Regina e a Irmanade do Sexo - A Cidade Oculta 2 - Chupando o Guerreiro

Havíamos entrado por trás da cachoeira, e caminhado por um túnel, que dava na Cidade Perdida.
Descemos o morro, agora por escadas de pedra branca. Os dois homens pararam quando chegamos ao círculo externo, e foram em outra direção.
Havia um caminho de pedras, com pontes sobre as partes com água. Eram como rios circulares.
Crítias foi à frente, Regina e eu logo atrás dele, a corrente nas minhas mãos. Leon e Jones um pouco mais atrás, todos nós admirando aquela magnífica cidade.
“- É inacreditável! Algumas construções parecem ter séculos ! “
“- Milênios, meus caros. Os próprios Deuses construíram seu Templo aqui, após a Grande Catástrofe.” Seria o Dilúvio? E seriam esses Deuses seres provenientes de outra galáxia?
Fiquei pensando se algum desses “deuses” ainda estariam por aqui. Ou alguém se fazendo passar por um. E quem seria o tal “ Hierofante do Templo Oculto?”
Não demorou muito para notarem a belíssima mulher nua que estava andando pela cidade. Parecíamos ter viajado no tempo, algumas dezenas de pessoas caminhavam pelas ruas do segundo círculo. Embora usando roupas leves no estilo grego e algumas mulheres com os seios à mostra, a postura e beleza de Regina, mais a sua aura , certamente impressionavam quem a via.
Bem...segundo a Agência, havíamos sido convidados após um contato físico e psíquico. Será que haveria gente de outras Ordens por ali?
Bom, havia o terceiro círculo, mais uma ponte, e finalmente o Templo, que também era o centro administrativo do lugar.
Crítias nos acompanhou até lá, lembrava muito o de Pérgamo. Fomos a uma sala, onde o “Hierofante do Templo Oculto”, Hephaistos, nos aguardava. Era um homem de meia-idade, calvo, poder-se-ia dizer feio ( mas há mulheres que gostam) ,com um olhar meio distante, parecia enfadado. Ele estava vestido com trajes rituais, e sentado em uma cadeira que parecia um trono, ladeado por duas belas mulheres nuas, com coleiras e tornozeleiras douradas, parecidas com as de Regina. As coleiras tinham correntes que estavam presas aos lados da cadeira. No centro da sala, mais uma pirâmide de cristal.
(- Pelo menos não tô pelada sozinha) sussurrou Regina no meu ouvido.
“- Vocês devem se perguntar frequentemente o porquê da nudez das mulheres e não dos homens... com exceção dos nativos, claro!”
Ficamos apenas olhando e ouvindo, ele certamente ia continuar.
“- A nudez feminina é importante por possibilitar o fluxo energético necessário à consecução dos atos mágicos.” Ele disse isso segurando nas nádegas das duas moças.Ele continuou:
“- Com certeza, vocês sabem que, onde há uma bela mulher nua, a magia pode ser sentida, e mesmo vista!”
O homem falava palavras de sabedoria. Leon e Jones assentiram com a cabeça.
“- O Sr. Jones é um antropólogo. Certamente quer saber mais sobre os costumes dos nativos desta ilha. São um pouco diferentes dos outros povos do Caribe...” ele fez um sinal, e Crítias fez com que um dos nativos o acompanhasse até a aldeia deles. Leon pediu para acompanhá-lo, e eu ficaria com Regina. Hephaistos concordou, e, logo após a saída deles, falou:.
“- Regina... aproxime-se.”
Ela foi se aproximando lenta e graciosamente dele, com os gestos rituais aprendidos na Irmandade. O Hierofante olhava, assombrado com a beleza dela. Ao chegar bem perto, ela se ajoelhou, as pernas um pouco abertas, as mãos sobre as coxas, palmas para cima, sinal de respeito e submissão. Mas não soltei a ponta da corrente. Ele olhou seriamente para mim e falou:
“- Pode soltar a corrente e guardar. Ninguém irá colocar outra. Ela só receberá amarras durante os rituais.” Então, soltei a corrente. Hephaistos se aproximou de minha esposa ( notei que mancava ao caminhar ) e tocou em seu rosto. Ela sorriu. Ele, então, passou as mãos pelos ombros dela, acariciou seus seios com suavidade. Os mamilos ficaram eretos, e a pele dela se arrepiou. Ele foi descendo as mãos , acariciou o umbigo dela, os braços e as mãos.
