Nossa próxima reunião seria com Ms. Hawke. Não tínhamos ideia do que iríamos aprender ou treinar, não parecia haver um currículo estabelecido, e se havia, não nos haviam contado. Ou iria depender da avaliação deles no momento, sei lá.
Hawke chegou na sala, nua e linda. Ela olhava de cima, altiva, os ‘alunos’ sentados. De cara, bateu o olho em Laylah.
“- Doce Laylah ( pelo jeito, ela sempre achava um adjetivo para as pessoas)... vejo que você tem uma habilidade parecida com a da Bela Regina. Alguma coisa em comum entre vocês?”
Regina já me fuzilou com seus olhos verdes, enquanto Laylah me olhou e enrubesceu.
Hawke me deu uma olhada e sorriu.
“- Venha aqui” disse ela a Laylah, a linda morena nua de olhos azuis., e fez com que ela se sentasse em uma poltrona vermelha ao lado da mesa dela, olhando para os outros agentes em treinamento.
“- Quando você manifestou essa neblina branca pela primeira vez, Laylah?”
Ela enrubesceu.
“- Durante a Iniciação da Ordem, aqui no Castelo...”
“- Então foi durante um Ritual.”
“- Mas eu senti que já estava com uma energia grande , diferente, uma noite antes...” então ela olhou para mim. Regina, se lembrasse bem, não podia reclamar, porque havia passado a noite com Waite. Mas eu estava sendo injusto, ela havia sido drogada por ele. E estava enciumada.
“- Vamos tentar invocar essa névoa sem um ritual. Procure relaxar o corpo e pensar naquela noite em que você sentiu essa energia diferente...”
Laylah fechou os olhos , notei um leve estremecimento no corpo dela, ela suspirou levemente.
“- Hmmm, acho que não dá...”
Hawke, então, começou a acariciá-la, massageando de leve seus seios e mamilos, pressionando alguns pontos. Connor “Snake” não sabia se ficava excitado ou enciumado. Laylah demonstrou estar gostando, e abriu os lábios, como que desejando ser beijada. Hawke colou seus lábios nos dela, continuando a passar a mão, agora na bucetinha dela, manipulando o clitóris dela.. A morena já havia aprendido como gozar, então teve um orgasmo, gemendo e suspirando:
“- AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH...”
Regina estava ao meu lado, grudada no meu braço.
(- Lembrei que antes ela fazia ‘Aiaiaiaiaiaiaiaiai...’ ) ela disse mentalmente.
(- Acho que precisa de um cacete no cuzinho para sair fumaça) eu retruquei.
Mas não, acho que a excitação, ou talvez a técnica de Ms. Hawke, fez com que uma leve neblina começasse a se formar ao redor dela, enquanto gozava.
Hawke então pressionou um ponto abaixo da bucetinha de Laylah, e a neblina aumentou. Laylah gozava prolongadamente, estremecendo inteira.
Connor olhava, impressionado. Ms. Hawke se aproximou dele e falou :
“- Observe e aprenda”, passando de leve sua mão, os dedos longos e delicados, no cacete duro dele, sobre a túnica.
Logo que Laylah terminou de gozar e relaxou, Hawke deu por encerrada a sua preleção. Connor foi ajudá-la a se levantar, meio preocupado.
Eu e minha esposa saímos.
“- Sabe... essa “sessão” na cadeira me lembrou aquela vez, lá naquele salão da Irmandade, onde aconteceu aquela festa luxuosa...”
“- É...eu lembro...minha bunda estava toda vermelha pelas chicotadas do Negão...e eu ainda estava com aquele plug anal...ele me levou pela corrente, completamente nua, toda suada, cheirando a sexo, através daquele salão com todas aquelas pessoas vestidas a caráter...mas por que lembrou disso?”
