Levantei em seguida. O Sol brilhava no céu, após a chuvarada da noite. Fui encontrá-los no refeitório, tomando café. Regina estava ali, completamente nua, sentada no colo dele, que também estava pelado e, pelo jeito, estava com o caralho enfiado nela, dava para notar pelos leves estremecimentos no corpo dela. Ele estava fazendo questão que ela fosse a putinha dele na frente de todo mundo e que o cuzinho dela pertencesse a ele. Então, o caralho provavelmente estava no cuzinho de Regina. Ela, com o treinamento da Irmandade, não deixava transparecer nenhum desagrado. Ao contrário, estava gostando daquilo. Ela olhou para mim e sorriu. O Negão a abraçava com uma das mãos , segurando os seios dela, e com a outra segurava a xícara de café. Regina tomava seu café tranquilamente. Os outros tomavam seu café, mas obviamente olhavam com inveja aquele casal. Tomei meu café, tentando parecer tranquilo. Na Irmandade, aquilo era rotina. Sexo nos mais variados ambientes, e de várias maneiras. Em um dado momento, André, terminando seu café, passou a acariciar Regina com maior intensidade, tocando propositadamente os pontos de prazer. Ele beijava as orelhas dela, o rosto, os lábios, o pescoço. Acariciava os mamilos dela, que estavam bem duros. Ele começou a movimentar os quadris, num vai e vem. Agora era certo que o caralho dele estava no cu de minha esposa. Ali no refeitório havia umas dez pessoas, mas todos pareciam encarar isso como natural, ou quase. E deveria ser, no meio de grupos dedicados ao sexo. André agora, com uma mão acariciava os seios dela, apertando os mamilos, e com a outra manipulava o clitóris dela. Regina já demonstrava excitação, e suspirava. André provocou: “- Está com tesão, minha putinha?” “- Hmmmm estou” “ – Está gostando de ser vista desse jeito?” “- Estou..” “- E quem está metendo gostoso no seu cuzinho?” “- Você..” “- Você quem?” “- Você, André. Você, meu Negão gostoso” “ – E esse cuzinho que estou comendo, de quem é ?” “- É seu, meu Negão, esse cuzinho...é...seu...aahhhh....” Ela começou a gozar, sentada no colo dele, com o caralho em seu cu. Ela estremecia, enquanto ele a segurava com força. Todos os olhares se voltaram para o casal. Ele continuou as carícias, e ela continuou tendo orgasmos seguidos. Então ele se levantou vagarosamente, ainda com o caralho enfiado, a colocou apoiada na beira da mesa e passou a meter com força, batendo as bolas na bunda de Regina e dando tapas. Ela gemeu mais forte, gozando intensamente. “-Bate! Bate que eu vou gozar de nooovoooohhhh!” Ela gozou até relaxar, então André a pegou no colo e saiu do refeitório, indo para o convés. Colocou minha esposa cuidadosamente na toalha de sol, e se sentou na cadeira ao lado, segurando a corrente ligada à coleira dela. Puxei uma cadeira e me sentei ao lado deles. “ – E então? Já começou o dia aproveitando bem...” “- Regina é espetacular. Nunca vi ninguém gozar tanto” “- Verdade. Mas pelas regras da Irmandade, ela não é exclusividade sua.” “- No momento, é. Eu coloquei a corrente nela lá na praia, e ninguém contestou até agora. Ela é minha putinha, e o cuzinho dela é meu” O Negão era possessivo, e parecia mesmo ter ficado enciumado porque Antonio comeu o cu de Regina, sendo um simples serviçal. Aliás, eu ainda não tinha visto Antonio naquela manhã. Mas resolvi ficar na minha. André, volta e meia, acariciava Regina, dava umas palmadas na bundinha dela, colocava o dedo no cuzinho, o que fazia que ela se arrepiasse toda. Ela me olhava e sorria de leve, tentando seguir as regras da Irmandade. Algumas