O Hierofante tomou-a pelas mãos e fez com que se levantasse. Acariciou as nádegas de minha esposa, e passou a mão em sua bucetinha. Ela estremeceu de leve. Notei que a pirâmide de cristal no centro da sala brilhava, uma luz pulsante.
“- Uma mulher maravilhosa!”
Ele, então, tomando-a pela mão, a conduziu até o meu lado.
“- Vocês são meus convidados de honra! E irão participar dos rituais e festividades , nossos e da tribo!”
Crítias explicou que havia uma convivência pacífica entre os moradores do Templo e a tribo local, que os considerava como deuses. E eles participavam de algumas celebrações dos nativos.
Naquela noite, haveria a celebração da maioridade de alguns guerreiros, que ocorria aos vinte anos, após demonstrarem suas habilidades de caça e luta.E fomos convidados a participar.
Mais tarde, Jones e Leon retornaram da aldeia. Um rapaz foi nos mostrar nossos quartos. Leon e Jones ficariam em um, eu e Regina no quarto ao lado. Amplo, mas relativamente simples.
Falamos a eles da celebração à noite. Jones riu, e falou:
“- E vocês sabem como é essa celebração?”
“- Vai me dizer que tem sacanagem...” disse Regina, preocupada.
“- Tem... mas depois vocês vão ver. Somos só visitantes, então não deve haver problema.”
Ainda bem que havíamos tomado um café da manhã reforçado, porque estava anoitecendo e só iríamos comer e beber no jantar, durante a tal celebração.
Chegou a noite, e fomos ao local onde haveria o jantar e a cerimônia. Era um grande salão, com cadeiras, mesas, uma espécie de divã onde Regina se reclinou. Um divã dourado, com enfeites de cristal em vários pontos. A iluminação ali era suave, vinha através de cristais. O ambiente parecia mesmo com uma cena desses filmes antigos. Havia vários homens e mulheres ali, as mulheres, todas nuas, como minha esposa.
No meio do salão havia um grande espaço livre. Por uma porta lateral, foram entrando os jovens indígenas, altos, fortes, e nus ,carregando archotes, seus corpos untados com óleo, reluzindo à luz do fogo.
Eles começaram fazendo uma dança ritual, ao som de tambores. As mulheres olhavam com interesse, os cacetes dos jovens chacoalhavam e reluziam. A bebida servida era um tipo de hidromel, de alto teor alcoólico, então os presentes foram ficando mais alegres com o decorrer do tempo.
Em seguida, começou uma série de apresentações de luta, lembrava a greco-romana. Crítias estava ao nosso lado, e explicou que era uma competição para decidir quem era o melhor guerreiro, o melhor caçador já havia sido escolhido.
As lutas se seguiram, e finalmente a luta final, entre Guamá e Mabey; Guamá já havia sido considerado o melhor caçador, e ao final, também venceu a luta, era o “Guerreiro mais Forte”.
Jones e Leon olharam para o nosso lado, rindo daquele jeito safado. Regina já estava meio alta pela bebida também.
O prêmio para o “Guerreiro mais Forte” seria o seguinte, conforme Crítias explicou:
“- Uma das mulheres do Templo iria fazer sexo oral com o vencedor, comemorando sua vitória e maioridade, com o detalhe que ela teria que engolir todo o sêmen dele, ou a energia de guerreiro dele se perderia. Os outros finalistas, então, se masturbariam e derramariam suas ejaculações no corpo da mulher, para também consagrarem sua maioridade.
“- E quem vai ser? “ Regina perguntou a Crítias.
“- O vencedor escolhe. As mulheres daqui consideram uma honra serem escolhidas. “
Minha esposa olhou para mim com uma carinha de safada. Mas achei que só mulheres locais participariam.
A seguir, o vencedor, seguindo a tradição, deu a volta no salão. Pela antecipação, o cacete grande e duro dele já estava ereto. Algumas moças já olhavam e sorriam para o jovem , queriam ser escolhidas.
Mas era óbvio, o rapaz , assim que viu Regina, parou e estendeu as mãos. Ela olhou para Crítias, e perguntou :
“- Será que posso?..”
“- Se você quiser...”
Ela olhou para mim, sorrindo, e me disse:
“- Vai ficar feio se eu recusar.”
E nem deu tempo de contestar, foi se levantando e pegou nas mãos dele. Pelo ritual, ele sentaria em um daqueles divãs dourados e adornados com cristais, e foi o que fez.
