Não tive jeito.
Por volta das 10h, já haviamos retornado a fazenda.
Renê e Claudio estavam selando uns cavalos e vieram me chamar, disse que não sabia andar, mas fui encorajado pela Renata a experimentar.
Montei no cavalo (animal) rsrs e saímos, chegamos a um riacho e descemos, Renê já tinha programado com Cláudio a festa.
Eles já foram tirando suas rolas e me colocando para mamar aqueles pauzoes.
Renê: isso viadinho, chupa rola de macho vai. Esse final de semana tu só vai gozar levando rola.
Ele vira lra Claudio falando que eu ia tentar comer a bucetinha da irmã, mas chegou a tempo. Hehehe
Cláudio: viado tem que ficar com tesão somente em rola.
E continuavam socando.
Renê pede pra eu tirar a roupa e mostrar o cuzinho raspadinho.
Ele me fez raspar antes de sairmos a cavalo.
Me inclinei e ele abre minha bunda.
Renê: Hummm que visão linda, um cuzinho raspadinho e rosadinho louco por rola. Vou deixar ele bem assadinho e aberto.
Ele começou a me linguar, ai não tem como não suspirar e gemer de prazer, meu ponto fraco. Em cada linguada e mordidinha me empurrava pra frente engolindo o pau do Cláudio que urrava.
No riacho havia uma represa de pedra a qual eles me levaram, enquanto Cláudio sentado com seu pau em riste apontado pro céu me fazia chupa-lo, por trás, estava Renê me empalando com seu cacete imenso enquanto ouvíamos o barulho da água e do seu quadril em minha bunda.
Plaf plaf plaf
Cada plaf era uma socada profunda em meu cuzinho.
As vezes me perdia pensando que já estava a dois dias gozando sendo feito de fêmea para 2 machos, enquanto só havia metido um pouco com minha mulher. Já estava levando mais rola que eu dei pra ela no mês.
Cláudio vira pra Renê e diz que agora era a vez dele, que sai se posiciona e numa pontaria certeira me penetra com aquele membro viril e grosso, me arrancando um AIIII, AIIIII.
Renê apenas sorri dizendo que isso é pra sentir saudades de levar rola de macho, segura as bandas da minha bunda me expondo o cuzinho pra Cláudio que metia vigorosamente.
Cláudio: toma puta, sente o que é rola no rabo. Plaf plaf geme na minha pica vai.
Eu: aii, hummm, come gostoso, soca rola no meu cuzinho. Ai ai ai
Renê: coloca a pica na minha boca, me fazendo gritar abafado.
Passamos umas 2h nesse riacho e em todo esse tempo fiquei cheio de rola, ou ma boca ou no cuzinho.
Na posição que eu estava com Cláudio me comendo por trás, como estavamos perto de umas pedras, Cláudio me puxa para trás, ele fica deitado com as costas na pedra e eu empalado por cima olhando para o ceu.
Nesse momento Renê se posiciona entre eu e tenta abrir minhas pernas, me deixando arreganhado com o Cláudio me arregaçando por baixo.
Renê posiciona seu pau em meu cu já totalmente preenchido pela rola do Cláudio e vai forçando.
Eu: Não Renê, não faz isso, nunca fiz, não aguento, por favor.
Em vão, Renê forçava enquanto Cláudio me segurava e mantinha sua vara dura dentro.
Eu: Ahhhhhh ahhhhh, aiiiiii Renê paaaraa!a. Ahhh
Deu um tranco e senti a cabeça da rola dele entrando rompendo meu esfíncter, uma dor imensa que me fez quase desmaiar, mas não foi motivo para pararem de me arrombarem.
Continuou metendo até eu sentir sua púbis em meus bagos.
Imaginei que ambos estavam dentros por completo em mim.
Respirei um pouco, estava totalmente aberto e preenchido, as vezes a agua respingava entre nós e eu sentia o ardor, certamente estava descabacado de verdade agora.
Renê socava forte enquanto Cláudio ficava parado, mas com seu pau pulsante dentro.
Depois ambos voltaram a meter alternadamente, um saia e outro entrava, mas quando foram gozar ambos socaram a mesmo tempo e nessa posição e preenchimento tive um gozo farto que espirrou pelo meu peito e rosto enquanto Renê dizia: heheh Cláudio, fizemos a puta gozar com a socada.
Cláudio: essa é das boas, goza com varada de macho. Depois dessa só vai sentir prazer com uma rola no cu.
Sem forças, melecado, esporrado, gozado e arrombado pelos machos, escuto galopes aproximando. Nos soltamos e mergulhamos até o pescoço e nos afastamos.
Eram 2 peões da fazendo dizendo que estavam nos chamando. Renê disse que já iriamos e eles retornaram.
Quando pude falar, porra, tá ardendo meu cu, vocês são loucos, to arrombado, cabe minha mão dentro.
Eles sorriam e.saindo dentro dagua podia ver o quanto é belo um macho cacetudo pelado, seus membros meio bombas balançando, seus corpos sarados malhados, me faziam ficar excitado novamente, mas precisava ir.
Ao me verem de pau duro, entreolharam-se e disseram: só porque temos de ir, senão iamos te fuder novamente.
Me arrumei, e tentei subir no cavalo, putzzz, meu rabo ardiaaaa.
Na fazenda quase não conseguia caminhar.
Minha noiva sorria e falava, neu bem, ficou assado da sela.
Eu: humrum, foi.
Mal sabe que foi a sela do cavalo do irmão e do amigo que passaram 2h me comedo.
Tive de passar pomada no banho para assaduras, e tocava meu cuzinho que tava mais pra cuceta e me excitava em pensar neles me comendo.
Renê passou por mim e brincando diz: cunhadinho, passou pomadinha na bundinha? Olha, até se acostumar e não assar mais, tem de montar muito em cavalo, rsrsrsrs
Sacana, chegou perto e disse a noite vou aplicar a pomada ok?
Já tava com medo de não sentir mais prazer em comer um priquito, de tanto que gozava levando pirocada de meu cunhado.
Iria ser o final de semana todo sem enrrabar minha noiva, o enrrabado seria apenas eu.
Safadotu mim deixou de kct babando de vontade.
PQP que delicia o cara ser enrabado por 2 machos roludos na casa da noiva.