Regina e a Irmandade - A vingança de Regina - Pelada e Tarada

Terminamos de tomar o café e fomos para o convés. Quando foi estender a toalha , viu que Antonio estava trazendo um colchonete macio para ela deitar.
“- Aiii que amooor! Muito obrigada, meu querido”
“- Cuidado, Regina, ele pode grudar que nem o Negão”
“- Que nada meu amor! Ele só foi gentil!”
Ela deitou com a bunda para cima, e eu peguei um livro sobre rituais tribais para ler. Havia coisas incríveis. E muita coisa macabra também. Mas era melhor eu dar uma estudada, vai que a tal Ordem da Cidade Perdida tem alguma coisa que pode liquidar com a gente...
Notei que o barbudo, Ruiz , estava meio perto de nós. Ele estava com uma prancheta na mão e um lápis. Pensei inicialmente que eram anotações, mas reparei bem e ele estava desenhando. Eu me levantei e fui até lá, ele foi levar a mão para tapar o desenho, mas pude ver e falei:
“ - Você desenha muito bem! Eu posso dizer isso, porque já dei aulas de desenho... posso ver de perto?”
Ele, meio acanhado, me passou a prancheta. Ele havia feito vários esboços, e alguns desenhos mais elaborados. Em alguns deles, a modelo era Regina. Muito bem desenhada. Pedi permissão a ele e fui mostrar para minha esposa.
“- Olha, Regina, Ruiz é um artista! Veja só !”
“- Que lindo! Essa sou eu!” Ela se levantou para devolver os desenhos a ele.
“- Você desenha muito bem mesmo! Parabéns!” Ele sorriu.
“- Você faz retratos?”
“-Faço sim”, respondeu ele.
“- Ahh, então depois vou pedir para você fazer um em tamanho maior, para eu colocar em um quadro lá em casa”
“- Será um prazer, Sra. Regina”
“- É só Regina, não precisa de Sra. não...” Ela deu um beijo no rosto dele, esfregando os seios no surpreso rapaz, e voltou a tomar sol.
Ele havia desenhado a bunda perfeita de Regina exatamente como era.
Regina me perguntou:
“ - Que pose você acha que ficaria melhor para um quadro?”
“- Você fica linda de qualquer jeito”
“- Vou pensar...”
“- Uma pose de Deusa grega ficaria boa”
“- Ou Babilônica”
“- Ishtar?”
“- Não sei...”
A manhã passou, e fomos almoçar. Diferente dos dias anteriores, nada de diferente aconteceu, ninguém fazendo sexo no refeitório. Voltamos a tomar sol. O Capitão Nero e Leon conversavam.
Leon veio conversar, disse que no dia seguinte, encontraríamos com o agente que ia substituir André.
“- E ele, como está?”
“- Na mesma, toma apenas uns goles de água e suco, mas fica o tempo todo naquela posição. Vai ter que ser internado assim que o vierem buscar. “
“- Ele mereceu o que recebeu. E você, Leon, qual sua participação nisso?”
“- Ele me pediu para ajudar no ritual, e foi o que fiz.”
“- Mas você sabia a finalidade...”
“- Aquele tipo de ritual pode servir para várias coisas. A energia sexual liberada não é boa nem má. É como a energia elétrica. Pode iluminar uma cidade, salvar vidas como no caso do desfibrilador, que dá uma carga elétrica no coração, ou matar, se cair um raio em sua cabeça. No caso, era a intenção dele que iria direcionar a energia, e essa finalidade ele não contou.”
“- Mas ele queria tornar Regina sua escrava sexual, fazendo-a se apaixonar por ele”
“-E quem não desejaria essa belíssima mulher para si?” Ele respondeu.
Regina percebeu Leon ali, havia ouvido a conversa, e certamente decidiu que ele não representava perigo .
“- Leon?”
“- Sim Regina?”
“- Você faz massagem tão bem... pode passar óleo bronzeador, massageando bem gostoso como você sabe fazer?”
Leon abriu um sorriso largo.
“- Eu vou pegar uma coisa e já volto”, saiu correndo.
“- O que será que ele vai pegar?”Ela me perguntou.
“- Sei lá. Mas tome cuidado. Vai que ele inventa um ritual também...”
“- Que nada. A explicação dele foi boa”
Leon voltou logo em seguida, com um outro frasco.
“- Ei, esse não é aquele...”
“- É o óleo especial. Aquele mesmo.”
“- Aaahhh... mas você está com segundas intenções”
“- Vou misturar o bronzeador com este óleo, e você, além de se bronzear, ainda vai ter muito prazer”
Os olhos verdes de Regina brilharam. Já vi o que ia acontecer.
Ela sorriu, sinalizando que topava. Leon, então, misturou os dois óleos em partes iguais, misturando bem.
“- Vamos começar pela frente”
Regina se virou, ficando deitada de costas. Leon pegou o óleo, passou nas mãos, e começou. Passou cuidadosamente o óleo na testa de minha esposa, massageando um ponto entre as sobrancelhas dela. Depois, no nariz e na face. Pressionou de leve um outro ponto, no sulco entre o nariz e o lábio superior. Enquanto isso, ia pedindo para ela relaxar o corpo. Regina se submetia à massagem com curiosidade, esta era feita muito mais lentamente que a que havia sido feita na tenda, antes da viagem. E esta começava na testa, e não na nuca...talvez não tivesse apenas a ver com sexo, como daquela vez com o jovem Hans. Os centros de energia ou chackras estão ligados a certos pontos no corpo físico.
Leon continuou a passar o óleo, massageando o corpo nu de Regina. Ele passou lentamente nas orelhas, no queixo, no pescoço, sempre pedindo que ela relaxasse gradativamente, concentrando a atenção em cada parte que ia sendo pressionada ou massageada. Com cuidado, massageou dois pontos no pescoço, avisando-a que era perigoso massagear essa parte sem conhecimento. Depois foi descendo pelos ombros, novamente pressionando alguns lugares, foi para os braços, um de cada vez, demorando na face interna dos pulsos.