Minha esposa, nua, se ajoelhou aos pés dele, e docilmente, segurou as bolas e o cacete dele, olhando para a plateia, como que apresentando aquele cacete que seria “ inaugurado”. Ela parecia saber todas as etapas... só então me dei conta, ela devia ter aprendido isso no seu treinamento da Irmandade.
Regina, então, cuidando para que a plateia visse, foi lambendo suavemente as bolas do jovem Guamá, que ficou todo arrepiado. Ela lambia, colocava uma de cada vez entre os lábios, chupava muito de leve.
Notei que Leon e Jones olhavam e faziam uma cara tipo ( Uuuuuiiiiiii), desejando que fosse com eles.
Regina agora lambia suavemente a extensão do cacete de Guamá. Então , deu uma atenção toda especial à cabeça do membro. Ela acariciou longamente com os lábios, depois passou a língua em movimentos circulares. O jovem endurecia as pernas, esticava as pontas dos pés, suspirava – e a plateia suspirava junto – e se arrepiava inteiro naquela doce tortura. Curiosamente, os cristais do divã brilhavam com uma luz avermelhada, pulsante. Talvez fizessem parte de efeitos especiais para a cerimônia.
Crítias sussurrou no meu ouvido:
“- Nunca vi fazer desse jeito, geralmente só chupam, o rapaz goza, os outros vêm e pronto. Mas assim é muito, muito melhor!”
Ela agora chupava a cabeça do cacete. Então, aumentou os movimentos, mas cuidando para que demorasse bem para gozar. Ela queria prolongar aquele momento ao máximo para Guamá. Para ele, já era uma experiência inesquecível.
A cada vez que ele estava prestes a gozar, ela parava um pouco, voltava para as bolas, lambia de novo, voltava a chupar. O suspense imperava na plateia.
Até que, finalmente, Guamá tremeu inteiro, quase convulsionando, e gozou:
“-UAAAARGGGGGGUHHNNNNNNNNHHHHHHH!!UAAAAAAAAHHHHRGHHHHHHH!”. Um murmurio percorreu a plateia. Regina colou os lábios naquele tronco, para que não saísse nenhuma gota para fora. Ele ejaculou forte, um, dois, três jatos. Ela foi engolindo tudo. Mas continuou chupando gostosamente, sob os olhos assombrados dos presentes. Os cristais piscavam com aquela luz avermelhada, impressionando mais quem assistia. Então, ele ejaculou mais uma vez. Ela chupou e engoliu...minha esposa sentiu que podia vir mais, então, além de chupar, ajudou com as mãos macias.
“UUAAAAAAHHHHHHHRGGHHHHHHHH!!” E o rapaz ejaculou de novo! O divã agora brilhava, fazendo o corpo do jovem reluzir .
Enfim, ele relaxou, soltando o corpo. Ela chupou e lambeu o cacete dele até ficar bem limpo, e foi subindo com a língua pela barriga dele, lambendo o umbigo, depois os mamilos. Enfim, deitou-se sobre ele e o beijou na boca, ficando desse jeito por uns instantes, para deleite da plateia.
A seguir, uma das moças presentes fez com que Guamá se levantasse, e pediu que Regina se deitasse de bruços no piso do salão, braços e pernas abertos, dentro de um círculo grande, rodeado também por cristais.
Ela deitou, e notei que os cristais acenderam. Os outros jovens se posicionaram ao redor dela, se masturbando. Ao ejacular sobre ela, eles estariam atestando sua maioridade. Regina ficou bem quietinha, submissa. É claro que , olhando aquele corpo magnífico, a belíssima bunda, e após terem assistido aquele show de sexo oral, eles gozaram rapidamente sobre ela, obviamente mirando na bunda e nas costas. Os cristais, como os do divã, brilhavam.
Após gozarem, eles foram saindo, e duas moças nuas foram até minha esposa para limpá-la com toalhas umedecidas. Mesmo um pouco lambuzada, pediram a Regina que ficasse e jantasse, era a tradição.

CONTINUA

Foto 1 do Conto erotico: Regina e a Irmanade do Sexo - A Cidade Oculta 2 - Chupando o Guerreiro

Foto 2 do Conto erotico: Regina e a Irmanade do Sexo - A Cidade Oculta 2 - Chupando o Guerreiro

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Comentários


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irmandade Comentou em 27/07/2020

Incrível, muito bom !




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Regina e a Irmanade do Sexo - A Cidade Oculta 2 - Chupando o Guerreiro

Codigo do conto:
159880

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
12/07/2020

Quant.de Votos:
9

Quant.de Fotos:
3