( Neste ponto, preciso fazer um aviso: A menos que vocês realmente conheçam todos os princípios envolvidos , ou pelo menos a maioria deles, não pensem em modificar rituais sexuais antigos, ou usá-los apenas em benefício próprio e egoístico. As consequências podem ser bem ruins. )
Ficamos ali, nos jardins em frente ao templo de Eos, sentados em um banco, e conversando sobre as entidades mitológicas , que, ao menos para nós, eram reais.
“- Um psicólogo...”
“- Ou psicóloga, não seja machista”
“- Tá...uma psicóloga diria que essas Divindades são apenas manifestações arquetípicas que fluem do nosso interior, do inconsciente”
“- Aí não dá...o Pierce sumiu na nossa frente, e envelheceu alguns anos em minutos”
“-Mas tem gente que também branqueia os cabelos em uma noite, já li sobre isso.”
“- Agora vai dizer que a névoa rosada é um ‘pum’ que eu solto na hora do orgasmo...”
Ambos rimos. Estávamos rindo mais ultimamente. Aquela Irmandade de Hímeros era muito formal...se é que dá para dizer que sexo sem limites é “formal”.
“- Por falar nisso, estamos conhecendo os nomes das Irmandades...qual será a de Bernard? Ele me deu os adereços, mas não disse o nome”
“- A ‘Ordem dos Pezinhos Dourados’, quem sabe. Ou de Aquiles. Aquiles tinha aquela coisa do calcanhar.”
“- Mas é pé de homem. Qual a Deusa que tinha os pés lindos?””- Themis, a Deusa da Justiça, pisava na cabeça da serpente. Se usarmos a metáfora da cobra...”
“- Pode ser. Mas talvez ele não seja o “Empereur”. Aí, a Ordem pode ser relativa a qualquer outra coisa.”
“- Esse negócio de só saber o nome secreto da Irmandade depois é esquisito”.
As nuvens negras se aproximavam, resolvemos voltar ao Hotel. Lá chegando, fomos ao bar, onde pedimos aqueles petiscos e umas cervejas. Em outra mesa, notamos um outro casal, o homem tinha uma pulseira que o identificava como sendo de uma Irmandade, a mulher , muito bonita, tinha a coleira e a tornozeleira, mas estava com uma daquelas vestes transparentes. Ela reparou – obviamente - que Regina estava completamente nua, também com coleira e tornozeleira, mas ligada à minha corrente. Ela olhou para Regina, que sorriu. Em seguida, o homem se levantou e se aproximou de nós, me cumprimentando com o aperto de mão tradicional. Ela levantou em seguida. As mulheres se beijaram no rosto, e depois, levemente, nos lábios.
“- Vejo que levam a sério as normas da Irmandade”
“- E por que não deveríamos? O proprietário também é um Adepto.”
Os nomes deles eram Odile e René.
René fez um sinal, e ela deixou cair a veste aos seus pés, ficando totalmente nua, como minha esposa.
“- Agora estamos iguais”, disse ele.
Aproveitei e passei as costas de uma das mãos no rosto e nos seios de Odile, que ficou com a pele arrepiada. Regina me olhou, mas curiosamente não me fuzilou com os olhos. Talvez também estivesse curiosa com ela.
Sentamos à mesma mesa, uma mesinha redonda, pequena, que nos deixava bem pertos uns dos outros.
Começamos a conversar e a beber. Eles haviam tido sua iniciação na França. Talvez conhecessem Bernard. Disseram que moravam em Montalivet, uma comunidade nudista, então a nudez já era natural para eles.
A conversa foi adiante, e, com a bebida e a nudez das duas, fomos nos soltando. Elas já estavam de mãos dadas, de vez em quando se tocavam no rosto ou nos seios. Regina também pegava na minha perna e roçava no meu cacete. Notei que René já pegava na bucetinha de Odile, que estremecia de leve e suspirava.
Logo o clima foi esquentando. Elogiei a beleza de Odile. René também elogiou Regina.
“- Poderíamos ir para um lugar mais tranquilo, para conversar mais à vontade” disse René.
Regina olhou para mim, como que sugerindo que fôssemos.
“- Podemos sim”, eu disse.
Então, levantamos, e Regina sugeriu irmos ao nosso quarto, que era bem confortável, e apontou a direção.
“- Ah, vocês estão no melhor aposento de todos! Devem ser personalidades VIP!”
