Regina e a Irmandade - Uma Aventura em Londres IV

Para entender melhor esta história, vocês devem ler as partes anteriores.

Nessa noite, o jantar transcorreu normalmente, com exceção de um membro da Ordem, que se identificou corretamente. Pelas regras, salvo raras exceções. eles deveriam ir até onde esse membro desejasse, para realizar o ritual sexual que ele tivesse estabelecido. No caso, Nguvu explicou que, devido à grande reunião das Irmandades que estava marcada para a noite seguinte, isso não seria possível, mas que ele estava convidado a ir, e certamente sairia satisfeito. O homem ficou muito feliz em receber o convite, era uma honra para qualquer membro .
Então, a grande festa que reuniria representantes de diversas Ordens, Irmandades e Fraternidades seria na noite seguinte.
Após o jantar, fomos para nossos quartos. A porta de comunicação permaneceu aberta. Sabendo dos ciúmes de Regina, era melhor que ficasse assim. Normalmente, costumo ficar nu em casa, mas ali, resolvi ficar de cueca. Diana colocou um baby-doll curtinho, transparente, sem nada por baixo. Não sei se esse era o seu costume, ou se para provocar minha esposa...
Nguvu ficou peladão no quarto, o caralhão balançando enquanto olhava a rua lá fora. Minha esposa também estava totalmente nua, e veio até o quarto.
“- Vocês dois se comportem, viu?” Diana sorriu para ela.
“- Principalmente você”, disse Regina, olhando fixamente para a espiã britânica, com os olhos apertados. Ela chegou bem perto de Diana, quase encostando no rosto dela. Então, de surpresa, Diana pegou no rosto dela e lhe deu um beijo de língua, na boca. Regina ficou momentaneamente surpresa, mas em seguida retribuiu o beijo. As duas se abraçaram. Diana tirou rapidamente o baby-doll. Os seios delas se apertavam, elas continuaram se beijando. Diana, que estava sentada na beira da cama, se deitou, e as duas passaram a se acariciar. Regina começou a beijar os seios de Diana, mordiscando seus mamilos. As duas suspiravam. Era delicioso ver as duas se beijando ... delicadamente de início, mas se intensificando mais e mais... Regina sentia o corpo de Diana junto ao dela ... Ela deslizava lentamente as mãos por aquelas lindas pernas...ela levava suas mãos de encontro àqueles deliciosos seios, envolvendo um e depois o outro, beijando, mordendo e lambendo... parecia que os corpos delas ardiam de desejo . Diana já estava com a bucetinha completamente molhada... elas se moviam graciosamente . Conforme iam se beijando e acariciando, mais e mais sentiam seus corpos estremecendo de prazer e desejo... Elas queriam mais e mais... Diana lambia e beijava Regina, sentindo seu sabor, mergulhava sua boca por todo o corpo dela... Ela percorria lentamente suas pernas com aquelas mãos macias... As mãos iam, subiam e desciam por suas pernas, sentindo cada centímetro delas, e elas se arrepiavam a cada toque... As belas mãos das fêmeas passeavam pelos seus quadris, desciam lentamente até seus joelhos, voltavam pela parte interna de suas coxas, pulavam para a cintura. Elas estremeciam de desejo, sua respiração acelerava mais e mais ... E elas começavam tudo de novo, enlouquecidas de tesão. Os beijos eram cada vez mais quentes, as mãos passeavam nas partes internas de suas coxas, então mais e mais continuavam os carinhos... E cada vez mais elas se abriam, mais ardentes elas ficavam, cada vez mais loucas de desejo... Nesse momento elas não resistiram mais, elas começaram a esfregar suas bucetinhas, mais e mais. Elas estremeceram juntas . A respiração ofegante, elas gemeram alto ,gemidos de puro prazer, até o momento em que explodiram em um gozo sem fim...
Eu estava extasiado com a cena, quase gozei sem ao menos tocar no meu cacete. Ao meu lado, o Negão, com o caralho rígido, estava com os olhos arregalados.
Abraçadas, elas dormiram ali. Afinal, o dia havia sido muito cansativo, e pelo jeito os orgasmos muito prazerosos.
A alternativa foi deitar na cama do casal. Felizmente Nguvu, como eu , preferia mulheres. Já estávamos dormindo, quando, a certa altura da noite, Diana me acorda , fazendo um sinal para que eu fosse para o outro quarto. Fui para lá, só que Regina ainda estava na cama. Diana fez sinal para que eu me deitasse, e ela também o fez. Fiquei deitado no meio delas, e as duas me abraçaram. Parece que minha esposa resolveu, pelo menos, tentar controlar seus ciúmes e me dar esse prazer. As duas me beijaram na boca, beijando-se também. Foi uma noite bem agradável.
No entanto ... ( sempre há um porém) Nguvu e Diana sabiam de coisas que eu não sabia. Será que esta noite agradável seria um prenúncio de que algo ruim iria acontecer?
Na manhã seguinte, após o café da manhã , foi-nos finalmente explicado como seria a reunião do “Alto Conselho” das várias denominações ocultistas daquela linha . Viriam dignitários de várias partes do mundo. Eu já tinha recebido um “mini-curso” de segurança de dignitários, mas claro que Diana era muito mais experiente e competente do que eu.
