André, o Negão, havia assumido domínio total sobre Regina, tornando-a sua escrava sexual.
Fez com que ela se entregasse totalmente, e, usando a bebida e o óleo afrodisíaco da Irmandade, e comendo o cu dela selvagemente, havia provocado orgasmos tão intensos que geraram um fluxo enorme de energia sexual .
Teria o relâmpago sido provocado por esse fluxo energético? O fatoé que eu havia visto a energia rodipiando, e logo em seguida vieram o relâmpago e o trovão.
André viu que Regina estava desmaiada, de bruços, toda suada. Ele deu uns tapinhas nas nádegas dela, mas ela não se mexeu. Então, e aparentemente sossegou. Deitou-se do lado dela, fazendo desenhos com os dedos na bunda de minha esposa, sorrindo.
Eu estava furioso, mas me controlei. Eu queria saber como ele havia conseguido a submissão total de Regina. Perguntei a ele:
“- É verdade que você queria levar minha esposa para o seu quarto e ficar com ela o tempo todo?”
“- Claro que é. Ela agora é minha puta, e o cu dela é meu. Eu coloquei a corrente nela com o seu consentimento. Na hora voces não contestaram, e pelas regras da Irmandade, posso fazer o que quiser com ela”
“- E como ela convenceu você a deixá-la continuar aqui neste quarto ?”
“- Eu fiz com que ela prometesse me agradar o tempo todo, fazer tudo o que eu mandar, chupar o meu caralho, dar o cu e a buceta todas as vezes que eu quiser, SEM RECLAMAR. E só dar para você depois que eu estiver totalmente saciado. O que vai ser difícil, porque ela é tão gostosa que eu fico de caralho duro o tempo todo”
“- Isso é uma puta sacanagem”
“- É bom você se acostumar.”
Ele pagou a mãozona e apertou a bunda de minha esposa, que , desmaiada, nem reagiu. Parecia dormir profundamente . Ele a puxou para mais perto dele e colocou o braço dela ao redor dele.
E continuou brincando com as nádegas dela, colocando o dedo no cuzinho, fazendo carícias na bucetinha dela.
A coisa estava ficando complicada. Eu tinha que tomar providências urgentes. André havia se apossado de Regina, usando como pretexto as regras da Irmandade.
Deixei os dois na cama, Regina ainda desmaiada e André deitado, e subi. Já era noite alta. Fui falar com o Capitão Nero. Ele estava preocupado. Perguntei o motivo.
“- Olha, eu não deveria estar falando isto, mas nós já deveríamos ter zarpado.”
“- Como assim?”
“- André ficou tarado por Regina, está tão maluco que está nos fazendo ficar parados, só para ficar trepando com ela em público, horas a fio!”
“- Que absurdo! E não há como contatar a Agência e relatar o problema?”
“- Ele é o chefe da missão. Leon é o segundo, mas não pode contestar o que André decidir.”
“- Mas esse atraso não vai prejudicar a missão?”
“- Ainda estamos dentro do cronograma. Na verdade, só deveríamos ter buscado vocês hoje. Ele foi quem antecipou nossa saída.”
“- Então eu e Regina poderíamos ter continuado descansando e tomando sol...eu devia ter desconfiado quando André voltou naquela noite, logo após ele ter transado com ela. Ele ficou tão tarado por ela que não resistiu e veio atrás de nós.”
“- Acho que foi isso mesmo. “
Leon estava chegando, resolvi parar a coversa. Agradeci ao Capitão os esclarecimentos, agora estava tudo claro. Só precisávamos saber como resolver.
Retornei ao quarto. Notei que o frasco de bebida dourada estava com menor quantidade do líquido, sinal que ele havia dado mais para minha esposa beber. Regina estava deitada sobre o Negão bem no meio da cama, abraçada a ele, a bunda para cima e as pernas bem abertas, as pernas dele entre as dela. O caralhão duro estava apontando para cima, no meio das nádegas de minha esposa. Ela parecia ter gozado de novo, estava toda mole em cima dele, um fio de porra saindo da bucetinha dela . Ele acariciava os cabelos dela com uma mão, e a bunda com a outra, acariciando o cuzinho dela com aquele dedo enorme. O frasco de óleo estava ao lado. Ele molhava o dedo no frasco e introduzia no cuzinho de minha esposa, que movia levemente a bunda, submissa.
