Na manhã seguinte, porém, fomos acordados cedo por duas moças nuas, que nos entregaram roupas.
“- Epa.” Será que estávamos sendo demitidos da Agência?
Elas disseram que teríamos que nos vestir para uma reunião formal no escritório da Agência, que ficava em outra ala do Castelo.
Para mim, era um terno completo, com gravata, sapatos. Parecia feito sob medida para mim.
Para Regina, uma roupa de couro negro, bem justa, igual à que Diana, a espiã britânica, costumava usar, com botinhas de couro da mesma cor. Muito estranho. Parecíamos um casal de agentes secretos.
Fomos conduzidos à ala onde ficava o tal escritório, com guardas na entrada.
Chegamos a uma porta, e, após sermos anunciados, entramos.
Era um escritório bem sóbrio, no estilo do de Drake. Contrastava com os motivos ritualísticos e mágicos dos outros locais do Castelo. Sentado em sua mesa, estava Waite, completamente diferente. Estava de terno e gravata escuros, com um ar bem sério. Era o típico Agente Secreto.
E nós não estávamos diferentes...
“- Agente R e Número...Um...”
Ele demorou bem no “Número Um”. Talvez discordasse.
“- Estou muito preocupado com vocês. Vocês têm plena consciência de que estão aqui para treinamento?”
“- Temos, Senhor.” Respondi
“- Regina?”
“- Temos...”
“- Então POR QUE ficam criando confusão em tudo o que fazem?”
“- Mas...”
“- A programação não era para que vocês se sentassem lá, com os Altos Adeptos! Não era para vocês estarem juntos! Regina deveria estar ao meu lado, e Laylah ao seu!” Apontou para mim.
“- Mas Regina já fez a Iniciação com ...Nguvu...”
“- Era Laylah que iria ser Iniciada mesmo, e Nguvu iria buscá-la ao seu lado! “
“- Então, você queria provocar meu marido...” Disse Regina.
Waite cerrou o punho, vi que ia dar um murro na mesa, mas se controlou.
“- Eu estou aqui justamente para provocar vocês dois até o limite!! Mas parece que vocês sempre conseguem aprontar alguma, e mudam as coisas!”
“- Não temos culpa se Bernard nos deu algum título honorífico...”
“- Em parte, têm. Aquela confusão na Torre acabou causando isso”
Ele tinha uma certa razão.
“- Mas no fim deu certo, ela foi Iniciada...”
“- Mas não da maneira programada. Uma missão tem uma estratégia, um planejamento, tudo deve correr como o que foi estabelecido. Quando se sai do roteiro, pode resultar um desastre.”
“- Então, com todo o respeito, Senhor, eu deveria continuar lhe dando o cu sem reclamar e fazendo agrados, é isso?”
“- Exatamente isso !”
“- Então, tudo bem...” Minha esposa se levantou e já foi tirando a roupa.
“- Pode parar! Aqui você não pode fazer isso!”
“- Por que não??” E foi abrindo o zíper da roupa. “- Lá na sala do Drake...”
“- Lá na sala do Drake, foi outra coisa”
“- Como você sabe o que aconteceu lá?” Regina perguntou, surpresa.
Waite ficou calado. Então eu interferi:
“- Uma câmera. Waite viu o que aconteceu entre você e Stanislas pela câmera, nos monitores aqui do Castelo...”
Agora, Waite bufava:
“- COMO você sabe da câmera e dos monitores??? O que afinal você está ocultando de nós? Quais são suas habilidades?Telepatia? Você fica invisível? FALE!”
“- Vamos dizer que eu posso ver e perceber algumas coisas de maneira diferente. E sei das suas salas com monitores, espionando a própria Agência.”
“- Isso é para a própria segurança deles!!!”
“- Segurança? Espionar o apartamento de Diana?” Regina retrucou.
“- Se eu quisesse ver a vida sexual dela, teria colocado câmeras no quarto! Entendam que pode ir alguém lá quando eles não estão...”
“- Mas e Snake e Mac? São confiáveis??”
“- Pela madrugada!!! Você até sabe os nomes deles?? Pensei que Regina era a mais perigosa de vocês dois, agora me vem você com essa!”
Apesar de furioso, ele se controlou. Se surtasse, não poderia dizer que estava nos treinando para termos autocontrole...
Em seguida, Waite apertou um botão. Pela porta, entram no escritório nada menos que Nguvu, naquele seu “Black-Tie” elegante, e Laylah, completamente nua, com uma nova coleira, dourada em vez de prateada, presa à corrente que o Negão segurava.
O olhar de minha esposa era de fúria. Um vaso de porcelana que estava em cima da escrivaninha de Waite explodiu, e um dos cacos voou, fazendo um corte na manga do paletó de Nguvu. Ele riu:
“- Cuidado, isto é caro!”
Waite olhou para Regina, falando bem duro:
“- Está vendo, Regina? Isto é o que NÃO PODE acontecer! Se você estiver em uma missão importante e encontrar um inimigo, isto irá expor vocês dois ! Felizmente, esse vaso é barato. Preciso me lembrar de nunca convidar vocês para irem lá em casa...”
Laylah olhava para mim docilmente. Mas permanecia submissa a Nguvu, como determinavam as regras.
Regina tentava se controlar.
