(Dessa vez ficou um pouco maior, espero que gostem)
Acordamos com o barulho dos cacetetes que os guardas batiam nas grades, era hora de levantar e ir pro café. Notei que ainda estava de conchinha com o marreta e quando me mexi senti que seu pau estava duro e ainda dentro de mim, quando movi o quadril pra frente para sair senti o vazio me preencher e a minha vontade era encaixar de novo e ficar alí com ele o dia inteiro mas não podíamos. Nos vestimos e fomos para o refeitório, era hora do café da manhã.
Quando chegamos lá os dois juntos percebi muitos olhares dos outros detentos, olhares que eu não tinha visto da última vez. Uns até cochichavam com outros e olhavam na nossa direção, em algum momento marreta percebeu e começou a olhar de volta com cara de bravo então pareceu que os olhares cessaram.
Comemos, marreta me apresentou para uns amigos e em seguidas fomos fazer algumas atividades obrigatórias tipo exercícios e após isso nos mandaram para o pátio para o banho de sol. Lá marreta se juntou aos amigos e foi jogar bola enquanto eu que não gosto muito fiquei sentado só observando aquele homem lindo e grande de baixo do sol que fazia sua pele meio avermelhada brilhar com o suor. Percebo então que estou sendo observado, olho pro lado e vejo alguns caras me olhando, nem liguei pois sabia que tinha Marreta pra me proteger, fechei a cara e continuei vendo o jogo. Em seguida noto que os caras estão falando algo com um dos guardas de uma forma muito estranha pois é quanto falavam eles olhavam pra mim e direcionavam o olhar também para o marreta que jogava sem nem perceber nada.
O jogo deu um intervalo chamei o Marreta e falei pra ele ir ao banheiro pois queria falar com ele, fui na frente e lavei o rosto, aquela situação estava me deixando um pouco tenso. Marreta chegou em seguida e para minha surpresa ele chegou me beijando alí mesmo no banheiro:
Marreta- eu tô num tesão em você que tu não faz ideia.
-calma eu tenho que te falar um negócio
Marreta- vai fala.
Enquanto ele perguntava começou a me beijar e me apertar e eu não consegui mais pensar em nada e me entreguei, ele beijava meu pescoço e eu segurava o bíceps dele e apertava cravando a unha sentindo a barba cerrada me arranhar. Num morrimento rápido ele me virou de bostas pra ele me deixando de barriga para a pia e olhando para o espelho, abaixou a minha calça só um pouco, o suficiente para deixar meu cu exposto e melou com saliva:
Marreta- tem que ser bem rápido antes que alguém apareça.
Ele já estava com o pau duro como uma barra de ferro, com um braço abraçou meu quadril e com a outra mão tapou minha boca e em uma única estocada seu pau já estava dentro de mim. Mais uma vez a dor veio porém foi gostoso pois era ele e eu segurei o gemido e empinei com vontade minha bunda, ele acelerou o ritmo e em alguns minutos já estava me esporrando inteiro, me enchendo com seu leite quente de macho. Levantou minhas calças e disse:
Marreta- tu não vai tirar, vai ficar com o leite do teu homem aí dentro, vai sentir escorrer e vai lembrar de mim. Quando acabar a noite te dou mais.
Ele me deu um beijo e saiu do banheiro e em seguida fui atrás.
A noite chegou, os guardas nos mandaram sair do pátio, já era hora de voltar para a cela. Marreta me encontrou no portão e estávamos caminhando juntos no corredor quando um dos guardas falou para o Marreta segui-lo que ele iria dormir em outro lugar hoje, eu me desesperei, pra onde iriam levar ele? O que ele fez? Eu não queria ficar sozinho naquela cela, eu era dele e ele era meu e eles não podiam fazer isso. Um dos guardas mandou eu me acalmar pois ele cuidaria bem de mim. Eu ouvi fui me acalmando, achei realmente que estaria tudo bem e que seria só uma noite sozinho, como a cela era só pra mim então não haveria problema nenhum nisso, só que eu me enganei. Chegando na minha cela para a minha surpresa o guarda entrou junto e usou nossos lençóis para cobrir as grades, eu sabia que ele estava mal intensionado.
-olha eu não sei o que você está pensando mas…
Guarda-cala a boca, eu sei o que vocês andam fazendo aqui e agora é a minha vez de experimentar.
-nao, não, desculpa mas eu não quero.
Guarda- você não tem que querer, tu não fala nada aqui. Ajoelha aí e chupa meu pau.
Eu não queria nada, eu tava com raiva, com nojo dele por querer que eu fizesse aquilo. Ele devia ter 1,75, tinha uma barba muito grande, era branco e quando abaixou a calça notei que era muito peludo também
Guarda- vem!
E me fazendo ficar de joelho me puxou pelo cabelo e esfregou o meu rosto nos pentelhos e no pau dele que já estava bem duro. Não era grande mas era bem grosso e tinha uma cabeça bem grande e vermelha também.
Guarda- abre a porra dessa boca porra!!!
Ele estava ficando estressado então com muita raiva abri aos poucos a minha boca e ele tentou meter aquele pau que devia ter uns 17cm na minha boca mas não cabia pois era muito grosso então senti um tapa forte na orelha que me fez bater a cabeça na parede e desmaiar. Pouco tempo depois começo a recobrar a consciência aos poucos e sinto uma pressão, era ele que finalizando o ato gozava dentro de mim que estava de bruços na cama sem roupa. Eu não estava ouvindo muito bem e não enxergava direito ainda mas entendi que ele estava me xingando, chamando de fraco, cadela então senti ele me arrastar pelo braço pra fora da cela e me jogando em outra cela.