“- Hmmm.... Dé...que gostoooosooo...”
“-Descanse um pouquinho, minha putinha...mas só um pouquinho, porque eu vou querer esse cuzinho de novo...”
“- Ai Dé...de novo...você não cansa nunca...”
Ele deu um tapa nas nádegas dela, com força.
“- JÁ FALEI PARA NÃO RECLAMAR. TEM QUE GOSTAR E DIZER QUE QUER MAIS.”
“- Aii, André... mas eu quero... só comentei...”
Ele deu outro tapa.
“-MINHA PUTA, VOCÊ NÃO TEM QUE COMENTAR. TEM QUE DAR O CU, A BUCETA, CHUPAR E GOZAR. E ME FAZER GOZAR MUITO!”
Ela soluçou:
“- Dée...(soluço) eu quero..quero seu caralho no meu cu...quero que você me coma inteira... eu sou sua putinha! Vem...enfia no meu cu de novo...” ela pegou no caralhão dele e começou a esfregar na bunda, mas estava sonolenta e adormeceu, soluçando.
As várias horas de sexo selvagem entre o Negão e minha esposa estavam tendo seu efeito. Ela dormia, e ele, mesmo querendo continuar, estava visívelmente sonolento, havia ficado muito tempo sem dormir.
Mais um pouco, e ele pareceu adormecer, as mãos dele pararam de se mover, o caralho começou a ficar mole. Então, procurei entrar em estado de meditação e projetar minha consciência. A cada vez que eu fazia, ficava menos difícil.
Senti o formigamento no corpo e a leve paralisia. Então, de repente, Regina estava sobre mim. Eu estava dentro do corpo de André. O corpo macio dela pesando sobre o meu dava uma sensação muito boa, os seios dela sobre o meu peito. Minha mão estava na bundinha dela, eu a acariciei longamente, tocando no cuzinho.( Ao contrário de André, eu estava bem acordado.)
Ela pareceu despertar.
“- Aiii Dé...hmmm...” Meu novo caralho estava ficando duro .Era uma sensação estranha, ter um caralhão daquele tamanho. Peguei no caralho e comecei a esfregar nas nádegas dela.
“- Aiii Dée.... Você não...” Percebi que ela ia reclamar, mas teve medo de apanhar de novo.
“- Você não gosta do meu caralho, minha putinha?”
Ela pareceu relutar, esperou um pouco, mas falou:
“- Eu adoro seu caralho, eu queria ficar com ele o tempo todo dentro de mim...”
Percebendo essa insegurança momentânea, eu resolvi testar a fidelidade dela, afinal ela estava totalmente entregue ao Negão.
“- E sua bucetinha? De quem é?”
Ela ficou quieta.
“- Eu perguntei de quem é essa bucetinha! E quero que você DIGA QUE ME AMA!”
“- Não vem de novo com essa! PODE ME BATER! BATE DE UMA VEZ! Você sabe que eu amo meu marido. E na nossa conversa isso ficou claro...” Ela disse isso com firmeza. Foi a melhor coisa que eu ouvi na vida!
“- Calma meu amor...calma...”
Ela fechou a cara , lágrimas saíram dos belos olhos verdes dela. Então eu comecei a acariciar a bucetinha dela bem do jeito que fazíamos, nos tempos dos nossos ménages. Ela fez uma cara de espanto, e olhou para mim fixamente.
“- Sou eu, Regina! Estou aqui dentro dele!”
“- É você, meu amor? É você mesmo?” Ela abriu um lindo sorriso.
“- Sou eu. André aprontou feio com a gente....”
Ela me beijou apaixonadamente.
“- Ai meu amor! Que bom! Mas demorou!”
“- Mas bem que você gostou dele...”
“- Ah, sexo bem feito sempre é bom, mas é você que eu amo, e isso você já sabe. E por que não fez a projeção antes?”
“- É que antes eu não sabia o que eu sei agora...” E expliquei a ela o que eu desconfiava, e que havia sido confirmado pelo Capitão Nero. André não só nos havia colocado no iate dias antes do que devia se , como estava atrasando a viagem, apenas para trepar com ela o máximo de vezes possível. E também contei da nossa bagagem.
“- Bom, pelo menos as nossas coisas estão seguras...” Ela sorriu, mas dei-lhe um tapa na bunda.
