Eu observava, mais calmo porque ela estava treinando para controlar seus orgasmos. Mas Waite me preocupava. Ele provocava muito, manipulava. E...por que observava Drake e Diana? Por que a pressa em aprontar o Laboratório e levar Regina de novo para lá? E, pensando bem...poderia estar tudo relacionado. Drake, Diana, Waite, o Laboratório de Tecnomagia, e Regina. Parecia maluquice, mas foi o que me veio à mente naquele momento.
Regina, procurando encrenca, agora esfregava os pés no cacete duro de Waite sobre a roupa. Será que queria fazer como no outro dia, na Taverna?
Waite resolveu continuar o jogo. Abriu a braguilha da calça e tirou o cacete para fora. Regina, com um dos pés, apoiava o membro ereto, com a sola do outro acariciava a cabeça do cacete dele.
“- Hmmm, está molhadinho, será que consegue controlar o SEU orgasmo?”
Não sei se foi por causa da bebida, ou pela petulância de minha esposa, mas Waite, quase surtando, levantou da cadeira, ficando em pé.
( - OOPSSS ) Ela me falou, mentalmente.
Achei que ele iria fazer como antes, me levar a uma masmorra e fazer com que duas mulheres ficassem me pegando, para deixar Regina furiosa, mas ele não fez isso, Ao invés, afastou pratos e talheres da mesa, e ordenou:
“ - Regina, deite aqui! De bruços!”
Ela não teve jeito, subiu na mesa e se deitou com a bunda para cima. Waite, então, pegou uma tigela que continha strogonoff de carne, e foi derramando sobre as costas , braços, as mãos, as nádegas, pernas e pés dela. Depois, espalhou com uma das mãos. Estava quente, mas não o suficiente para queimar. A seguir, começou a lamber todo o corpo de minha esposa, que estava muito tensa, ela não poderia ter um orgasmo sequer, ou estaríamos fora da Agência.
( - Aiii amor, arrumei confusão outra vez ...) falou, mentalmente, de novo.
Ela respirou fundo. Ele lambeu a nuca, os braços, as mãos dela, chupando os dedos , e comendo os pedaços de carne . Depois, desceu pelas costas, fazendo o mesmo. Safadamente, pressionava com a língua os pontos do prazer dela. Mas ela aguentou.
Ele desceu pelas coxas, lambeu e chupou gostosamente os pés dela, demorando nas solas e nos dedinhos. Deixou a bunda por último. Ele lambeu todo o molho, comeu os pedaços de carne, apenas com a boca e a língua, sem tocar as mãos nela.
Depois, passou a lamber a buceta e o cuzinho de Regina, demorando bastante. Notei um leve tremor nas pálpebras dela, e só. De onde estava, Waite não podia ver. Ela gemia mentalmente para mim.
“- Aiii amor...hmmmm...”
Quando terminou, ele viu Nguvu, que estava com Laylah bem nofundo do salão. Ele fez um sinal para que se aproximassem.
“- Laylah, sobrou um pouco de molho sobre ela. Quero que lamba tudo, e não fale com ela”.
A bela morena de olhos azuis, obediente, foi lambendo, em silêncio, pois assim havia sido ordenado.
( - Aiiiiiamooor...daqui a pouco explode alguma coisa...) nosso link mental pelo menos ajudava nisso.
Quando tudo estava limpo, havia apenas a saliva dos dois sobre a pele dela, Waite resolveu piorar as coisas.
“- Agora, Nguvu, quero que coma o cu dessa putinha, vamos ver se ela aguenta.”
O Negão sorriu, mostrando os dentes. Era o que ele queria desde quando viu Regina de novo.
Ele pegou o óleo ( já escrevi como todos os locais do Castelo têm os acessórios sexuais à disposição) e foi lubrificando o cuzinho de Regina.
(- Aiaiaiaiai amor... e se eu gozar?) ela sussurrou mentalmente.
(- Pense em uma coisa ruim) eu disse
(- Não consigo, acho que está quase vindo um orgasmo) ela falou...
(- E se você direcionar sua energia sexual para outra coisa?)
(- Ainda não tentei, antes eu só tentava escapar...)
Nguvu ainda estava com o terno de antes, como Waite. Ele foi abrindo a braguilha para tirar o caralhão para fora. Mas parou no meio do caminho.
“- Hmmmmmnnnn” ele gemeu
“- O que foi, Nguvu?” Waite perguntou.
Ele levou a mão à virilha, me pareceu que estava sentindo algum desconforto. Regina estava parada, imóvel, de olhos fechados.
