Marreta- essa cela é minha e de agora em diante tu é minha putinha e vai fazer tudo o que eu quiser entendeu? Me fala se entendeu ou não!!!
Entendi…
Marreta- agora ajoelha aqui na minha frente e me chupa.
Ele botou pra fora um pau gigante que eu nunca tinha visto igual antes, deveria ter uns 26cm era algo muito descomunal e pesado. O medo me fez acatar sua ordem e segurei na mão aquele pau pesado, com pelos e muito cheiro de homem. Aproximei de mim, abri a boca e pude sentir o calor daquela rola aquecer meu rosto todo.
Marreta- bora tá esperando o que??
E ele me puxou pelo cabelo e forçou o pau na minha boca fazendo eu perder a respiração e me engasgar, ele era bruto, parecia que não transava a muito tempo por isso fodida minha boca como se fosse uma buceta e aquilo era assustador. Ele agarrou minha cabeça com as duas mãos e intensificou a metida na minha boca, nessa hora perdi o equilíbrio pela força que ele usava e segurei com as duas mãos na sua coxa para não cair. Suas pernas eram peludas e muito grossas e duras e assim permaneci e esperei que ele enfim cansasse logo mas não foi o que aconteceu.
Marreta- agora que meu pau já tá bem babado quero meter nesse cuzinho.
Eu me desesperei, disse que nao, me debati e tentei fugir daqueles braços que me apertavam e me levantavam com tanta facilidade que eu nem parecia estar lutando. Ele começou a rasgar minha roupa igual um animal no cio e eu implorei pra ele não fazer aquilo, seu pau era gigante e eu sabia que ele iria me machucar muito. Comecei então a gritar, e gritei muito mas não por muito tempo. Levei outro tapa e dessa vez muito mais forte e tudo girou, perdi as forças e cai no chão batendo a cabeça, eu não cheguei a apagar mas estava totalmente sem força pra nada.
Senti ele me puxar pro colchonete no chão, rasgou o resto do meu jeans , abriu minha bunda e encaixou a cabeça grande do seu pau no meu cu que estava seco ainda, sem nada de lubrificante. Ele empurrou e senti o primeiro estalo, a cabeça tinha entrado e a dor era muito forte, senti que estava sendo rasgado aos poucos e aquela dor não parava então ele largou todo o peso e deitou sobre mim, foi o suficiente pra eu apagar de dor.
Acordei algumas vezes em relances e podia ouvir o barulho que nossos corpos faziam naquela cela, já não sentia dor, não via nada, não sentia meu corpo que ele usava como um boneco e apaguei de novo.
No dia seguinte acordei, eu sentia uma dor intensa que começava no meu cu e se extendia para dentro de mim. Levei a mão na minha bunda e ela estava toda melada. Era uma mistura de porra e sangue. Eu não conseguia encarar o Marreta, não conseguia olhar pra ninguém. Me senti humilhado, agredido e só queria ficar alí naquele canto e esperar essa semana passar pra poder ter o meu próximo telefonema, eu odiava o Marreta.
Eu sei 😉 o site apagou a parte 1 então tive que postar de novo pois me pediram muito
Você postou até a parte que os caras abusaram de você e o marreta não estava na cela, faltou o final!