“- Londres? Já estivemos lá, é uma cidade linda!!” disse minha esposa. “-Realmente, embora o tempo lá seja quase sempre nublado e chova muito...mas não iremos a passeio. Então, querem ouvir a proposta?”
“-Claro!” Regina, sempre com seu espírito de aventura...
“- Pois então... o meu escritório de Advocacia , embora seja realmente efetivo e tenha ramificações por vários países, também serve de apoio para minhas atividades na “Agência”.
“- Que agência? MI6 ? CIA?”
“- Não. Em primeiro lugar, quero que saibam que isto deve ter o maior sigilo de sua parte, e só estou contando isto porque confio em vocês. Podem considerar esta Agência como uma espécie de SIS (Secret Intelligence Service), só que relacionada às atividades de várias Ordens, Irmandades e Fraternidades ao redor do mundo. Existem dissidentes, pessoas como Meister, e vocês bem sabem o que ele fez. Seu uma única pessoa pode fazer aquilo, imagine um grupo inteiro.”
“- Nossa, que coisa incrível! E qual é o nosso papel nisso?”
“- Vocês serão agentes secretos”
“- E qual é a pegadinha? Sabe, é muito bom para ser verdade”
“- Aí vou precisar da sua confiança. Eu sei do amor imenso que vocês dois sentem um pelo outro, mas nesta viagem...”
“-Epa, vai me dizer que Regina iria sozinha? Assim não” “-Mas amor...” Minha esposa já fez um beicinho. Ela já havia viajado sozinha a trabalho antes. Mas aqui , seria com o Negão...
“- Não, não, vocês dois iriam. Mas Regina teria que se fazer passar por minha esposa, e você por nosso segurança”.
“- Ah, amor, vamos! Não é nada muito diferente do que já passamos antes, lembra? Eu pelada o tempo todo, todas aquelas...” “- Tá bom, nós vamos, mas quero manter nossos momentos a sós, mesmo lá no mosteiro a gente ficava juntos à noite”
“- Tudo bem, mas temos que resolver tudo neste final de semana, porque a viagem já está marcada para a próxima segunda-feira à noite! As passagens já estão compradas, seus passaportes em ordem,e seus trabalhos garantidos, minha agência providenciou tudo.”
“- Até os passaportes? Com o que exatamente estamos lidando aqui?”
Ele nos explicou detalhadamente. Havia um grupo dedicado à Magia Sexual, uma dissidência de uma das Ordens originais, que estava usando as técnicas apenas para finalidades maléficas, prejudicando pessoas, influenciando políticos, e havia boatos de que estivessem inclusive realizando sacrifícios humanos. Então, a Agência a que Nguvu pertencia precisava de pessoas que fossem integrantes da Ordem original, que conhecessem os rituais , sinais e inclusive os locais, para serem infiltradas lá e obterem as informações e provas necessárias para que os seus integrantes fossem levados à Justiça. Regina deveria se passar por esposa de Nguvu para depois ser introduzida nesse grupo, segundo ele seria fácil pois a energia dela seria percebida pelos sensitivos deles, que estariam interessados em usá-la para seus fins.
Era perigoso. E se ela fosse descoberta? “- Aí, o fato dela ser esposa de um Alto Iniciado ajudaria em caso dela ser feita refém deles, eles forçariam algum tipo de negociação”
Era uma ideia razoável, porém não isenta de riscos. De qualquer maneira, seria uma oportunidade de retornar a Londres, e certamente uma aventura a ser lembrada.