“- Regina, o caso é sério! Eu não sei quanto tempo vou conseguir ficar aqui dentro dele...”
“- Lembra do caso do Serial Killer? Você estava desacordado, e ficou dias inteiros dentro da consciência dele...”
“- Verdade! Boa ideia! Então, bastaria eu tomar um remédio para dormir de longa duração...”
Regina, taradinha, ainda mais desde que viemos de Berlim, se esfregou em mim.
“- Acho que a gente poderia aproveitar um pouquinho esse seu corpão... você não quer sentir como é ter esse caralhão? Mesmo sendo o corpo de André, você sabe fazer muito mais gostoso que ele, você conhece todos os meus pontos fracos...”
Ela então pegou o caralho com as duas mãos. A sensação era muito boa mesmo...
“- Ai Regina, você está tarada mesmo... mas está gostoso, com as duas mãos!”
Ela acariciava o caralhão de André ( meu caralhão no momento) , enquanto eu acariciava a bucetinha dela, beijando-a apaixonadamente. Desta vez não haveria interferência, a não ser pelo meu corpo do outro lado da cama, em estado de meditação.
Ela começou a lamber a cabeçorra , chupar, olhando firme nos meus olhos. Ela lambia gostosamente. Ela sabe que eu adoro quando ela lambe minhas bolas, então ela lambeu, endurecendo ainda mais o caralhão. Minha esposa também sabe que eu não gosto de gozar na boca logo no começo, e parou...
“- Vamos ao principal!” Ela falou, rindo.
Regina subiu sobre mim, ela adora cavalgar meu cacete. Aí eu lembrei dos vibradores e acessórios nas gavetas.
“- Espere um pouquinho, achei umas coisas legais por aqui...” Regina gostava desses acessórios.
Peguei um vibrador duplo ( aquele que estimula o clitóris e o ponto G) , e aquele óleo especial.
“- Acho melhor penetrar o seu cuzinho, o caralhão é muito comprido para a bucetinha”
“- Eu já tinha falado para o Dé...André... mas ele não dava bola, e incomodava...”
Ela se posicionou, deixando meu novo caralhão na entrada do anelzinho.
Então, lubrifiquei bem o cuzinho dela e o meu caralho, e a ajudei a posicionar o vibrador duplo. Assim que foi ligado, ela já começou a ter leves tremores.
“- Aiii, isto é muito bom....pega bem no ponto...” Ela começou a suspirar, e a descer o cuzinho. Meu caralho foi entrando devagar, até que as nádegas dela encostaram no meu corpo. Ela passou a cavalgar, comigo segurando seus quadris para que ela não caísse para trás quando gozasse. Os movimentos foram acelerando, ela tremia e gemia. Logo ela teve um orgasmo bem forte, eu ajudava com movimentos de baixo para cima com meu corpo. Comecei a lhe dar dar tapas na bunda, como ela gostava.
“- Isso!!! Bate!!! Bate!!! Mete no meu cu!!! Mete, meu amor!!! Que gostooosoooo!!!”
Os estímulos somados fizeram com que ela tivesse vários orgasmos. Ela amolecia um pouco, mas já começava a se movimentar de novo. Eu estava curtindo aquelas sensações, estar no corpo de um Negão caralhudo. E eu podia claramente perceber o motivo pelo qual ele havia ficado com essa fixação por minha esposa, ela era realmente uma Deusa do sexo.
Então, senti que ia gozar. Mas fiquei preocupado. E se, durante o orgasmo, minha consciência voltasse ao meu corpo? Talvez André desconfiasse de alguma coisa. Esperei Regina relaxar totalmente após os orgasmos.
“- Querida, vou voltar para o meu corpo. Vamos ficar exatamente na mesma posição de antes.” Eu havia reparado bem, tinha ficado muito enciumado ao ver a cena. Deitei exatamente no meio da cama, de barriga para cima, e pedi que ela se deitasse sobre mim, com as pernas bem abertas, as minhas fechadas entre as dela. O caralho bem no meio da bundinha, roçando na bucetinha dela. Uma das minhas mãos nos cabelos, e a outra na bunda, com o dedo no cuzinho. Ela me abraçou e me beijou.
“-Te amo muito! Muito mesmo! E vamos tentar resolver isso logo!”
CONTINUA