O Negão, então, deu um tapa com força na bunda de minha esposa. Ela apenas gemeu mentalmente para mim:
(- HMMMMMM...), mas manteve os olhos e a boca fechados.
Ele tirou o caralhão para fora, mas estava meio mole.
Waite estava confuso. Nguvu sempre tinha o caralhão duro quando queria.
Laylah tentou amenizar as coisas:
“- Pode ter sido a comida e a bebida...bebemos bastante no jantar”
Waite também tinha bebido consideravelmente, e seria humilhante negar fogo nessa hora.
“- Está bem, Nguvu. Podem ir, você e Laylah.”
Eles foram, notei que o Negão mancava um pouco.
Waite também deu um tapa nas nádegas de Regina.
“- Pode se levantar e ir tomar um banho. Mas amanhã bem cedo continuaremos com o treinamento. Não espere amenidades. Você vai ter que aprender a ser cem por cento disciplinada.”
Ajudei Regina a sair da mesa, e fomos em direção ao nosso quarto.
“- Ele podia ter levado você para o quarto, mas não o fez. Por que será?”
“- Acho que ele quer demonstrar que pode se controlar, não ficando comigo”
“- Mas e o Negão, o que houve?”
“- Em vez de quebrar alguma coisa ou girar facas, eu me concentrei nas bolas dele, acho que incharam e doeram, e isso fez o caralho dele amolecer.”
“- Uuuuiii.. deve ter doído.”
Mas minha esposa havia sido provocada sexualmente o dia inteiro, e assim que chegamos no quarto, ela me agarrou, me beijando apaixonadamente, a língua dela procurando a minha com muita vontade. Pela manhã foi Nguvu que a acariciou e manipulou, depois a máquina com seus dispositivos eróticos, e depois ainda Waite, as lambidas de Laylah...então, estava ansiando por mim.
“- Vem amor, vem!” Ela arrancou minha túnica e pulou sobre mim, na cama , montando em meu cacete. Ela cavalgava rápido, e em menos de um minuto, gozou:
“- AAAAHHHHHHTÔGOZAAAANDDDOOOOOOOOO!!!BATENAMINHABUNDA!!!”
Então, fui batendo, e ela gozou várias vezes. Descansou um pouco, e continuamos, sempre fazíamos assim.
“- Aiiii amor, ninguém me faz gozar tanto quanto você!!!! Eu te amo tanto, tanto!!!”
Ela queria levar na bunda. Ficou de quatro na beira da cama, e eu comi gostosamente o cuzinho dela, dando tapas nas nádegas, até que ela caiu, desfalecida. Então, ficamos deitados, de conchinha. Como eu havia escrito antes, os quartos não tinham porta, apenas a abertura, então quem passava podia nos ver trepando. E vi, de relance, Waite se afastando, provavelmente nos havia ouvido e assistido. Não pareceu boa coisa. Ele estava realmente tramando algo, e tinha a ver com aquela máquina, Diana, Drake e as câmeras...
Deviam ser umas 6 da manhã. Waite chegou e se dirigiu à minha esposa:
“- Regina, venha!”
Ela apenas lavou o rosto, e ele já foi pegando no braço dela.
“- Vamos! Temos que começar!”
Eu me levantei, peguei a túnica e fui vestindo no caminho.
Eles foram indo rapidamente. Ela estava nua, os cabelos desalinhados... o que ele queria?
Fui indo atrás , ele nem se preocupou comigo. Pararam em frente ao Salão Espelhado. Ele se dirigiu à responsável pelo lugar:
“- Quero um preparo completo, ela precisa estar perfeita para a Fase Beta!” Então, ele me notou.
“- Fase Beta significa que ela irá retornar ao Salão da Tecnomagia Sexual.”
“-Mas já? Ainda ontem...”
“- Temos uma programação, Número Um. E vamos segui-la.”
Ele saiu dali, mas não foi em direção ao setor da Tecnomagia. Deveria fazer alguma outra coisa enquanto Regina era preparada. Ela olhou para mim, estavam começando uma lavagem intestinal. Ela falou comigo através do mnosso “link” mental:
(- Amor... acho que pode ser um ritual envolvendo sexo anal...ou algo que vá demorar...”) Eu falei então:
(- Querida, tem a ver com aquela máquina. Penso que, se ela funcionar até o fim, não vai ser bom para nós. Vou ter que fazer algo ) e fui saindo.
(- Tome cuidado, querido... )
CONTINUA