“- Vocês podem não gostar, mas eventualmente irão trabalhar com Nguvu, se houver necessidade. Isso se vocês forem considerados profissionais o suficiente.”
Minha esposa me olhou, como que deixando para mim a decisão de continuar ou não o treinamento na Agência. Em ocasiões anteriores, ela havia pedido para continuar . Então falei:
“- Mestre Waite... admito que, apesar destas habilidades que temos, estamos “crus” e mal saímos vivos da última missão. Precisamos melhorar e controlar o que temos, e, mesmo não apreciando certas atitudes, suas provocações tem uma razão de ser. Mas há algumas coisas que acontecem que...não sei como explicar...chame de sorte ou outra coisa...não temos como evitar. Como hoje.”
“- Muito do que chamamos de “sorte” ou “azar” é resultado de várias escolhas que fazemos antes. Isso é algo que também pode ser trabalhado.”
“-Regina, você acha que vai conseguir se controlar, e controlar melhor suas energias? Se não, ainda pode desistir. Se continuar, aviso que as coisas podem ser mais duras pela frente.”
“- Depende do que estiver duro, Chefe...” Minha esposa falou. Laylah não se conteve e riu.
“- SEM BRINCADEIRAS, Regina! Agora, você queria tirar a roupa... peço que tire tudo, agora!”
Ela me olhou. Nguvu estava lá. Não que ele já não a tivesse visto nua...não só viu, como a penetrou em todos os orifícios . Mas isto havia sido antes do que consideramos uma grande traição da parte dele.
Regina, sem pestanejar, foi tirando toda aquela roupa de couro, e ficou totalmente nua. Nguvu se aproximou dela . Ela ficou imóvel. Notei um lustre no teto começando a trepidar.
“- Controle, Regina. Controle.”
Ela respirou fundo, tentou relaxar. O Negão, então, levantou a mão e acariciou o rosto dela. Laylah parecia tensa.
Nguvu certamente estava se divertindo. Ele desceu com as costas da mão, acariciando o pescoço de minha esposa, depois os seios, provocando um arrepio na pele dela. Os mamilos enrijeceram na hora. Várias e várias horas de sexo selvagem com ele certamente provocavam esse reflexo nela. Ele foi descendo a mão, tocando a bucetinha de Regina; ela estremeceu. Ele passou o dedo nos grandes lábios dela.
“- Você faz de conta que me odeia, mas está molhadinha...”disse ele , com um sorriso sarcástico.
Nisso, um pulhal prateado que estava em cima da escrivaninha começou a girar. Waite olhava com curiosidade. Nguvu, provocando, manipulava o clitóris dela.
O punhal passou a levitar . Waite interveio:
“- Feche os olhos, Regina, e respire. Se esse punhal acertar alguém, vamos encerrar o treinamento por aqui.” O punhal desceu lentamente.
Ela estremecia, suspirava, tentava respirar fundo e relaxar. Nguvu mantinha os movimentos no clitóris dela, enquanto, com a outra mão, apertava as nádegas, acariciando o cuzinho...e passou a beijá-la na boca. Ela de início cerrou os dentes, mas relaxou, abriu a boca e permitiu que a língua dele passeasse nela.
Laylah estava impressionada. Recém - Iniciada, talvez não soubesse tudo o que a estava esperando nos meses seguintes.
Eu podia, tranquilamente, nesse momento, entrar na consciência de Nguvu e tirar o seu prazer em torturar minha esposa daquele jeito. Mas era verdade: ela precisava se controlar, certas missões poderiam depender de algo parecido.
Regina, estremecendo, teve o seu primeiro orgasmo, suspirando forte, mas tentando manter o controle. O Negão insistiu e a penetrou com o dedo grosso.
“- Lembrou de mim, putinha? Está gozando gostoso?”
“- Hmmmmmm....ahh.....” ela estremecia, mas procurou ficar quieta.
Nguvu, então, tirou o dedo de dentro da bucetinha dela, e em seguida o chupou e lambeu.
“- Continua deliciosa, minha putinha! HEHE!!!” Em seguida, segurando as nádegas de Laylah, ele se virou e saiu da sala. A morena ainda me olhou antes de sair.
Minha esposa respirou fundo e permaneceu em pé, numa postura ereta. Waite se aproximou dela.
“- Foi razoável. Porém, daria na vista em uma outra situação...precisa melhorar. Mas vi que se esforçou. Pode se vestir.”
Regina continuou nua.
“- Essa roupa não me deixa respirar direito... acho que vou continuar assim....se me permitir...Senhor.”
“- Você é teimosa mesmo...mas conseguiu aguentar Nguvu sem destruir a sala. Pode ficar pelada... mas será que você conseguiria aguentar sem gozar? Sem ter um orgasmo?”
“- Não sei..posso tentar.”
“- Então será seu próximo treino. Vamos caminhar um pouco. Número Um, você pode carregar as roupas dela, já que ela quer continuar nua?”
“- OK, Senhor.”
Regina passou novamente a corrente às mãos dele, não sem relutar um pouco.
Ele pegou nas nádegas de minha esposa.
“- Espere mais provocações. Mas no momento, tente se concentrar em não desencadear um orgasmo.”
CONTINUA
Obrigado por lerem e comentarem!
Ela é puta, muito e deliciosamente puta! Ótimo!
Delícia hein queria ver um negão desse com a minha mulher
Delícia hein muito gostoso