Fizemos as malas. Na segunda à noite, fomos ao aeroporto. Era um avião da British Airways, iríamos de primeira classe. Regina e Nguvu já entraram como sendo um casal, sentaram um ao lado do outro, braços dados. Eu, embora enciumado, sentei atrás deles, como sendo o segurança do casal. Ela não teve problema nenhum em ficar agradando e acariciando seu “marido”, e de vez em quando sorria para mim. O avião saiu do Brasil, pousando no aeroporto de Heathrow sem problemas, o vôo durou cerca de doze horas. Acertamos os relógios para o fuso horário, já era cerca de 16h quando chegamos. O transfer já estava nos esperando, ficaríamos em um hotel 5 estrelas bem próximo ao Hyde Park, a poucas quadras da Oxford Street. Para quem não conhece Londres, essa rua é famosa por ser o local de compras de roupas e artigos de luxo. Fomos recebidos por funcionários de cartola, túnicas vermelhas e gravatas. Estavam reservadas as melhores suítes, uma para o casal e outra para o segurança. Obviamente, havia uma porta de comunicação entre os quartos, solicitada pela Agência, visto que eu era o Segurança deles.
Como já estava quase anoitecendo, iríamos jantar logo mais. Aí, combinaríamos detalhes das nossas atividades. Nguvu e Regina entraram no quarto reservado a eles. Quando entrei no meu, levei um susto, havia uma mulher ali dentro. Muito bonita. Alta, esbelta, bem vestida ( em um macacão de couro que revelava suas belas curvas), lembrava uma atriz inglesa , Diana Rigg, que fazia justamente o papel de uma agente secreta na série britânica... Putz! Só podia ser...eu era um segurança “fake” que não poderia fazer muito em caso de perigo real, então colocaram uma espiã de verdade para fazer a nossa segurança real. Não resisti e falei:
“- Ms. Peel, I presume!” Ela abriu um largo sorriso. “-Well, you can call me Diana if you wish...” Então, Diana ela seria. “Mas pode falar em português. Eu sou de Lambeth. Um quinto da população fala português” Ela falou com aquele típico sotaque britânico. Mas também lembrei que Lambeth é onde fica a sede do MI-6 . Não quis entrar em detalhes. Conversamos um pouco, às vezes misturando inglês no meio, mas eu era fluente, então não houve dificuldade de comunicação. “-Eu não esperava uma outra pessoa neste quarto, muito menos uma mulher” . “- Ordens de cima, como você passa por segurança deles, uma segurança real é necessária”, disse ela com um sorriso. Então percebi a tornozeleira dourada . Ela me olhou e sorriu. “- Acho que está tudo bem, então”. Nguvu escolheu bem. Diana vasculhou o quarto, em busca de escutas ou outros aparelhos espiões que pudessem estar instalados. Depois, inspecionou e testou a cama de casal. “-Eu fico deste lado”. Isso significaria que ela ia dormir junto comigo. Ou não, talvez ela ficasse acordada e me fizesse revezar na vigilância , aí seria cansativo. Repentinamente, a porta de comunicação entre os quartos se abriu. Era Regina, com Nguvu ao seu lado, ainda vestidos como na viagem . Ela olhou para nós dois e exclamou “- Epa, isso não estava combinado!” Achei bom ela sentir ciúmes. Diana olhou para ela calmamente. “- Você e seu marido não precisam se preocupar, somos apenas seus seguranças” disse, com um sorriso, e me deu um tapinha na bunda. Minha esposa olhou com um ar zangado para o Negão, mas ele caiu na risada. “- Você arrumou uma espiã gostosa pra ele! Traidor!” É claro, Diana sabia da nossa missão, mas não perdeu a chance de usar o humor britânico nessa hora. Também não achei nada mau, principalmente quando Diana me olhou bem fixo e disse “- Agora que eu reparei bem em seu rosto, você parece o Sean Connery!” E isso era verdade, na vez anterior que estivemos em Londres, já haviam me dito isso, só que não o Connery “007” jovem, e sim o Connery barbudo.
Pedi a Diana que aguardasse um pouco, e entrei no quarto do casal, onde combinaríamos meticulosamente os passos que seriam seguidos dali por diante.
O dia seguinte seria de lazer - em termos - segundo nosso amigo. Ele circularia com Regina pela Oxford Street e por alguns pontos turísticos de Londres, onde certamente ela seria reconhecida pelos membros da Ordem que estivessem por lá. O próprio jeito de andar dela, e a tornozeleira, revelariam sua condição de participante da Irmandade, como já acontecera no Brasil. Eu e Diana seguiríamos atrás, a uma distância segura, como seguranças.