No tórax, pressionou também dois pontos acima dos seios. Passou para os seios dela, que massageou demoradamente, acariciando e apertando de leve os mamilos, o que provocou arrepios em minha esposa. Desceu um pouco, pressionando mais um ponto, e massageando o ventre dela, o umbigo, a parte inferior do ventre, entre o umbigo e a virilha, uma região bastante ligada à parte sexual.
Regina já apresentava leves tremores musculares, sinal de sua excitação crescente.Ele desceu pelos lados do quadril, sempre massageando e pressionando alguns pontos. Desceu pelas coxas, pelas pernas e pés, sempre passando o óleo. Então ele subiu para a área genital, massageando bem, mas ainda não tocando diretamente os órgãos sexuais. Então, ele fez com que ela se virasse muito lentamente.
“-Agora, a parte que considero mais importante...”
Ele começou por cima de novo, pressionando um ponto na nuca e massageando bem, e foi descendo pelas costas, sempre alternando a massagem e a pressão nos “pontos do prazer”.
Das costas, passou para pontos bem perto do final da coluna, depois para as nádegas dela, massageando longamente.
Foi descendo pelas coxas,onde pressionou outros pontos, para a parte de trás dos joelhos, também um lugar sensível para ela, depois as pernas , então os pés. Ele massageou longamente os pés dela, passando cuidadosamente o óleo em todas as partes, pressionando principalmente dois pontos, um no meio das solas, e outro, pressionando o hálux. Regina suspirava intensamente, com gemidos a cada toque, tanto pela massagem como pelo efeito do óleo afrodisíaco.
Dos pés, ele voltou para a bunda e a área genital. Ele passava o óleo e massageava as nádegas dela, acariciando o cuzinho e introduzindo um pouco do óleo. Com a outra mão, passava nos grandes lábios e no clitóris, que manipulava habilmente. Minha esposa empinava a bunda para ele e movimentava de leve os quadris, demonstrando prazer. Os músculos do interior das coxas e das nádegas se contraíam, arrepios e espasmos musculares começaram a aparecer em várias partes do corpo de Regina, prenunciando o orgasmo. Então ele introduziu o dedo indicador, curvado, na buceta de minha esposa, massageando seu ponto G, continuando a manipular o clitóris. Ela foi estremecendo, tremeu o corpo todo, e gozou, um orgasmo muito forte. Ele continuou, ela endureceu as coxas, apertando as mãos dele, mas ele continuou sua massagem, provocando outro orgasmo, e mais outro. Regina se contorcia, tremia, endurecia as pernas, ali, nua sob o sol, e submissa às mão hábeis daquele sessentão que sabia como dar prazer a uma mulher apenas com as mãos. Ela empinava a bunda, querendo mais.
Eu via a energia que circulava a cada orgasmo, parecia que estava aumentando dia após dia. Eram espirais ascendentes, de várias cores. Desta vez, vi de novo aquele filamento luminoso, avermelhado, que se desprendeu e se perdeu de vista. O que poderia ser?
Ela gozou muitas vezes, e enfim relaxou. Com certeza, Leon estava com vontade de deitar sobre ela e penetrá-la até ejacular, mas ela havia pedido uma massagem, e após os eventos recentes, preferiu se sentar em uma cadeira ao meu lado, suspirando.
“- Ufaaaa... sua esposa é realmente sensacional!”
“- Ela gostou, com certeza. Ela já havia dito antes que gostou muito da sua massagem lá na tenda”
“- Que bom... espero poder massageá-la mais vezes. “
“- Quem sabe? Só depende dela...”
Como de costume, fiquei pensando se essa massagem erótica não estaria tendo alguma outra finalidade por parte de Leon. Em alguns rituais sexuais, o homem não ejacula. Como ele havia feito naquele momento. Também lembrei que, desde Berlim, Regina estava muito mais taradinha e safadinha. Antes, ela dava uma provocadinha, uma indireta, mas deixava o homem tomar a iniciativa. Agora ela já ia “atacando”, como fez com Antonio. Ela estava com a energia sexual em crescendo, até onde poderia chegar?

CONTINUA

Foto 1 do Conto erotico: Regina e a Irmandade - A vingança de Regina - Pelada e Tarada

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Comentários


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cornutto Comentou em 07/07/2020

Delícia...

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ciumens Comentou em 06/07/2020

Concordo com você, a Regina não é só uma mulher.....

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moubarato Comentou em 05/07/2020

ótimo...adoro massagear , chupar e sorver orgasmos assim...toda mulher vibra e libera uma energia linda... parabéns, votados todos os contos... vida imensa de amor e paz...abração pro amigo...e beijos infinitos pela maravilhosa Regina inteirinha...




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Ficha do conto

Foto Perfil sexycouple
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Nome do conto:
Regina e a Irmandade - A vingança de Regina - Pelada e Tarada

Codigo do conto:
159504

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
05/07/2020

Quant.de Votos:
11

Quant.de Fotos:
3