Estávamos na nave, dentro do inconsciente de minha esposa. Ela havia acabado de gozar pelo cuzinho, e havia desmaiado.
Esperei Regina acordar.
“- Aiii amor, foi tão bom... se eu soubesse que era assim, eu já teria dado o cuzinho antes...”
“- Adorei ser o primeiro, minha linda!” Beijei os lábios dela. Em seguida, falei:
“- E o vírus? Já foi identificado?”
“- Não, o sistema foi programado para rastrear, mas não apareceu nada...”
“- É porque não é um vírus, e sim um vibrião!”
“- Vibrião? Quer dizer, uma bactéria? Mas o vibrião provoca diarreia e não...
“- Este é um vibrião astral. Infecta todo o organismo, provocando sepse e coagulação intravascular disseminada” ( Eu tinha que explicar de uma maneira que fosse compatível com uma viagem estelar, ou a mente de Regina poderia “entrar em curto” e nos jogar em um limbo astral ou algo parecido)
Fomos à central do sistema, e o programei para analisar a amostra que havia sido colhida no local isolado ( os dados vieram pelo sistema ) , e lá estava: a forma de vibrião.
“- E existe algum antibiótico que possa ser usado?”
“- Não contra este organismo espacial”
Quer dizer que todos lá dentro vão morrer?
“- Já estão mortos, provavelmente. Vamos até a sala de isolamento.”
Mesmo a área estando completamente isolada, sem possibilidade de passagem do micróbio, colocamos nossos trajes espaciais e fomos até lá. Pela tela à frente da porta ( não havia janela ) pudemos ver: todos estavam mortos , exceto Meister, que estava mais do que furioso lá dentro.
“- EU EXIJO QUE ABRAM ESSA PORTA!! 18 – 5 – 7- 9 – 14 – 1 ( esse era o nome dela nesta realidade )!!! É UMA ORDEM!!!”
“- Você sabe que isso é impossível ! Não podemos passar por cima do protocolo da missão, que é bem claro. Existem muitos outros tripulantes em estase que vão morrer se você sair!”
“- Mas eu estou bem! Podem ver!”
“- Você é um portador sem sintomas.” Meister estava furioso. De repente, a face dele mudou. Como antes no episódio da Irmandade, pareceu que uma máscara demoníaca se sobrepôs ao seu rosto.
Regina deu um pulo para trás.
“- Você viu isso? Nossa!!!”
“- Vi. Temos que agir rápido”
“- Como assim?” Ela disse. Eu precisava achar uma explicação plausível para o que eu iria fazer. Então falei:
“- Provavelmente essa forma demoníaca que vimos é a fase adulta da criatura...como em “Alien”. Você lembra do filme?
“- Alien?” Não...mas ouvi falar de parasitas que mudam de forma quando ficam adultos, e consomem os hospedeiros.
Acionei remotamente, pelo sistema, o desacoplamento daquela parte da nave. Regina me olhou, aqueles belos olhos verdes me inquirindo:
“- Tem certeza?”
“- Tenho”. Meister , pela tela, urrava , ao perceber que eu havia descoberto sua trama. Além do vibrião no plano original, a presença dele fazia a ligação com o plano real.
O setor isolado foi desacoplado, e começou a flutuar para longe. Na tela, aquela face demoníaca agora era constante, sobre o rosto dele.
“- É assustador” disse Regina, grudando no meu braço, como na vida real ( ou consciente).
Quando estava a uma distância segura da nave, acionei o incinerador. Eu, Regina, e os tripulantes sob suspensão, estávamos seguros.
“- E agora?”
“- Agora, precisamos conversar.” Contei a ela tudo o que havíamos passado, desde a primeira Iniciação. Como Meister, desde o início, a foi seduzindo e levando a experiências sexuais cada vez mais intensas, apenas com o intuito de usá-la para Magia Sexual.
“- Mas você está alucinando! Sonhou tanto durante a estase, que agora vem falar em Magia Sexual!”
“- Regina...”
“- Para com isso!! Eu não devia ter acordado você, você é um maluco!”
“- Mas o vibrião é real, você viu!!”
“- Um bicho que veio daquele planeta e matou muita gente !”
“- Se eu fosse maluco, não teria identificado...”
“- Mas isso que você está dizendo é maluquice total!!”
“- Então tá. Esqueça a parte da Magia. Vem cá.”
Ela continuava pelada, eu a beijei.
“- Vai parando. Eu não...”
Eu a beijei de novo, ela não resistiu. Seus mamilos estavam duros. Levei a mão à bucetinha, o clitóris ereto...
“- Você já reparou que está em estado de excitação permanente desde que eu “acordei”?
Ela me olhou fixamente, quieta, estávamos abraçados. Apertei-a mais forte nos meus braços, ela estremeceu.
“- Aii... acho que...não pode ser...”
“- O que, amor ?”
“- Eu... eu vou gozar...mas...aahhhh...AAAHHHHH!”
Ela teve um novo orgasmo, apenas por estar abraçada comigo.
Eu precisava fazer com que voltássemos aonde estávamos. Mas como foi que aconteceu, mesmo? Só podia ser... ela foi subindo pelo meu corpo, lambendo. Tinha que ser algo com os centros de energia!
“- Amor, chupa meu cacete!”
Ela, ainda sob os efeitos do orgasmo, concordou imediatamente. Ela se ajoelhou e pegou meu cacete, duro pela situação. Ela começou lambendo as bolas ( estava voltando a se comportar como a “minha” Regina.
“- Você gosta? Gosta que eu lamba suas bolas?”
“-Adoro, meu amor!!”
Ela passou a chupar gostosamente.
“-Ai que tesão! Adoro chupar esse cacete gostoso!!”
“- Agora vai subindo com a língua, amorzinho...faz isso, faz?” Era como um ritual, tinha que ser do mesmo jeito...
Ela foi subindo com a língua, pela minha barriga, pelo peito, mordeu meus mamilos, e me beijou no pescoço, dando um chupão . Ela me apertou forte. Tinha que ser isso..
“Aaiii amor, eu te amo tanto! Tô com tanto tesão!!”
Apertei bem as nádegas dela, e senti que ela começou a tremer e a gozar, muito forte, de novo.
“-AAIII AMMMOOOOORRR ESTOU GOZANDOOOOO”!
Ela gozava, tremendo inteira, tão forte que achei que estava tendo uma convulsão. Então, também veio para mim aquela sensação muito, muito esquisita!
A luz branca no interior da nave de repente pareceu estar mudando. Na grande tela da sala de comando, as galáxias pareceram mudar.
Regina olhou, assombrada.
“- Mas o que...?”
“- A realidade está mudando”. Continuei abraçado forte a ela.
Ela continuava tremendo, gozando , e agora mordendo meu ombro. Vi as faixas de energia que giravam alucinadamente, num fluiam em uma espiral ascendente.
Então, tudo o que estava em volta desapareceu outra vez.
Estávamos de volta ao mesmo lugar, no iate, sob as estrelas.
CONTINUA