Guarda- já que você não saber ser prestativo por bem que seja por mau, bons sonhos vagabunda.
Aos poucos minha visão foi voltando e fui me dando conta de onde eu estava. Era a cela da frente, dos caras que me viram transando com o Marreta na noite anterior, eram os caras que estava me olhando durante o dia então liguei os pontos. Eles deviam ter planejado tudo, falado com os guardas e por isso aquilo estava acontecendo! Num ato automático e de raiva eu dei um soco no cara alto loiro e magro mas logo me arrependi e levei um tapa tão forte que me fez cair no chão, senti mãos me segurarem, eles eram 5 então eu não podia fazer muita coisa e fiquei calado.
Loiro- então a putinha é raivosa? Nós vamo te mostrar como se trata uma putinha raivosa aqui e se fizer qualquer gracinha tu não sai vivo daqui hoje entendeu? Agora eles vão te largar e tu vai chupar todo mundo se tu quiser viver, bora!
Eles me soltaram e eu me ajoelhei, eles fizeram uma roda em volta de mim, todos com o pau pra fora e me fizeram chupar todos alí, eram 5 mas um não quis se envolver e ficou na sua cama só olhando.
Além do loiro magro alto tinha um careca gordo, mais ou menos 1,70. Um cara bem branco de cabelo preto com um corpo grande mas não malhado, 1,80 e um cara mais velho, devia ter uns 50 anos mas era alto também e corpo definido. Todos pareciam não ver uma mulher a anos e faziam eu chupar o pau deles com força, tanta força que eu quase vomitei várias vezes, eles puxavam meu cabelo, cuspiam na minha cara e riam com toda aquela cena. O loiro então puxou um colchonete e jogou no meio da cela, meu medo aumentou, mesmo o pau deles sendo bem menor do que o do Marreta eles eram quatro e eu só um. Me jogaram de frango assado e o loiro meteu seu pau de 19 cm de uma só vez, meu cu já estava todo gozado pelo guarda então entrou de uma vez só, quando isso o mais velho sentou no meu peito, encaixou o pau de uns 17cm na minha boca e começou a fuder como se fosse uma buceta e os outros pegaram minhas mãos e fizeram eu bater uma pra eles enquanto eu era fodido por todos os lados.
Eles se revezaram nisso por horas e pareceu que não iriam cansar nunca até que o loiro me levanta e se deita por baixo de mim e encaixa seu pau, o mais velho levanta as minhas pernas e também encaixa o seu e os dois começam a me foder, aí sim começou doer e eu gritava alto e eles riam de tudo aquilo socando um pau na minha boca para me deixarem quieto.
O velho anunciou que iria gozar e assim o fez e saiu, o gordo meteu também e logo gozou, o moreno meteu também e gozou muito mais do que os outros e saiu, enquanto isso o loiro insaciável continuava dentro de mim e o cheiro de sexo tomava a cela.
Loiro- eaí negão? Tem certeza que não vai querer? É só hoje hein.
E foi aí então que na penumbra da sela eu vejo um negão gigante levantando da cama, ele devia ter mais de 2m, era muito forte bombado, eu não conseguia ver direito seu pau, ele tirou a calça, ajoelhou na minha frente e encaixou o pau, na primeira estocada eu gritei muito alto e o loiro tapou minha boca. Aquele pau não parecia ser desse mundo, a impressão é de que ele era maior do que o do Marreta. Com a pressão do pau dele o loiro gozou na mesma hora e logo saiu de dentro de mim me deixando apenas com o negão me comendo.
Aquilo levou horas e horas, ele me colocou de todas as formas possíveis, me usou igual boneco a dor era muito forte mas eu não conseguia nem gritar mais só chorava e quando ele me fez quicar eu agarrei suas coxas gigantes com muita força pra aguentar a dor numa sentada eu gozei sozinho.
Negão- tá gozando é porque tá gostando.
Ele tinha uma voz muito grossa e me deu um arrepio profundo e no mesmo instante começou a gozar dentro de mim, eram jantos muito fortes, parecia que tinha ligado uma torneira dentro de mim.
Negão- eu sei que tu gostou. Tu nunca teve um homem assim né? Quando estiver cansado do marreta e quiser experimentar de novo me avisa.
Ele bateu na grade e chamou o guarda que me arrastou pra minha cela. Eu não tinha força nem uma, só pensava agora em ir embora, não queria mais nada, não queria o marreta só queria ir embora. Era quase de manhã já e era segunda feira.
Enfim o dia da minha ligação chegou e eu poderia falar apara alguém explicar o ocorido e me tirar logo dali...mas e o Marreta?
Mto bom o conto. Tem continuação? Voltou a ver o Marreta?
E o Marreta? Continua com o conto é um muito bom...
Cara que conto tesudo.Meu cú até piscou ,tenho uma tara por ser feito de putinha por presidiários na seca de sexo.
Adorei.. mas não achei a primeira parte, gostaria de ler.. e tbm a continuação
E o marreta? Vai ter continuação? Muito top seus contos...
Oi, o site acabou excluindo e não sei porque, a primeira parte da história. Vou tentar postar de novo ou mando pra quem quiser, é só pedir por mensagem aqui
E O MARRETA?