Eldon falou, muito nervoso:
“- Não sei o que é! Ela não deveria estar assim! Fiz tudo certo!!”
Drake falou:
“- Temos que levá-la à enfermaria!”
“- Não!” Eu interrompi. “- É a Egrégora! Ela está sem a coleira e a tornozeleira há mais de três dias!”
Drake pareceu confuso.
“- Temos que levá-la ao Outro Lado do Castelo, imediatamente, e recolocá-las!!”
Drake determinou que Eldon fosse reconduzido ao confinamento, e corremos com Regina no meu colo, Drake com as esferas e HDs.Fui contando a questão da Egrégora no caminho.
Chegamos ao Outro lado. Passar por aquelas portas me pareceu tomar um tempo interminável.
Quando chegamos, as duas Reginas já estavam nos esperando.
“- Amor, senti você chegando... e ela é...?”
“- A primeira Regina? Parece que sim...mas isso não importa, vocês três são Regina! Preciso da coleira e da Tornozeleira, agora!”
Nem pensei que não iria conseguir distinguir as outras duas depois... Elas me passaram as jóias, e eu coloquei em minha esposa.
Regina abriu os olhos...
“- Amor... eu...estou confusa... elas...”
“- Calma, querida, são você...”
“- Ah...fácil de entender né? Virei a Santíssima Trindade agora...”
As outras duas riram.
“- Mas sou eu mesma! Espere... algumas coisas estão vindo... estou lembrando de coisas que não lembrava de ter feito...”
“- Devem ser as memórias compartilhadas de vocês.”
“- Hmmm...e esse Lobo? Nossa! Mas foi agora há pouco? Perdi a festa?”
Parece que Mestre Wolfe havia “cuidado” muito bem delas, mesmo... os ferormônios dele eram realmente eficazes.
“- Reginas... depois não me venham com crises de ciúmes...”
“- Aiii amor... você sabe que eu só amo você!!”
Regina melhorou logo em seguida, era a falta da coleira mesmo...agora, teriam que revezar entre as três...ou arrumar novas. A não ser que houvesse uma maneira de reuni-las em uma só .
Drake disse que precisava continuar interrogando o Doutor Eldon, e me entregou os HDs e as esferas. Depois eu decidiria como fazer um ritual, talvez não desse certo apenas apagar os sigilos e quebrá-las. Então, Regina falou:
“- Amor... sabe que eu não comi nada desde que entrei na máquina...”
“- É verdade...e já estamos no horário de almoço.”
Agora, eu estava com três belíssimas Reginas nuas, andando no corredor. Os olhares curiosos eram incessantes. Guardei as coisas no nosso quarto, e fomos almoçar.
Ocupamos uma mesa no refeitório. E, claro, chamamos a atenção.
“- E agora? Como identificar cada uma de vocês?”
“- Não tem que identificar. Eu sou uma só, só que em três corpos.”
“- E as memórias?”
“- Juntou tudo, lembro de tudo o que meus três corpos fizeram. “
“- Querida, não vai dar problema na hora de fazermos amor?”
“- Aí cada uma pega você, e você tem que dar conta...” Elas riram.
A ideia era ótima. E eu estava esperando que acontecesse logo. Almoçamos, e teríamos um intervalo logo depois.
Após o almoço, fomos para o quarto e deitamos um pouco, duas Reginas ao meu lado e uma por cima de mim. Elas me abraçaram, a que estava em cima ficou brincando com meu cacete.
“- Eu fiquei mais tempo sem ‘ele’...” Ela foi descendo, e abocanhou meu membro, depois passou a lamber as bolas como eu gosto, e ficou chupando até que ficou bem duro, então montou nele, cavalgando. As outras duas me beijavam na boca, mordiscavam minha pele, chupavam meus mamilos, e eu manipulava seus clitóris com as mãos. Continuamos até que as três gozaram ao mesmo tempo:
“- AAAAAAHHHHHHHTÔGOZANDOOOOOOOO!!!!!” Parecia que as sensações delas também estavam se fundindo, uma sentia o que a outra estava sentindo. Então, trocaram de lugar, veio a outra Regina cavalgar meu cacete...e depois a outra...
Eu sempre comia primeiro a bucetinha e depois o cuzinho, por questões óbvias de saúde, então, depois que as três gozaram pelas bucetinhas, passei para seus cuzinhos. Tive a impressão que, quando penetrei a Regina que havia ficado mais tempo na máquina, talvez a original, ela gozou mais intensamente, acho que pelo “atraso”...mas ao que parece, as outras duas sentiram também. Continuamos até que as três, suadas e cansadas, relaxaram. Eu não quis ejacular dentro de uma delas para não demonstrar ´preferência.