“- Foi uma cortesia do Sr. Pierce”
Chegamos lá, e continuamos a beber. Havia uma mesinha estreita e retangular, com dois sofázinhos, ficamos frente a frente . A distância entre nós era pequena. Nessa mesinha, havia vários acessórios para sexo: vibradores, gel lubrificante, e mesmo a bebida e os óleos da Irmandade. Odile viu tudo aquilo, seus olhos brilharam ao ver essas coisas, certamente o dia prometia muito sexo.
René continuou elogiando minha esposa, pediu para ver a tornozeleira dela ( uma desculpa, claro)
“- É uma tornozeleira linda ! Posso ver de perto?”
Regina colocou as pernas em cima da mesinha, os pés delicados bem perto dele. Ele os segurou, e olhou bem de perto a tornozeleira.
“- Mas é uma obra de arte! Onde recebeu?”
“- Recebi de Mestre Bernard, ele é de uma Ordem na França...não o conhecem, por acaso?”
“- Mestre Bernard? Disse ele, ainda segurando o pé dela.” Ele fez minha Iniciação”
Pelo jeito, tinha um gosto parecido.
René admirou um pouco mais a tornozeleira, mas não resistiu e beijou os pés de minha esposa.
“- Hmmm... maravilhoso!” Regina soltou um suspiro.
“- Esse é um de meus pontos fracos...”
Nesse momento, Odile se ajoelhou na minha frente, e ergueu minha túnica, que ajudei a tirar, ficando nu como elas duas. Ela segurou carinhosamente o meu cacete, e beijou a cabeça dele, lambendo de leve..
René acariciava os pés de minha esposa, que suspirava de leve. Mas ela me olhava, enciumada. Então, Regina pegou um daqueles vibradores duplos, que estimulam o ponto G e o clitóris, introduzindo-o devagar dentro dela. René viu isso e sorriu, ela estava querendo que ele prosseguisse.
“Ele olhou para mim e exclamou:” - Sua esposa tem os pés mais lindos do mundo!!”
“- Acho que já ouvi isso antes...hmmm... do seu Mestre...” Regina riu, já sentindo a vibração em seus pontos erógenos.
René aprendeu bem a elogiar, Bernard era romântico ao extremo.
Regina se aproximou mais do francês, e pousou seus lindos pés sobre o colo dele, olhando para mim daquele jeito, eu sabia que ela sentia ciúmes de mim, então me provocava. Ela tremia de leve, a pele arrepiada por causa das carícias e do vibrador.
Ele olhava e admirava a forma, as curvas , os dedos delicados, as solas dos pés dela, seus lindos tornozelos, eram mesmo uma perfeição.
Odile, parecendo ignorar os dois, começou a massagear a base do meu pênis, no ponto entre as bolas e o ânus. Era um dos pontos do prazer. Meu cacete estava duro como pedra. Enquanto isso, continuava a beijar e lamber a cabeça.
René ergueu os pés de minha esposa e os levou bem perto do rosto, cheirando o perfume . Ele encostou as solas dos pés dela em sua face, sentindo sua maciez. A expressão dele era de êxtase, de alguém que estava embevecido. Ele acariciava os pés de Regina, os tornozelos, as solas, cada dedo, um por um, e o fazia com tanto carinho e também tocando em alguns pontos específicos, que ela ficou ainda mais excitada. Existem dois pontos, particularmente, um na sola do pé e outro no hálux o dedão), um deles aumenta a excitação nas preliminares e outro amplia o orgasmo, se aplicada pressão quando ele inicia.
Como bom podólatra que era, e tendo aprendido com Bernard, ele certamente sabia disso. Suas carícias se intensificavam, e Regina começou a suspirar e mover sensualmente as pernas e os pés. René parou um instante, apreciando esta cena, mas logo voltou com suas carícias. Sentindo que estava provocando prazer em minha esposa, ele levou os pés dela à boca, lambendo as solas, chupando aqueles dedinhos, acariciando e apertando , esfregando seu rosto nos pés delicados de Regina, que se contorcia suavemente.
Odile agora lambia e chupava meu cacete com vontade, passando a língua, lambendo minhas bolas, e olhando fixamente nos meus olhos, Eu acariciava o rosto dela, os ombros, os braços...
René agora beijava e lambia ávidamente os pés de minha esposa, que agora se contorcia no sofá. Ele então tirou a túnica, ficando nu, como nós já estávamos. Regina tomou a iniciativa . Passava as solas de seus pés no rosto dele, no nariz, na boca, no pescoço, no tórax que já estava, nos braços dele... o francês tremia .
Ela continuava esfregando os pés nele, e ele não parava de beijar, lamber . Pegava um dos pés dela e chupava, enquanto passava o outro no seu peito e abdome.
