Todos ficamos papeando no alpendre da fazenda, cada qual em sua rede, apenas na minha estava junto minha noiva.
Por baixo das cobertas ela ficava massageando meu pau.
Enquanto eu alisava sua bucetinha quentinha e úmida, claro que bem discreto por conta de todos. Apesar da pouca luminosidade.
De tanto esfregar seu grelinho Renata acabou por gozar se controlando para não gemer.
Na outra extremidade, Renê fala: Henry, como está a assadura?
Todos sorriem, inclusive a minha noiva que responde: ele tem de se acostumar em montar, só assim não ficará mais assado.
Novamente todos sorriem, e Renê diz que se depender dele, me faria montar todo dia.
Sacana, ele tava me zoando. rsrs
A sogra chama minha noiva para deitar, Renata me dá um beijinho de boa noite e sai, me deixando sem gozar.
Aos poucos todos adormecem, quando sinto Renê entrando em minha rede.
Devido a luz apenas da lua, não fiquei receioso, além de ser possivel escutar se alguem dentro da casa levantasse, tanto o sogro quanto o Cláudio haviam bebido muito e roncavam.
Renê entrando na rede acabou ficando nas minhas costas me fazendo ficar de conchinha com ele.
Renê disse: trouxe a pomada, nessa posição fica melhor de aplicar.
Baixou meu pijama de seda enquanto com seu dedo com a pomada começou a passar em meu rego.
Chegava na entradinha do meu cuzinho e fazia movimentos circulares e as vezes penetrava um pouquinho.
Ao mesmo tempo mordiscava meu pescoço e orelha.
Putzz, o que eu tava fazendo com minha noiva mais cedo, seu irmão estava fazendo comigo e deixava meu pau muito duro e babando. Meu cuzinho piscava e mordiscava o dedo dele.
Renê falava baixinho em meu ouvido: tá vendo como esse cuzinho conhece o macho dono dele, já está piscando querendo rola.
Ele colocou dessa vez seu dedo por completo dentro de mim, me fazendo dar um gemido baixo que o deixou ainda mais excitado.
Nisso tira seu dedo e diz que ia colocar a pomada com seu pau.
Se posiciona e seu cacete vai deslizando sem esforço devido a lubrificação da pomada e do arrombamento feito por eles no riacho.
Senti seus bagos na porta de meu cuzinho junto aos meus bagos, pronto, Renê estava dentro de mim mais uma vez. Já estava acostumado com aquele tronco macio e ao mesmo tempo muito duro dentro de mim.
*geralmente pau grande sempre fica levemente mole, mas o dele sempre ficava duro feito pedra.
Naquela posição me bombando por trás e o molejo da rede, me fazia gemer e sentir muito tesão em ser comido.
Renê sabia que eu estava gostando pois sentia meu cu morder sua rola.
Renê: isso, aproveita o momento, rebola na rola do teu macho.
- Mostra como um viadinho sente prazer dando pra seu dono.
- Geme pra mim vai.
- Esse cu foi feito pra levar pau.
- isso, haa, hummm que delicia, tá ficando macio igual uma bucetinha, só que mais apertadinho.
- Diz que tá gostando, fala que gosta de pau. Diz que sou teu macho.
Eu: ai, hummm, que delícia Renê, tua rola é deliciosa, me faz sentir prazer como nunca senti, teu pau é perfeito, você é meu macho sim, meu cunhado é meu macho.
Renê: gostosa safada, tá tendo um final de semana de lua de mel, levando pirocada o dia todo.
Então para de falar e começa a socar mais vigoroso e dá um urro sinalizando que está gozando.
Renê: hummm, haaaa, delicia de rabo, hummm, te enchi de gala minha putinha, sente como é quente meu esperma.
Eu: Humm, gostoso demais seu leite dentro.
Acabei não gozando mas tive um prazer delicioso. Mais uma vez comido pelo meu cunhado que era meu macho ali perto de todos inclusive da minha noiva, e que a situação me deixava muito excitado.
Renê ainda permanecia com seu pau dentro de mim, digo pra ele sair e ele diz que ainda ficaria mais um pouco dentro de mim agasalhando sua rolona.
A vara amoleceu pouco apenas, permanecia me preenchendo o cuzinho que já ficava na espessura de sua rola.
Acabamos adormecendo e ele dentro de mim.
Era por volta das 4h da manhã quando escuto animais fazendo barulho.
Abri os olhos me espantando pois já estava amanhecendo, por sorte ainda escuro.
Me desgrudo de Renê que se espanta também e se levanta da rede.
Visto meu pijama e volto a me deitar.
Ele volta pra rede dele, mas sem antes de dizer que o domingo teria mais surpresa, iria me levar para galopar num prado afastado da fazenda.
Show de bola. Votado
Gostosa essa aventura cara... Tem de ser bom pra aguentar tanta rola no rabo desse jeito... Esperando os próximos acontecimentos... Abraços!!!
Isso já é amor. De pica, mas amor!