão até que sinto um estalo em mim. Não liguei e continuei recebendo meu homem dentro de mim, ele começou a tremer e senti seu pau inchar em mim, ele na parou e sentia toda a rola pulsando e foram algumas vezes até que ele joga o peso em mim e fica assim por um tempo.
Sinto seu pau amolecer Finalmente, depois de horas porém sinto algo além disso. Levo minha mão na bunda e sinto ela toda melada. Olho pra ver o que tinha acontecido e não era surpresa, o pau grande e grosso dele estourou a camisinha e me encheu de porra. Eu tava franco e fiquei alí todo gozado e de bruços na sua cama.
Ele foi então ver o estrago, achei que ele estava já cansado e iria parar mas não. Senti que ele estava outra vez com o dedo no meu cuzinho, botando e tirando pra sentir que sua porra estava vazando de mim. Confesso que aquilo estava me excitando então dei um gemido. Ele ouviu e continuou, logo ele estava com dois dedos em mim e eu gostando, comecei a mexer meu quadril aos poucos e ele estava vendo que tudo aquilo estava muito bom e colocou o terceiro.
Edu: tá gostando?
Eu: sim.
Edu: quer mais?
Eu: quero
Ele parecia louco com aquela cena e colocou o quarto dedo. Pra mim estava tudo muito ótimo, eu tava bêbado, anestesiado, tava com o cara que eu curto e só queria aproveitar o momento. Então ele deu mais uma cartada, o quinto dedo, e sim lá estava eu com cinco dedos do Eduardo dentro de mim. Eu gemia pedia mais, queria mais e ele me atendeu, empurrou tudo e toda a mão entrou em mim.
Ele ficou um pouco parado pra eu me acostumar mas tudo aquilo ainda era meio novo pra mim porém eu estava adorando e queria gozar assim. E foi o que eu fiz. Ele começou a masturbar meu cu com sua mão enquanto a outra fazia eu empinar meu quadril e pegando meu pau que estava explodindo.
Nem precisou de muito tempo e lá estava eu gozando igual um chamariz com a mão gigante do meu macho dentro de mim. Foi uma delícia e eu poderia ficar alí bora sempre. Infelizmente já era quase de manhã e eu tinha que avisar pra todos onde estava então me acelerei pra ir embora e ele entendeu.
Chamei meu Uber e corri pra rua pra pegar o carro e quanto estou com a mão na porta ouço sua voz
Edu: ei, vem aqui.
Olho pra traz e pra meu espanto vejo ele com o pau pra fora na escada do prédio me chamando, o motorista do meu Uber ficou tão surpreso quanto eu mas subi de novo alguns degraus e me ajoelhei, ele acelerou na pinhata, seu pau era uma barra de ferro e em pouco segundo um jato de porra tocou meus lábios e fiz questão de abocanhar todo o resto e após deixar aquele pau bem limpinho corri pro Uber, o motorista estava de olhos arregalados sem sem entender nada, mas isso que foi o mais legal.
Até breve


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Comentários


foto perfil usuario wes19

wes19 Comentou em 29/07/2020

Então a putinha é de Floripa? Tbm sou se quiser já sabe, pauzudo aqui




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Ficha do conto

Foto Perfil wally007
wally007

Nome do conto:
Uma mão no carnaval

Codigo do conto:
154923

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
19/04/2020

Quant.de Votos:
7

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