“- Aiii amor, podia ter gozado dentro que qualquer uma...” Eu havia esquecido do link mental...
“- Não tem problema, amor... muitas vezes eu gozo sem ejacular.”
“- Ah é?” Então, elas pularam em cima de mim. Uma começou a beijar meu pescoço, a outra a pressionar com as unhas meus pontos do prazer, e a outra se esfregou no meu cacete. Como Regina havia feito com Stanislas, lá no escritório de Drake. Não aguentei e ejaculei forte, bem na boquinha de Regina, que engoliu tudo, chupando meu cacete até sair toda a porra. Ficamos ali abraçados.
“- Ai amor, talvez fosse legal eu continuar assim...”três em uma”...aí uma ia trabalhar, outra fazia compras, resolvia os problemas da casa, e uma só trepava... revezando, claro!” Elas riram.
“- Regina...agora lembrei! Já vi três Reginas antes ! Foi lá no mosteiro da Irmandade! Logo depois que Meister havia manipulado a Realidade, numa delas você era escrava sexual dele, na outra estava sendo submetida a um ritual após um orgasmo muito prolongado, e essas duas Realidades se fundiram, havia duas de você e então surgiu uma terceira, luminosa, como uma Deusa, mas era você, com certeza! E havia dois de mim...( Ver “A Sociedade Secreta do Sexo – Parte 26 – Último Capítulo” )”
“ Lembro disso. Da casa onde Meister me acorrentou, do ritual, tudo... e, se deu certo daquela vez, talvez dê de novo.”
“- Mas e como fazer um ritual? Arrumar quinze caras? Naquele outro...
“- Não... acho que o que iniciou tudo foi a ‘Dança dos Sete Véus’ , tanto lá no mosteiro, como no Portal de Ishtar..,”
“- Ou com o Negão, lá em casa...” Elas enrubesceram.
“- Tinha que me fazer lembrar disso???” Mas era verdade, ela fez a mesma dança na minha frente e de Nguvu, enquanto ainda achava ele uma pessoa especial. E, embora ainda não houvesse a névoa, havia uma aura brilhante e colorida que circulava pela sala.
Assim, era verdade que a “Dança dos Sete Véus” conjurava uma energia imensa.
“- Só que vai ter que ser a ‘Dança dos Vinte e Um véus’... eu sou três.”
“- E podemos aproveitar o Portal de Ishtar que será feito para o Ritual de Ms. Hawke e Mestre Wolfe... talvez os Deuses ajudem, quaisquer que sejam os nomes deles. A Deusa me disse que você estava sob a sua proteção.”
“- Ah...mas a gente pode brincar mais enquanto isso, né amor?” Elas riram e me agarraram de novo.
Quase perdemos a hora da instrução com Ms. Hawke...
Quando chegamos à sala dela, a expressão foi de espando.
“- Mais uma?? E sólida?? Mas isso é Alta Magia !!”
“- Tecnomagia, Lady Hawke” eu disse.
Ela pegou e apalpou as três, idênticas e belíssimas ( exceto pelas pequenas cicatrizes em uma delas).
“- O cheiro de sexo evidencia que estiveram com o Número um...e Wolfe!”
“- Eu não..”. Regina ( a última a chegar) falou.
“- Mas ele já falou do Ritual?”
“- Que Ritual?”
“- O que vai quebrar o feitiço de Aleister, acho que é esse o nome dele...”
“- Pelas Deusas!!! Ele ainda pensa nisso?” Ela sorriu.
“- É que há uma chance... Regina sugeriu reproduzir o ritual do Portal de Ishtar...”
Hawke ficou parada, pensando e olhando fixo para as três.
“- As Três Graças!! Claro! Não existem coincidências! “
“- As Três Graças?”
“- Três belas mulheres, lindas e nuas, como nas pinturas de Rubens e Botticelli!!”
“- Três vezes três... magia pura!” Eu não havia pensado em mais esse detalhe. Cada vez mais, havia a chance do Ritual dar certo, tanto para Hawke e Wolfe, como para nós...
Claro que todo o período da aula de Ms. Hawke foi tomado em como fazer um ritual adequado, claro que usando a ideia de Regina da “Dança dos Vinte e Um Véus”... Três vezes Sete.
Tínhamos que providenciar madeira leve para um painel que reproduzisse o Portal de Ishtar, em tamanho menor, mas que fosse alto o bastante para entrarmos de maneira cômoda.