pessoas circulavam no convés. Acho que esse foi o motivo para que o Negão exibisse seu domínio. Ele pegou o gel lubrificante que estava na mesinha ao nosso lado, e esfregou no seu caralho, já duro. Regina estava deitada de bruços sobre a toalha, nua, tomando sol. Ele se deitou sobre ela e começou a penetrar-lhe o cuzinho , contraindo os músculos das nádegas. Ela, submissa, abriu as pernas e deixou que ele a penetrasse. Ele bombou várias vezes, com força, e na hora de gozar, tirou o cacete para fora, ejaculando sobre a bunda de minha esposa. Então, vi Antonio se aproximando. Parecia constrangido. Trouxe uma toalha umedecida e limpou cuidadosamente a porra das nádegas de Regina, que agradeceu delicadamente. Mas recebeu um olhar furioso por parte de André. Enquanto Regina se bronzeava e André bebia, descansando após comer minha esposa, desci e, sorrateiramente, entrei no quarto dele. Eu precisava fazer algo para acabar com aquela tara do Negão por Regina. Ao entrar, vi uma foto na cabeceira, ele tinha uma família no seu país. Na mesinha, alguns mapas e um livro de magia sexual, aberto em uma página que mostrava um desenho de uma cena ritualística. Dei uma lida rápida. Segundo o livro, esse ritual faria a pessoa- alvo ficar perdidamente apaixonada pelo mago. Provavelmente ele queria fazer isso com Regina, para que ela continuasse como sua escrava sexual... e, se ele quisesse fazer isso, eu teria que dar um jeito de neutralizar esse ritual...ou o próprio André. Notei também, em um canto, as nossas malas e pertences! Então, a Agência já havia providenciado tudo para termos nossas coisas após a missão! Só que André havia ficado tarado pela beleza de minha mulher e quis que ela continuasse nua no iate. Sacanagem... saí logo do quarto, poderia vir alguém. Alguma coisa estava muito errada ali, então eu tinha que me manter no jogo, fazendo de conta que não sabia de nada. No nosso quarto, procurei um livro para ler na estante. Também olhei nas gavetas. Achei vários acessórios BDSM, vibradores, o quarto era bem equipado. Notei também argolas nos quatro pés da cama, serviam para amarrar alguém durante uma sessão de sexo. Peguei um livro que falava sobre rituais de algumas Ordens e Irmandades, seus pontos em comum, suas prováveis origens, e seus costumes. Claro que houve adaptações, e muitos Adeptos formaram seus próprios grupos, incluindo seus fetiches pessoais nos rituais. Assim, um podólatra incluiria longas massagens e carícias nos pés das mulheres, outro se focaria nas bundas , e assim por diante. Enquanto lia, tive uma ideia, mas precisava achar o momento certo para aplicá-la. A tara de André por Regina era muito intensa. Conhecendo minha esposa, ela provavelmente já estaria querendo uma suruba que incluísse Ruiz, o cubano barbudo, mas o Negão a mantinha, literalmente, na coleira. Acabei cochilando. Quando vi, já estava quase escurecendo. Regina e o Negão entraram no quarto. “- Aii Dé...Hmmm...” Ele baijava e lambia o pescoço dela. ( -Dé?), pensei. Quanta intimidade... “- Hmmm... para só um pouquinho...” Ela pediu. André olhou para mim com aquele sorriso sacana. “- Amor, conversei com o Dé...André... e pedi para que ele ficasse aqui no quarto com a gente, ele queria que eu me mudasse para o quarto dele, mas eu não queria deixar você aqui sozinho, aí eu pedi muito e prometi um montão de coisas e ele topou...” O que seria esse “montão de coisas?” “- Que bom amor, eu já estava com saudades de você, passou a tarde toda lá em cima!” “- Mas eu cuidei muuuuito bem dela” falou André. Ela sentou na