“- Eu posso aproveitar para comprar alguma coisa? Tem um perfume que nunca acho no Brasil, só tem aqui” “- Regina, eu já disse que toda e qualquer despesa feita aqui é por conta da Agência. E eu também quero dar uns presentes para você...e para seu marido também.” Ela ficou muito feliz, mas também um pouco preocupada : “- Vou fazer vocês carregarem um montão de sacolas então! Mas espero estar viva para usar depois...” “- Não vou dizer que isso não vai envolver um certo perigo, mas tomamos inúmeras providências para que tudo corra bem, incluindo alguns planos alternativos”.
Voltei para o meu quarto ( nosso, meu e da espiã britânica) que comentou “- deve ser meio difícil para você, ver sua mulher fingindo ser esposa daquele Negão caralhudo ...” “- Mais ou menos, ela já fez sexo com ele num ritual , já foi chicoteada por ele também, e fizemos ménage...” “- Hmmm, mas ela demonstrou ciúme quando me viu aqui, e me chamou de gostosa. Ela disse isso já pegando na minha camisa e puxando para perto dela”. “- Amor!!! Vem cá!!” Regina gritou lá do quarto do casal. Diana me soltou, rindo. “- Depois conversamos, Bond!” Quando entrei no outro quarto, Diana fechou a porta.
Regina estava pelada em cima da cama, sob os olhares atentos do Negão. “-E então, amor, qual destes vestidos devo usar para o jantar?” “- Este aqui, é mais discreto, este é um hotel chique” eu disse, apontando o da esquerda. “-Também recomendei esse”, falou Nguvu. “-Só que vou usar este aqui. Se é para aparecer, este é melhor”. Era um vestido branco, com aberturas laterais, que eu achava muito sexy. Nosso amigo concordou que , se houvesse alguém de algum dos grupos esotéricos locais ou internacionais observando , certamente notaria minha esposa e sua tornozeleira especial.
Ela colocou, então, o vestido. O decote na frente mostrava boa parte dos seus lindos seios. As aberturas laterais expunham suas belas pernas, e, claro, a tornozeleira dourada. Descalça, ela estava maravilhosa. Mas, com o calçado transparente que havia recebido de presente do Francês (ver contos anteriores), estava deslumbrante. Nguvu colocou seu traje social, e eu fui para o quarto, para também me arrumar. Tirei minha roupa, sob os olhos atentos da espiã britânica. “-Não se preocupe, faça de conta que não estou aqui”. Mas notei que ela reparou no volume na minha cueca. Coloquei um terno preto que eu tinha. Diana tirou a roupa na minha frente, ficando só de calcinha e soutien. Ela era muito bonita mesmo. Curvas perfeitas, uma bunda redonda e linda, pés perfeitos como os de Regina. Ela, sem se preocupar com minha presença, colocou um vestido discreto. Segundo ela, iríamos jantar em uma mesa que ficava a uma distância discreta da de Regina e Nguvu.
Quando chegamos, sentamos à mesa , entreguei o Menu a Diana para que ela escolhesse o prato. Eu ia escolher um vinho para nós, mas ela recusou gentilmente, dizendo que não poderíamos beber em serviço. Pedi desculpas, era óbvio, éramos seguranças... mas comer era permitido, então ela pediu um Angus Steak, o mesmo que pedi, realmente muito saboroso. Enquanto jantávamos, observávamos as pessoas no salão, e, claro, Regina e nosso amigo, que se comportavam como um casal de verdade. A intimidade que havia entre eles realmente facilitava tudo. Parecia que a escolha dele e da Agência havia sido perfeita. Notei que um dos presentes olhava frequentemente para as pernas de minha esposa, principalmente a que tinha a tornozeleira. Chamei a atenção de Diana para isso. Ela concordou comigo, pegou seu celular, digitou algo rapidamente, e voltou a jantar, sussurrando para mim que eu não podia dar a entender que estava de olho nas pessoas.