Felizmente, após a noite anterior, o clima entre minha esposa e Diana havia melhorado muito. Nguvu nada comentou sobre as duas terem passado a noite comigo. Mas ele tinha coisas muito mais importantes para se preocupar, afinal esses grupos dissidentes colocavam em risco a reputação das organizações que levavam realmente a sério suas atividades.
Há quem considere ( aliás muita gente) o sexo ritual com algo esquisito, para dizer o mínimo. Então, qualquer notícia sobre sociedades que pratiquem rituais considerados diabólicos ou satânicos era desagradável.
Haveria uma grande festa para o início das reuniões, uma espécie de Convenção ou Congresso. E seria em um salão nobre de um palácio pertencente a um membro abastado da Irmandade a que pertencíamos. Então, o dia era para coordenar todos os movimentos, quem iria ficar aonde, em quem deveríamos ficar de olho. Com as máscaras, seria meio difícil identificar rostos, mas havia dados de altura, etnicidade, traje usado, e mesmo o tipo de máscara. Eu teria, como Diana, um fone de ouvido para comunicação direta entre nós e com membros da Agência.
Eu estava ansioso. Por alguns acessórios que vi serem comprados, seria uma festa tipo “Eyes Wide Shut” , aquele filme do Kubrik. Mas será que usariam tudo? Eu lembrei da outra festa , que envolveu Meister.
As horas passaram, parecia realmente uma coisa em nível de elite mesmo. Regina ficou horas se arrumando em um salão de beleza que tinha uma ala especial para preparar as adeptas da Irmandade. Talvez tivesse um salão todo cheio de espelhos como descrito em contos anteriores, mas não tivemos acesso, ficamos do lado de fora. Quando saímos, Regina estava linda, os cabelos arrumados em cachos, a maquiagem realçava a sua beleza quase sobrenatural. E estava com um sobretudo que cobria do pescoço até os pés, escondendo o que estaria vestindo por baixo. Ou não estaria vestindo nada? Poderia estar pelada...
Ficamos no Hotel, a uma certa altura descemos ao lobby para aguardar a condução.
Finalmente, uma Limousine Bentley veio nos buscar. Nguvu e Regina sentaram de um lado, sentamos no banco à frente deles. Minha esposa parecia séria, compenetrada. Provavelmente revendo o que deveria fazer, como deveria se comportar.
Os casais entrariam pela entrada principal, sendo anunciados à medida que entrassem , e nós, os guarda-costas, entraríamos antes e ficaríamos em uma ala mais alta, de onde poderíamos ver todo o salão. Conosco, estariam os seguranças de outros dignitários.
Estávamos em um balcão , porém com fácil acesso por escadas . Se houvesse algum problema, dava para descer rapidamente. Usávamos as máscaras que havíamos escolhido.
Os casais foram sendo anunciados um a um. Os homens, a maioria vestidos com trajes rituais adornados, como os de bispos e hierofantes. Todos usando máscaras, de vários tipos. Alguns, com traje a rigor, pois seus grupos não mostravam em público suas vestes rituais. As mulheres que os acompanhavam, a maioria com coleiras adornadas, ligadas a correntes presas à cintura do seu par, e vestes transparentes ou quase, algumas lembrando trajes gregos antigos, algumas com os seios à mostra, outras com véus transparentes no rosto, além da máscara que cobria seus olhos. Todas muito belas, era uma constante nessas irmandades. Os trajes femininos realçavam as formas delas, revelavam o ventre, os seios, as coxas e pernas. Várias estavam descalças, mostrando os pés bem feitos e bem cuidados.
Então, anunciaram a entrada de Nguvu e Regina. Todos olharam a entrada deles. Mesmo Diana, ao meu lado, arregalou os olhos. Nguvu, vestido com um traje púrpura com adornos dourados, com uma máscara veneziana, segurava uma corrente de ouro, que estava ligada à coleira dourada cravejada de rubis que adornava o pescoço de Regina . Ela também estava com a tornozeleira de ouro da Irmandade, uma máscara dourada ,muito bonita, e mais nada ! Fora esses adornos, ela estava completamente nua! As atenções de todos se voltaram para ela. As outras mulheres tinham algum tecido em volta delas, mas não a minha esposa. Era como naquela outra festa, com a diferença que ela estava com os cabelos maravilhosos, unhas bem feitas, totalmente depilada, bucetinha e cuzinho. Quando ela caminhou através do salão, dava para perceber , de relance, o reflexo da jóia do plug anal que ela estava usando! Se era para chamar a atenção, ela estava conseguindo! Ela sorria enquanto caminhava um pouco atrás do Negão. Engoli em seco, o que fez com que Diana me desse um cutucão de leve, sorrindo.

Foto 1 do Conto erotico: Regina e a Irmandade - Uma Aventura em Londres IV

Foto 2 do Conto erotico: Regina e a Irmandade - Uma Aventura em Londres IV

Foto 3 do Conto erotico: Regina e a Irmandade - Uma Aventura em Londres IV


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Comentários


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irmandade Comentou em 04/06/2020

Excelente continuação e fotos maravilhosas.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Regina e a Irmandade - Uma Aventura em Londres IV

Codigo do conto:
157549

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
04/06/2020

Quant.de Votos:
13

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3