Então, com uma ereção intensa, ele pegou os dois pés de minha esposa e começou a se masturbar com eles. Ela percebeu o ritmo e,com os dois pés, apertava o cacete dele, fazendo movimentos como que rolando o cacete dele.
Ela fez como lá no mosteiro da Irmandade, com Bernard. Controlando... quando achava que ele estava prestes a ejacular, ela diminuía os movimentos, levando René à loucura. Ele acariciava os pés e tornozelos dela enquanto ela massageava o membro ereto dele, com toques suaves , às vezes apertando o cacete entre suas solas macias, às vezes esfregando.
Odile chupava e, com as mãos, masturbava meu cacete. Mas eu sempre demoro a ejacular, então eu disse a ela que não ficasse tensa. Peguei suas mãos e a levantei, beijando-a na boca. Ela sentou no meu colo, de frente, fazendo meu cacete encaixar em sua bucetinha, e comecei a bombar. Ela gemia e suspirava, beijando minha boca com vontade.
Regina começou a estremecer, a tensão sexual ia num crescendo. Os movimentos eram ritmados, e agora tanto minha esposa como René estavam prestes a gozar. Mais alguns segundos, e :
“-AAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH!!!”
Ele ejaculou fortemente, Regina gozou logo em seguida, um orgasmo prolongado. O esperma dele jorrou sobre os pezinhos de minha esposa, que os esfregava no cacete ainda duro.
“- Goza, goza meu querido, goza bastante!” Ela disse isso olhando direto para mim, mas continuou gozando. E René continuava com espasmos, o cacete ainda duro como pedra.
Nesse momento, Odile gozou, tremendo inteira. Diferente de Regina, ela dava gritinhos finos e seguidos:
“ OhhhUhhh-...Ahhh....Oui....OOOhhh...”
Regina gozava forte, tremendo inteira, mas mantendo os pés firmes no cacete dele, massageando continuamente .
René, assim como Bernard, achou difícil acreditar que após ejacular continuaria com o cacete duro, mas sentiu que ia gozar novamente. E foi o que aconteceu. Após mais uns minutos de massagem com os pés, tanto ela como ele gozaram juntos.
Regina suava, tremia, e estava adorando fazer aquilo outra vez ( a última havia sido na Irmandade). René gozou quatro vezes , e isso chamou a atenção de Odile, que pela primeira vez olhou para eles, visivelmente enciumada. Regina percebeu isso e sorriu maliciosamente. Ela também se contorcia e gozava, mas sei que sentia falta de um caralho dentro dela.
Odile gozou de novo, com aqueles gritinhos, E relaxou, abraçada em mim, me beijando docemente.
Em seguida, René e Regina foram para a cama e se deitaram, da mesma forma que ela havia feito com Bernard...ela virada ao contrário, com os pés no rosto de René, que continuava adorando e idolatrando minha esposa. Ele lambia e chupava sem parar, dava mordidas , colocava os dedos dos pés dela na boca...ela deixava, deitada languidamente, e sorria.
Passou mais algum tempo, e René foi relaxando. Mas Regina continuava excitadíssima, com o corpo ainda estremecendo pelos orgasmos e pelo efeito dos vibradores, que ainda estavam ligados. Seu tesão era visível.
Peguei Odile no colo e deitamos perto de minha esposa, que, de início, fez beicinho e não queria que eu pegasse nela, mas ela estava muito excitada, querendo um cacete, e René, ao que parece, não ia dar isso para ela.
Odile beijou Regina nos lábios, ela não recusou. Enquanto isso, eu beijava e acariciava a bundinha dela. Ela ainda tremia de tesão. Então, fui lubrificando o cuzinho dela com o gel, e, de ladinho, comecei a penetrar. Ela gozou quase imediatamente:
“AHHHHHHHHHHHHHTÔGOZANNNDOOOOODENOOOOVOOOOO!!!”
O orgasmo foi forte, um bom cacete sempre ajuda. Fui bombando com força, e comecei a dar tapas nas nádegas dela, Odile olhava curiosa, acho que René não fazia isso. Minha esposa gozou de novo, e de novo...
“- Nossa...ela tem orgasmos múltiplos...” Regina olhou para ela, sorrindo. Parece que o ciúme havia diminuído. Abracei-a com força.
“- Te amo muito, querida!”, era o que ela queria ouvir. Então, gozei no cuzinho dela.
Ficamos ali na cama, relaxados, por um tempo. Vi que Regina cochilou, Odile e René também. Acabei adormecendo.
CONTINUA