Eu estava aprendendo a ser um espião de filme.
Após o excelente jantar, retornamos ao quarto, um pouco atrás de Regina e Nguvu, que, como o casal que pretendiam ser , foram de braços dados no elevador e pelo corredor.
Eles entraram no quarto, eu e Diana no outro, ao lado . A porta de comunicação já estava aberta, e Regina me esperava, encostada nela. Ela me beijou na boca, porém olhando de soslaio para Diana. “_ Ah, meu amor, como eu queria que fôssemos nós dois ali no jantar, mas sabe né?” “- Querida, se não fosse por esta missão, nem estaríamos aqui... então...” Diana nos interrompeu, dizendo “Olhem: mesmo com todo o cuidado que estamos tendo, poderia ser que alguém, durante o jantar, tivesse colocado uma escuta por aqui, então, para todos os fins, Regina, aquele ali (apontou o Negão) é o seu marido, e este aqui é o segurança de vocês, Connery. “- Connery?” Regina me olhou e sorriu, mas fechou um pouco a cara para Diana. Diana disse “- Fiquem quietos, mantenham silêncio sobre isso, OK?” Minha esposa realmente estava enciumada. De agora em diante, teríamos que fazer como havíamos aprendido lá na Ordem. Silêncio na maior parte do tempo.
Regina, então, assumindo sua condição de esposa do Alto Iniciado, o abraçou a deu-lhe um beijo, olhando para mim. Eu, por minha vez, abracei Diana e apertei a bunda dela ( algo que eu queria desde o início) , e ela não reagiu. Pelo contrário, deu um sorriso em direção a ela. Regina calmamente foi tirando o vestido, deixando-o cair aos seus pés. Em seguida, soltou o soutien , abaixou-se um pouco e tirou a calcinha, ficando inteiramente nua e encostando a bunda no Negão, que já estava a ponto de gargalhar. Ele a abraçou e beijou suavemente, dizendo “-Minha esposa querida, acho que devemos tomar um banho e ir dormir, amanhã temos um longo dia pela frente”. Eu disse “-Também vou tomar um banho e descansar”. Eu ia fechar a porta de comunicação entre os quartos, mas Diana me fez aquele sinal de silêncio típico da Ordem. Deixamos a porta aberta. Quando eu estava no banho, Regina entrou no banheiro, pelada. “Segurança, preciso de uma ajudinha...” Eu perguntei “- O que a Sra. deseja?” Ela me beijou apaixonadamente, e segurou meu cacete , que já estava duro desde que eu havia entrado no quarto. Ela se ajoelhou e chupou , lambeu , sem notar que a espiã britânica estava olhando pela porta aberta do banheiro. Então ela se virou, e direcionou meu cacete para sua bucetinha, sem falar nada. Enquanto eu bombava , ela estimulava seu clitóris com os dedos, sem gemer, suspirar, nada. Ela viu que Diana estava observando, com um certo desejo . Ela ficou mais excitada com isso, e logo gozou, dobrando a cabeça para trás e estremecendo seu corpo inteiro. Mas sem um gemido ou suspiro. Ela saiu do chuveiro, pelada e molhada, passando por Diana, esfregando de leve no corpo dela. Regina a beijou na boca, e depois sussurrou no ouvido dela : “ Isso é quietinho suficiente pra você?” ela seguiu rebolando até o quarto do casal.
Diana sorriu para mim, não deixando de reparar no meu cacete ainda duro. Ela devia estar gostando desta missão.