cama, pelada como sempre. Mas ele queria demonstrar o seu domínio. “- Você disse que, se eu deixasse você continuar aqui, você faria tudo. Tudo, lembra?” Ele deu o caralhão para ela chupar, segurando a cabeça dela. Ela abriu os lábios, beijando a cabeçorra daquele cacete. “- Abre a boquinha e chupa, sua putinha” Ela abriu, e ele passou a mexer o quadril lentamente para a frente e para trás, enfiando o caralhão na boca da minha esposa. Ele olhava para mim com aquele olhar safado. Ela chupava e masturbava o cacete dele com as duas mãos, os olhos fechados. Então ele gozou, umea ejaculação forte, a bunda e as pernas dele endureceram. “- Não deixa cair, bebe tudo!” Ela bebeu e engoliu, então estendeu o braço na minha direção. Eu peguei a mão dela e ela me puxou, fazendo com que eu ficasse com o corpo colado ao dela. O Negão segurava a corrente, ostentando sua dominação. Regina limpou a boca com um lenço de papel e tomou um gole de Champagne, sempre havia uma taça na mesinha de cabeceira. Ela se deitou de bruços e me beijou no rosto e nos lábios de leve, não queria que eu sentisse o gosto da porra do Negão. “- Aiii Dé.... hmmm...pára...” Ele estava lambendo e mordendo a bunda de minha esposa. ”- Não paro não. E se você falar “para” de novo, você não fica mais aqui” “- Aiii... tá bom...” Ele lambeu e mordeu as nádegas dela por um tempo, então começou a lamber o cuzinho e a buceta dela. “- Empina a bunda” Ela empinou e colocou um travesseiro embaixo para deixar a bunda mais elevada. “- Aiii Dé...Aiii...hummm...assim eu gozo de novo...” “- Abre mais as pernas” E ela abriu. Ele lambia com vontade, chupava o cu dela, lambia os grandes lábios... então ele colocou um dedo dentro da buceta dela, para massagear o ponto G, e com a outra mão, manipulava o clitóris. Mas continuava chupando e lambendo com vontade, fazendo ruídos altos. Regina suspirava alto, apertando minha mão. “- Ahhhh... Vem Dé...não para...não para...não paraAAAHHHHH!!!” Ela gozou forte, uma, duas, três vezes, e o Negão continuava com sua língua, lambendo selvagemente o cu de Regina. Ela tremeu inteira e amoleceu. Então ele ajeitou a posição dela na cama, colocando- a deitada de costas, e montou sobre ela. “-Abre bem as pernas, putinha!” Ela abriu bem, ele segurou os dois pezinhos dela, apertando com os polegares os pontos do prazer daquela região, e foi enfianfo o caralhão na buceta dela. Como ela já havia gozado, os orgasmos seguintes vieram logo. “ Aaahhh... vemmm ...mete...mete...AAAAAAAHHHHH!” Ele então se abaixou, colando o corpo no dela, e beijou sua boca , enfiando fundo a língua. Regina gozava, os beijos eram estalados. Ele chupava e mordia os seios e mamilos dela, chegando a deixar marcas. Ela ainda estava com o braço esticado, apertando minha mão. “-Estou comendo gostoso esta putinha! Que mulher gostosa! Está gozando gostoso, putinha?” “- Estou, Dé... estou gozando gostooosooo...mete mais, mete!” E ele metia. Ela gozou de novo, e ele, endurecendo a bunda, gozou dentro dela. CONTINUA
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ARRASOUUUUUUUUUUUUUUUUUU AMEI BJOS DA LAUREEN “- Aiii Dé.... hmmm...pára...” Ele estava lambendo e mordendo a bunda de minha esposa.
”- Não paro não. E se você falar “para” de novo, você não fica mais aqui”
“- Aiii... tá bom...” Ele lambeu e mordeu as nádegas dela por um tempo, então começou a lamber o cuzinho e a buceta dela.
“- Empina a bunda”
Ela empinou e colocou um travesseiro embaixo para deixar a bunda mais elevada.
“- Aiii Dé...Aiii...hummm...assim eu gozo de novo...”
“- Abre m