“- Por causa da poltrona vermelha. Lembra que Meister a acariciou e beijou, fazendo você gozar como Hawke fez com a Laylah há pouco? “
“- Lembro sim... “
“- Mas você, depois, quando perguntei o que aconteceu depois que Nguvu fechou a cortina, não me contou...disse que ‘O Sr. Meister iria me contar pessoalmente, quando fosse adequado.’ E ele nunca contou...E depois ainda, naquela cadeira dourada, após você fazer o Bernard gozar....”
“- Ai amor...mas dessa vez eu falei que era só sexo...”
“- Mas e como foi? Você não descreveu detalhe nenhum, deu a entender que foi algo mais além disso...”
“ - O que foi? Ficou com ciúmes depois de tanto tempo? Ou está testando minha memória, pra ver se eu sou a Regina original?”
Ela fechou a cara.
“ - Querida, clarou que eu tenho ciúmes, mas talvez tenha alguma coisa a ver com o que Meister fez depois, ele queria sugar toda a sua energia...mas se foi só sexo mesmo como costumamos fazer, não precisa...”
“- Sabe...é que ele me disse que ia contar a você depois, ele fez coisas diferentes... “
“- Que coisas?”
“- Como você falou em sugar... lá no Salão, depois de me comer a bucetinha e o cuzinho, ele me lambeu e chupou inteira, dos pés à cabeça, centímetro por centímetro. A sensação era muito boa, mas eu estava alucinada, todas as vezes que aconteciam essas cerimônias me davam aquela bebida dourada, acho que estava misturada no champagne... depois da poltrona, ele me levou a uma outra sala onde havia um sofá vermelho e dourado, onde , enquanto eu gozava, ele ficou me mordendo em algumas partes. Demorou muito nas nádegas. Aí, chupou muito minha bucetinha. Ele chupava, sugando bastante e enfiando a língua, não lambendo o clitóris. E chupou muito o meu cuzinho, ficou com a língua lá dentro por muito tempo. Eu continuava gozando...aí eu tive vontade de urinar, pedi para ir ao banheiro mas ele não deixou, abriu bem minhas pernas e fez eu urinar na boca dele, ele foi bebendo tudo. E me chupou inteira de novo, dos pés à cabeça. Eu já estava toda lambuzada da saliva dele, aí ele pegou, vendou meus olhos e me deitou de bruços sobre um tapete redondo, também vermelho , com um círculo duplo dourado cheio de símbolos mágicos, e amarrou com os braços e pernas abertos, com pulseiras de couro.
Ele então acendeu velas , eu senti o cheiro, e depois incenso. A seguir, ouvi passos, ele chamou várias pessoas, que ficaram entoando um tipo de canto gregoriano.
Um a um, eles também foram chegando, se ajoelharam à minha volta e me lamberam, chuparam e morderam. Eu sentia as túnicas e as máscaras,as bocas diferentes, o jeito de lamber também era diferente.”
Eu ouvia tudo isso com muita curiosidade e ciúme. Ela continuou:
“- Depois, fizeram aqueles cânticos de novo. Aí, um deles se deitou sobre mim, agora nu. Eu sentia a pele dele sobre a minha, o corpo peludo. Ele penetrou minha bucetinha e bombou. Eu só tremia e gemia, tinha um orgasmo depois do outro. Depois penetrou meu cuzinho, e gozou dentro. Veio outro, senti que era bem magro e ossudo. Mas tinha um cacete bem duro e comprido. Ele fez o mesmo, primeiro na buceta e depois no cu. O outro era mais gordo, mas não tinha pelos. Tinha a pele bem lisa e fria. Todos penetraram primeiro na frente e depois atrás. O último eu lembro bem, porque reconheci. As mãos me pegando, apertando minhas nádegas, ele me beijou a boca de lado, o caralhão duro como pedra, era o Negão, Nguvu. Ele foi o que demorou mais. Primeiro pegou algo, acho que era uma esponja, e passou um preparado com um perfume diferente, era oleoso, em todo o meu corpo, demorando na bucetinha e no cuzinho. Os homens continuavam cantando aquela coisa lúgubre. Ele passou a pressionar a massagear alguns pontos, demorando em alguns, como as solas dos pés e aquele ponto entre a vagina e o ânus. Eu já estava quase exausta, mas aquilo reacendeu meu tesão, e eu gozei de novo bem quando o caralhão dele me penetrou a bucetinha. Aquela pele lisa dele, aquela coisa dura entrando e saindo, eu sentia que ia sair do corpo mas aquilo me prendia ali. Quando entrou no meu cu até as bolas, e ele começou a dar tapas, eu tremi inteira, e acabei desmaiando. Meu corpo inteiro formigava. Senti que várias mãos me acariciavam, enfiavam os dedos, acho que ejacularam sobre meu corpo. Depois , fui carregada por várias mãos, e acordei naquele salão cheio de espelhos, onde me deram banho, limparam toda aquela porra de dentro de mim e da minha pele, me deixaram cochilar um pouco, e antes de amanhecer me levaram de volta ao nosso quarto, onde me prepararam para cavalgar pelada...” ( Ver “ A Sociedade Secreta do Sexo – Parte 7” ).
