Uma carona no colo, arrombamento

Aparentemente só eu segui a tradição e só eu estava vestido de mulher porque todos estavam só de bermuda tactel e com a camisa na cintura.
Lá pelas tantas da madrugada, todos já alterados dando em cima e pegando várias mulheres resolveram que era hora de voltar mas pra isso precisavam achar o Guilherme que tava dando carona pra todos, então saiu eu e vitor um amigo de Guilherme que eu conheci naquele dia pra procurar.

Vitor- Pô cara de dia bosta, peguei ninguém cê acredita?

Eu- Ha deixa disso cara, hoje é só o primeiro dia de carnaval, tu é gato vai pegar geral nos próximos.

Vitor- Poxa valeu, tu também é um cara presença mesmo com essa mini saia aí kkk

Eu- Gostou? kkkk Acabou vindo só eu vestido né? Vocês furaram.

Vitor- Pois é, mas ta otimo. Só faltou estar de calcinha por baixo kkkk.

Eu- E quem disse que eu não estou?

Nessa hora notei que ficou um silêncio enquanto andávamos, ele sabia que eu era gay mesmo que eu não aparentasse mas aquilo talvez tenha sido demais. Por fim achamos o guilherme mas para nossa surpresa ele tinha encontrado um outro amigo, ou seja, mais uma pessoa pra dar carona e como eu ia dormir na casa dele provavelmente o carro ficaria cheio. Dito e feito, chegando no carro todos entraram e eu fiquei de fora, e foi quando ouvi o Vitor chamar.

Vitor- Chega aí cara, sem problema, vai no meu colo.

Entrei então no carro e sentei no colo dele e na hora encaixou bem certo, fiquei meio constrangido com aquilo pois lembrei do momento de antes com ele mas como era o único jeito e todos no carro já estavam dormindo de bêbados nem liguei. Encostei minha cabeça no banco da frente e seguimos viagem. Minutos depois aquela situação começou a me deixar com tesão mas me mantive imóvel apenas deixando o movimento do carro fazer o serviço pra talvez eu conseguir sentir um pouquinho o pau dele tocando em mim mas nem foi preciso esperar, tempo depois eu já sentia algo crescer embaixo de mim e meu coração acelerou.
Minha mini-saia começou a subir com o movimento e logo eu estava só com a bunda de calcinha no colo do Vitor, agora eu sentia mais ainda volume tocar em mim. Dei uma leve mexida fingindo me esticar um pouco e senti que ele também se mexeu.

Vitor- Podia só levantar um pouco? Ta me dando cãibra essa posição, deixa eu fechar as pernas e tu senta com as tuas abertas e me deixa no meio.

Eu- Ok.

Levantei um pouco e deixei ele se arrumar, ele juntou os joelhos deixando suas pernas no meio das minhas e quando sentei senti algo estranho. Um lado da bermuda de jogador de futebol dele estava pra cima fazendo com que eu sentisse toda a sua coxa e seu pau estava pra fora e pra cima e eu sentia a baba escorrendo no meu cox. Senti ele segurar minha cintura e num ato automático eu dei leves reboladas no colo dele e ele me apertou mais forte, cravando as unhas no meu quadril.

Guilherme- Acho que peguei a rua errada, não era uma estrada de terra.

levantei pra tentar ver melhor o que Guilherme estava falando e botei a cabeça entre os bancos da frente pra poder olhar melhor e enquanto dava as instruções senti outra vez Vitor me tocar, só que agora ele puxava a minha calcinha pro lado mas sem sucesso e não sei como, num ato rápido ele cortou ela com algo que tinha no carro. Eu estava tentando concentrar nas informações e quando fui voltando devagar sinto que vitor posicionou a cabeça do pau bem na entrada do meu cu. Não sentei, continuei mantendo a força nos joelhos e falando com Guilherme mas sentia que a cabeça do pau do vitor estava babada demais, ele devia estar com muito tesão, em instantes eu sentia a baba escorrendo no meu cu. Ele foi me puxando devagar pelo quadril e eu me segurando no banco pra não descer porque eu não queria fazer aquilo ali no lado dos amigos do Guilhermes mas quando vi ja era tarde, meus joelhos ficaram bambos e num único movimento eu sentei de uma vez só e gemi.

Guilherme- O que foi? Tá tudo bem?

Eu- Sim tudo ótimo, só uma fisgada na coxa que me deu.

O vitor estava todo atolado em mim e não parecia ser nada pequeno, não havia espaço no meu cu e eu fiquei estático alí com um monstro em mim.

Guilherme- Segurem aí que essa estrada agora é cheia de buracos.

Pronto, agora que a tortura iria começar. Entramos em uma rua de terra e bem na hora começou a chover, eram muitos solavancos que me faziam quase voar no colo do Vitor que devia estar adorando tudo aquilo e confesso que eu também estava. Já tinha esquecido de todos e nessa hora já me apoiava nas coxas do vitor e fazia ainda mais movimento quando passava nas lombadas e buracos. Teve momentos que Vitor me abraçou pela barriga me apertando contra ele, outros momentos cravou as unhas na minha perna e quando estávamos prestes a chegar ele mordeu meu pescoço e chupou. Meu cu não parava de piscar e eu senti a rola dele que parecia pulsar no mesmo ritmo que meu cu. eu não queria parar mas finalmente chegamos na casa do Gui que todos iriam dormir aquela noite.

Vitor- Quando levantar não faz muita força porque eu gozei umas 6 vezes aí.

Levantei com todo o cuidado e senti um vazio em mim, peguei a calcinha que estava rasgada no chão e entrei na casa do Gui. A noite tinha tido um fim ótimo, mas será que terminou?
Segue algumas fotos que ele me mandou esses dias falando que tem alguém com saudades, ola o tamanho do alguém.