Esta história será melhor entendida , se puderem os contos da séria “Sociedade Secreta do Sexo”. Eu e Regina, minha linda esposa, passamos pela Iniciação em uma Irmandade que, entre seus estudos inclui o sexo ritual. Passamos por contratempos, principalmente minha esposa, mas esses problemas haviam sido causados por um membro mal-intencionado chamado Meister. Antes de retornarmos à nossa rotina diária, conforme contei, recebi uma pulseira com alguns hieróglifos inscritos, e Regina uma tornozeleira de ouro, também com umas inscrições antigas.
Após o recente episódio com Adrian, o dono da joalheria, ficamos atentos a quem reparasse na tornozeleira de Regina. Não deveria haver muitos membros da Sociedade Secreta em nossa cidade, mas teríamos que nos acostumar à ideia que ela deveria aceitar acompanhar quem se identificasse corretamente como membro da Irmandade. A palavra-chave mudava periodicamente, por questões de segurança. Mas as preferências rituais podiam variar, e às vezes alguma sessão de BDSM mais intensa poderia acontecer. Em uma dessas tardes, estávamos em uma rua quando um homem alto e forte olhou para os pés de Regina e reconheceu a tornozeleira. Ele se aproximou, apertou minha mão com aquele sinal ( esse cumprimento era sempre para o homem) e disse a palavra-chave. Regina o cumprimentou, abaixando os olhos e a cabeça, sinal de submissão e assentimento. Ele pediu que o acompanhássemos ao seu carro. Eu abri a porta lateral traseira para ela, como sempre faço. Quando fui dar a volta para entrar pelo outro lado, o carro arrancou e saiu em alta velocidade. Corri para o meu carro, já acionando o localizador do meu celular. Minha esposa já havia tido o celular roubado por duas vezes, então o localizador sempre ficava ligado. Em uma das vezes, recuperamos em seguida, porque o localizador mostrou exatamente onde estava. O carro estava indo em direção a uma rodovia, e fui atrás, o mais rápido possível. Como Regina estava no banco de trás e não havia ( aparentemente ) mais ninguém além daquele homem no veículo, eu sabia a localização. O carro virou à esquerda em uma estrada de terra e parou em um local na região metropolitana. Eu estava acompanhando meio de longe. De repente, o sinal do celular sumiu. Devem ter tomado das mãos dela e desligado. Precisei procurar um tempo, deveria ser algum galpão, alguma fábrica abandonada. Se o homem era da Irmandade, deveria querer fazer uma sessão de sexo ritual. Mas por que fugir desse jeito? Seria mais um do grupo “maléfico”? Eu lembrava de parte da placa do carro, as letras e mais um número. Dei umas voltas e foquei procurando, então vi um carro parecido, meio escondido entre umas árvores. O localizador marcava o último lugar onde o celular de Regina havia sido detectado antes de desligar. Só podia ser ali... era uma construção de alvenaria com partes de madeira, uma fábrica, parecia vazia, abandonada. Parei na estrada mesmo, e fui andando bem devagar, tentando me esgueirar. Andei um tanto, sempre observando para ver se alguém estaria vigiando. Mas parece que não havia mais ninguém por ali. Tentei andar por onde o mato estava mais alto até chegar aos fundos da construção. Entrei por uma porta alta, que dava para uma grande garagem. Estava escurecendo. Procurei por vários cantos, até que ouvi um ruído vindo acima de mim. Subi uma escada de madeira.
Era um depósito, todo empoeirado. Havia rolos de cordas espalhados, latas, lonas, pneus, caixas de vários tipos. Então, eu os encontrei . Regina estava amarrada e amordaçada, deitada no chão, e dois homens estavam em pé perto dela. Um deles era o que havia nos abordado na rua. Ele falou “- Olha, moça, é bom você não gritar, você tem que seguir as regras e fazer o que dissermos”. Ele soltou a mordaça, e Regina falou, com voz dura “- Mas as regras da Irmandade dizem que meu marido tinha que estar junto comigo”. “- Olha...ele provavelmente não ia gostar muito do que iria ver, poderia ter ciúmes e querer surtar, e nós queremos nos divertir a sós com você”. “- E esse seu amigo? Quem é ele? Se não for membro nem pode estar ouvindo isso”. O outro homem mostrou uma pulseira, muito parecida com a minha. Mas poderia ser falsa. Fiquei tentado a ir até lá, mas eles eram dois. E eu havia tomado algumas providências, feito umas ligações. No entanto, pensando bem, não foi difícil para eu chegar lá. Talvez eles até quisessem que eu chegasse, poderia ser um fetiche deles, quem sabe Eles soltaram as cordas que prendiam minha esposa, e ela ficou em pé. “Então, o que vocês querem”? Um deles começou a tirar as roupas dela “- Fique calma, não quero rasgar suas roupas. Você não vai querer ir pelada para casa depois”. “- E como é que você sabe? Eu posso gostar de andar pelada por aí”. Regina estava facilitando, esse espírito de aventura dela já a havia colocado em enrascada antes. Mesmo assim, o cara tirou as roupas dela, deixando-a completamente nua, e entregou para o seu amigo guardar. Ele colocou em cima de uma caixa. Com ela pelada, ele pegou uma corda comprida e começou a amarrá-la novamente, só que desta vez em