Eu estava completamente enciumado, mas algumas coisas faziam sentido.
“- Mas por que, então, não me contou isso?”
“- Meister...eu até tremo quando penso nisso... disse que essa era uma ‘Iniciação Secreta’ e que ele iria lhe contar pessoalmente quando fosse adequado, e que eu estava proibida de mencionar qualquer detalhe, ou você seria punido.”
“- Bom... depois que Meister foi derrotado, eu nem pensei muito nisso, até recentemente. Mas essa coisa de chupar, lamber, morder, beber as secreções, tem um resquício de canibalismo, e pode ter a ver com roubar a sua energia.”
“- Eu lembro que em alguns momentos estava totalmente exausta, até aquela hora do ritual onde pela prineira vez apareceu uma divindade...”
“- Mas antes disso, teve aquela segunda vez com Meister, após o Bernard...”
“- Aii amor... quer saber mesmo?” Fiz que sim com a cabeça.
“- Nessa, ele aproveitou que eu estava totalmente alucinada pela bebida que me deram antes...”
“- É, eu notei que você estava diferente quando cavalgou meu cacete naquela tarde... e à noite levaram você para Bernard.”
“- As moças do Salão me deram aquela bebida, me passaram o óleo afrodisíacos, e ainda por cime me colocaram aquele vibrador duplo. Se fosse só para dar prazer ao Bernard, não precisaria do vibrador...Meister aproveitou que eu estava no auge da excitação, e fez com que o Francês saísse...aí eu ‘ataquei’ ele, meio desesperada por um cacete... “
“- Eu vi até a parte onde ele jogou você na cama, de bunda para cima, depois de ter comido o seu cu, e se masturbou, ejaculando na sua bunda, depois apagou a luz.”
“- Amor...então tinha mais gente olhando?”
“- Parece que lá sempre havia uma janela espelhada...”
“- Eu lembro que ele me deitou na cama com a bunda para cima, e depois ficou beijando e mordendo minhas nádegas, lambendo e enfiando a língua no meu cuzinho.aí ele esfregou o cacete dele e gozou, despejando seu esperma na minha bunda. Ele apagou a luz, e espalhou bem a porra dele sobre o meu corpo, falando umas palavras em uma língua estranha. Ele se levantou, me levou ao banheiro, e entrou comigo no chuveiro quente, me beijando e chupando inteira. Do jeito que eu estava, gozei de novo quando ele chupou minha buceta. Ele chupava com vontade, apertava minha bunda com as mãos. Eu estremecia e gozava, e ele continuava. De novo, pedi para fazer xixi mas ele disse para eu fazer ali mesmo, e quando fui fazer ele colou a boca em mim e bebeu tudo. Depois ficou chupando meu cuzinho um bom tempo. Ele estava taradão, nem deixou eu me enxugar direito e me jogou em cima da cama, fazendo tudo aquilo de novo, me lambendo , chupando e mordendo inteira, e eu continuava tarada, formigando inteira.
“- Mas ele falava alguma coisa?”
CONTINUA