A força, na academia de um desafeto.

Na época de cursinho para vestibular, por volta dos 18anos, havia um carinha, Ricardo, sempre se gabava de pegar todas as garotas da sala, além de ser bem dotado, eu tinha meu 17cm e o dele passava dos 23cm brincando.

Nos vestiários sempre saia pelado e humilhando os caras com pau pequeno, dizendo que não iriam satisfazer mulher e que seriam fêmeas para machos de verdade.

Não foi diferente quando frequentamos a faculdade de educação fisica. Com o tempo fomos ganhando ainda mais fisico e o Ricardo ficando ainda mais sarado e mantendo a rola gigante.

Passado os anos, um dia me matriculei numa academia com minha namorada, também da turma de ed.fisica, e para nossa surpresa era do Ricardo. Só soube depois de uma semana, pois ao chegar na academia minha namorada estava lá conversando com ele. Cheguei perto e ela me apresentou como seu namorado, ele cumprimentou olhando dos pés a cabeça e apertou minha mão com força.

Fomos malhar e ela terminou o seu plano e iria para um evento, eu ainda ficaria.

Quando acabei, fui ao vestiário para banhar.

Já haviam poucas pessoas na academia devido o horário, mas entra Ricardo e outros 2 alunos e tiram suas roupas, e foram para os chuveiros.

De canto de olho pude ver que os outros também eram dotados assim como o Ricardo, que chegou proximo a mim olhou e disse:
Cara desde a faculdade esse teu pau não cresceu, rsrs, como pode namorar uma gata daquelas?

Nisso os outros caras enquanto se enssaboavam sorriam.

Não dei conversa, apenas falei que Ricardo sempre se gabava de ser dotado mas não pegava mulher de verdade.

Seus amigos já haviam saido dos chuveiros e tinham ido para o vestiário, nisso Ricardo chega perto de mim e pergunta o que disse.

Viro de costas sem dar atenção.

Quando sinto ele pegando num braço meu colocando nas costas e forçando com seu braço meu pescoço empurrando meu rosto na parede do chuveiro e a outra mão presa na minha costa.

Eu: tá maluco cara, que é isso?

Ricardo: fala ai quem não pega mulher. Aquela tua namorada já gozou muito nessa minha rola aqui.
Deixava ela sempre arrombada com meu cacetao. Agora essa tua rolinha ai tá dificil de segurar ela, dar prazer pra ela.
Mulher gosta de vara grande.

Eu: me solta cara.

Ricardo: vou te mostrar o que um macho faz como uma fêmea.

Nesse momento ele pegou sua mão alisando minha bunda e com um dedo enfiou a seco em meu cuzinho.

Aiiii, para cara aiiii
Enquanto ele sorria ficou metendo e tirando seu dedo de dentro de mim.
Na posição que estava com o rosto virado para o lado, e devido meu grito vejo um dos amigos dele nos observando.

Um desses amigos diz, para com isso Ricardo, tá louco.

Ricardo: cai fora fera, vou transformar esse machinho em viadinho hoje.

Me virando com sua mão no pescoço me pressionando na parede, segura com força em meu pau e saco, apertando e fala: isso é o que você dá pra aquela gata?
Isso não serve pra nada viado. E apertou tão forte que ajoelhei ficando a altura do seu cacete mole balancando na minha cara.
Deu uma ordem,, chupa viado, chupa agora e faz ele ficar duro.

Me recusei, mas ele puxou pelo meus cabelos e forçou minha boca. Socou aquela tora ainda mole fundo da minha garganta.

Aos poucos aquilo foi endurecendo ficando imenso e grosso, mal caindo em minha boca. Começou a bombar forte, como se fudesse uma buceta.

Isso vai viadinho, tá sentindo o que é uma macho agora. Pega a puta na hora que quer.
E a puta fica passiva igual você está.

Eu estava sentado de lado no chão chupando aquela tora quando ele se ajoelha me fazendo ficar inclinado para o lado enquanto ele mais uma vez soca 2 dedos dentro de meu cuzinho, devido sua força e tamanho, Ricardo socando 2 dedos em mim, quase me suspende enquanto me fode com os dedos.

Eu já chorava pedindo para ele parar com aquilo, por favor, tá ardendo.

Dava ainda mais prazer pra ele.

Nesse instante meu telefone toca insistentemente, e um dos amigos vem trazer para o Ricardo, era minha namorada, diz que ela nem imagina que eu estava cheio de rola no momento e não ia conseguir falar direito, mas me faz atender.

Eu: oi amor.

Me segurava pois enquanto falava estava sem ser socado pela vara do Ricardo, mas meu cuzinho era socado por seus dedos enquanto falava com ela, que nem imaginava que seu namorado era fudido por outro macho.

Ela: voce ta demorando, estou esperando em casa.

Senti seu pau ficar grosso e soltar jatos e mais jatos de gala dentro da minha boca, me fazendo engolir o leite dele.

Eu: engolindo tudo para conseguir falar, tá bom amor, terminando aqui eu vou.

Devido aquilo tudo, meu pau deu sinal de vida ficando meio bomba enquanto bebia gala e era dedado pelo macho.
Mesmo após gozar tirou o pau da minha boca e que acabei deitado de cansaço da posição, enquanto suspendeu uma das minhas pernas e continuava socando seus 2 dedos.
Ele sorria e dizia: não falei que ia gostar, olha ai todo cheio de leite da minha rola, levando dedada e com o pauzinho sentindo prazer.

Virou uma putinha safadinha agora.

Se levantou e em pé e eu ainda deitado no chão, ligou o chuveiro e disse que amanhã eu iria sentir uma rola no cu. Não tinha como escapar pois os amigos viram que gostei de ser fêmea.