um estilo Kinbaku, prendendo os braços dela nas costas e as pernas dobradas e abertas, depois jogando a ponta da corda por uma roldana e puxando , o que a deixou suspensa no ar. “- Pelo jeito você ainda não passou por isso”, disse ele. “- Hmm...ainda não”, respondeu ela, tentando manter a calma. Ela ficou mais ou menos na altura dos quadris deles, pendurada. Os dois começaram a passar a mão no corpo de minha esposa, acariciando-a. “- Que mulher linda! Quando eu a vi lá no ritual do templo, eu fiquei imaginando como seria trepar com você!” Regina replicou: “- Vocês estavam todos de máscara, então eu não sabia que você estava lá...” Minha esposa, embora meio assustada, estava começando a se excitar com a situação. Lembrava das horas de sexo selvagem durante os rituais... Quando ele acariciou e beliscou seus mamilos , ela suspirou “-Hmmmmm.... isso foi bom”. Eles continuaram. Enquanto um acariciava os seios, o outro acariciava sua bunda , sua bucetinha. “- Cara, acho que a gente não precisava ter trazido ela desse jeito. Ela viria numa boa”. E o outro “- Ah, mas eu não quis arriscar” “-Mas as regras...” E Regina “- Não pára...está bom...continua...”. Eles ficaram mais animados com a atitude dela, e continuaram. De minha parte, estava um pouco menos receoso. Eu já estava me precavendo contra qualquer coisa mais perigosa, mas até o momento a situação estava indo bem para ela. O primeiro ( o que havia nos abordado) começou a beijar minha esposa na boca, sendo correspondido. Ela beijava muito bem, sabia tudo sobre beijos , sua língua era fenomenal. O outro acariciava sua bucetinha, manipulando o clitóris e enfiando um dedo dentro dela. Ela começou a estremecer levemente, sinal que estava a caminho de gozar. Os homens continuavam nas carícias e beijos. Ficaram assim alguns minutos, ela estremecia, gemia e suspirava. Quando o outro sentiu que ela ia gozar, pela contração em seu dedo, ele pegou o caralho e meteu na buceta dela, provocando um orgasmo muito intenso em minha esposa “-AHHHHHH Mete! Mete! Mete tudo! “ E o cara metia,enquanto o outro beijava sua boca, ele gemia e urrava. Eles trocaram de lugar, enquanto um metia o outro beijava. O primeiro, então, quis comer o cu dela, e ela dizia “- Isso! Você queria meu cuzinho? Então come, come meu cuzinho!! Mete tudo! Bate as bolas!!!”
Ele gozou, endurecendo o corpo . Regina, suspensa no ar, tremia inteira. “-Tá gostando, putinha? Tá gozando?” “- Tô gostando sim!!! Tô gozando!!! Vem, mete mais!! Tô Gozaannhhhhhh!!” Ela gozou e relaxou o corpo. Nesse momento, um grupo de homens chega apressado. “-Parados aí!!!” Os dois homens ficaram paralisados e o medo tomou conta deles. Os homens pareciam furiosos. Eu os havia chamado pelo telefone enquanto procurava por minha esposa. Eram Nguvu ( o Negão mencionado nos contos anteriores) mais André e o Viking, e dois outros membros da Ordem. “Mas o que é isso? Vocês foram totalmente contra as regras!!!” O primeiro, o que havia fugido com Regina, tentou argumentar; “- Mas...” “- Mas coisa nenhuma!! Vocês dois serão expulsos da Ordem !! Criamos regras de conduta justamente para evitar abusos! Como aquele monge que não merece ser mencionado, vocês usaram nossa instituição para proveito exclusivamente seu!!” André e, o Viking e os outros algemaram e carregaram os dois à força para fora.
Nguvu olhou para Regina, amarrada e nua. “- Menina, mesmo em uma situação destas você ainda consegue se divertir... acho que não existe ninguém como você.”Ela, totalmente nua, amarrada e pendurada pelas cordas, disse: “-Vem cá”. Ele se aproximou, ela deu uma balançada no corpo e lhe deu um beijo na boca, que ele correspondeu. Nguvu olhou para mim, de forma interrogatova, como que dizendo “-E agora?”; fiz um sinal de positivo para ele . Ele a abraçou e beijou. Devagar, ele a foi desamarrando. Ela, completamente nua, não sentia vergonha, afinal já havia passado bons momentos com ele, lá na iniciação. Ela o abraçou e beijou longamente. “- Eu estava com saudade de você, foi muito bom te ver, me fez muito bem”. Ele apertou as nádegas dela. “-Vem”, disse Regina. Ela o pegou pela mão e se reclinou sobre uma caixa. “-Me come”. Ela ainda estava com tesão. O Negão não resistiu, tirou toda a roupa e pegou aquele caralhão enorme dele, enfiando na buceta de Regina. Ela suspirou e gemeu, logo estava gozando de novo. “-Vem Negão, vem!! Bate as bolas! Deixa eu pegar nelas!” E ela pegava nas bolas do Negão, e ele bombava mais e mais. Ele gozou na bucetinha, mas seu caralho continuava duro. Ela queria mais, queria o caralho do Negão na bunda. Regina segurou o cacete dele, direcionando para o cuzinho “-Come minha bunda! “ E ele enfiou o caralhão no cu dela, bombando e fazendo-a gozar de novo. A noite já ia alta. Regina, então, quase desfalecendo, se abraçou a Nguvu e me olhou: “- Amor, será que podemos levar o Nguvu lá em casa? Ele parece cansado...”. Combinamos com os outros dois para levar os membros “rebeldes” embora, e Nguvu nos acompanharia até em casa. Regina, pelo jeito, ainda não estava tão cansada como parecia.
CONTINUA
Excelente !