A porta continuou aberta, e eu peguei uma toalha extra para enxugar o piso do quarto, sob olhar atento de Diana. Da porta, a visão da cama era total. Regina estava sentada lá, pelada, com a cara meio amarrada, e Nguvu estava ao seu lado, acariciando-a, porém seguindo seu papel , conforme orientado. Ele a beijava carinhosamente, tocava seus seios, pegava na bundinha dela... “- Minha esposa querida, não precisa ficar chateada... amanhã eu compro aquele vestido lindo que você queria...” Ela, entendendo enfim o que havia sido orientado, resolveu entrar no jogo: “- Eu sei meu amorzão, sei que você teve muito trabalho hoje, amanhã então vamos...mas agora eu quero você dentro de mim”...ela se deitou e abriu as pernas, Nguvu deitou sobre ela, o caralhão em riste. Notei Diana ao meu lado, olhos arregalados ao ver o tamanho daquele troço. Nguvu a penetrou devagar, fazendo carinhos nela. Ela já havia tido um orgasmo, então os próximos viriam logo. E assim foi, ela começou a tremer, cruzou as pernas nas costas do Negão e gozou forte, desta vez gemendo alto e gritando “-Vem meu negão, mete tudo! Mete com força! Vem! Vem!” Eu sabia que ela estava provocando, estava fazendo diferente da última vez. Eu estava só com a toalha enrolada no quadril, senti a mão da espiã britânica procurando meu cacete, os lábios apertados. Eu facilitei e soltei a toalha, também peguei na bunda de Diana, que ainda estava vestida. Regina gozava forte, pedindo mais piroca. O Negão, então, a virou, colocando -a de bunda para cima. Pegou o gel lubrificante que ele já tinha pronto na beira da cama, e passou no caralho. Diana arregalou os olhos mais ainda, quando o caralhão dele entrou no cu de Regina. Minha esposa gemia e suspirava, pedindo “-Isso!!!Come meu cu!!” E ele “- De quem é essa bunda?” E ela: “- E sua meu Negão!! Me come!!!” Já tremendo de excitação, fui levantando o vestido de Diana. Regina estava em transe, não via nada, gozava direto. Tirei a roupa da espiã e a beijei. Diana, nua, era realmente linda. Eu não resisti e fui direto para a bucetinha dela, toda depilada, que chupei e lambi ávidamente. Ela estava tremendo de tesão. Trepamos ali mesmo no tapete, ela tampava a boca para não fazer barulho enquanto eu chupava, até que ela gozou, apertando minha cabeça com força entre suas pernas. Eu me controlei para manter a posição, continuei lambendo o clitóris dela, ela gozou de novo. Virei Diana de bruços, e a penetrei por trás, batendo meu quadril na bunda macia e gostosa dela. Ela gozou novamente, endurecendo todo o corpo. Ouvimos um urro, era o Negão gozando no cu de Regina. Devagar, voltamos para dentro do nosso quarto. Diana pegou as roupas dela e se deitou do seu lado da cama e fingiu que estava dormindo, eu deitei do lado que ficava mais perto da porta de comunicação. Depois de um tempo, ouvi uns passos leves. Fiquei de olhos fechados. Era Regina. Ela me deu um beijo no rosto e nos lábios, e saiu, fechando a porta. Senti uma mão encostando em mim. Era a espiã britânica, com um tubo de gel lubrificante que eu havia colocado na mesinha quando cheguei. Ela realmente queria um cacete no cuzinho. Ela já estava de bruços. Deitei sobre ela e comecei a colocar a cabeça. Ela fez menção de gemer, mas tampei sua boca com minha mão. Regina não deveria reclamar, mas pelo que aconteceu no banheiro, seria bom evitar. Eu não queria que essa linda espiã fosse trocada por algum marmanjo.
Passei a bombar no cuzinho dela, e, quando ela gozou, mordeu minha mão com força. Eu já estava acostumado; quando Regina gozava nessa posição , ou ela mordia minha mão, ou o punho, e eu ficava alguns dias com as marcas. Diana gozou mais algumas vezes, e relaxou.
Logo pela manhã, Regina levantou e abriu a porta. “-Tudo bem com vocês?” Conforme as regras do jogo respondi “- Tudo bem, Senhora. E a Sra. e seu marido?” Ela então notou as marcas de mordida em meu punho. Fechou a cara e bateu a porta.
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