Eu tinha alguma habilidade com desenho e pintura, então me encarreguei de pintar o Portal, desenhando os animais e caprichando no “Mushussu”, o Dragão-Serpente que me ajudou naquele episódio.
Ms. Hawke, depois de algum tempo, disse:
“- Vamos continuar amanhã. Agora, preciso ter uma conversinha com Mestre Wolfe.”
Que eu me lembrasse, nunca havíamos visto os dois juntos desde que chegamos ali.
“- Queridas... talvez nosso tempo a quatro esteja para acabar...vamos dar uma volta por esta ala do Castelo, beber um pouco, e aproveitar...”
“- Você achava ruim só em dois?” Elas perguntaram.
“- Claro que não!! Eu te amo demais! É que Regina em dose tripla...”
“- Entendi...” Elas me abraçaram e beijaram. Duas grudaram nos meus braços, uma no meu pescoço, fazendo “cavalinho”. De vez em quando, revezavam. Claro que chamamos a atenção em toda parte onde íamos. Achamos um “mini-pub” com poucas mesas.
“- Não me lembro de Drake ter mencionado este lugar...”elas falaram.
“- Talvez ele tenha esquecido, na correria que foi aquele dia. Ou talvez seja onde os “Bad Boys” daqui se reúnem. Lembre que esta é uma ala de segurança máxima...”
Sentamos e pegamos uns “pints” de cerveja ( Um “pint” equivale a 568,26 ml ). Fomos tomando e conversando.
“- Sabe, amor... você perguntou sobre quando fiquei sozinha com o Meister... Mas houve aquela outra história, onde você era empregado dele. Uma realidade alternativa, lembra?” Elas falaram juntas , mas pelo olhar , percebi que era a Regina com a coleira, a última a chegar, e talvez a original. ( A Sociedade Secreta do Sexo- partes 24 e 25)
“- Lembro,,, era tudo tão confuso, eu achava que morava sozinho e nunca tinha dado certo com nenhuma mulher...”
“- Nessa realidade paralela, Meister me levou sozinha para o Mosteiro, e me fez passar por experiências muito mais pesadas que as que você viu na Irmandade..>”
“- Mais do que ele beber sua urina e chupar o conteúdo do seu cuzinho? Vá lá que era um líquido dourado, após lavagem intestinal, mas...”
“- Todos os dias bem cedo eu era preparada naquele salão, para estar sempre bem arrumada, com lavagem intestinal inclusive, e depois todos os dias e todas as noites, eu era submetida a rituais dos mais diversos tipos, dentro de círculos mágicos, em mesas de pedra, cruzes em “X”, era amarrada e suspenda, sempre totalmente nua. Tinha que estar sempre com um plug anal , muitas vezes com os olhos vendados, para não ver quem estava me penetrando. Pelas conversas, percebi que alguns eram políticos influentes, grandes empresários e mesmo padres e bispos . E Meister trepava comigo todas as noites, fazendo daquele jeito,,, me lambendo, chupando e mordendo, colando a boca na minha bucetinha e bebendo meu xixi...
“- Nossa!”
“- Bom...você nunca perguntou. Mas Meister fez questão de me descrever e dizer o quanto você era um ‘pé-rapado’, um fracassado... porque, na verdade, ele fez com que eu me lembrasse de tudo, de toda a nossa vida anterior, enquanto você não lembrava de nada”. Eu chorava muito à noite, quando estava sozinha, porque se o fizesse durante o dia, ele me punia com chicotadas, me deixava amordaçada, urinava em cima de mim...acho que ele tinha um fetiche desse tipo. Felizmente, ele foi chamado ao mosteiro e você foi me salvar. “
“- O erro dele foi me contratar. Quem sabe o que aconteceria se ele não o tivesse feito?”
“- Mas ele tinha que me mostrar como você estava. Ele queria demonstrar seu total domínio sobre aquela realidade.”
“- Isso me deixa preocupado. Acho que precisamos de alguma coisa que nos alerte em caso de alteração na realidade como a conhecemos. É impossível eu a Agência não tenha algo assim...”
“- Precisaremos falar com Drake novamente, depois que resolvermos isto...”
Fomos interrompidos. Um Adepto, todo vestido com trajes rituais, pegou na mão da Regina com a coleira, e a puxou para o seu lado. Embora contrariada, pois estávamos conversando, havia as regras da Irmandade e ela se sentou no colo dele, na mesa ao lado. Ele acariciou o rosto dela, os ombros, os seios, que se arrepiaram e os mamilos eriçaram. As outras duas Reginas me olharam com um jeito meio malicioso. O homem passou a apertar as nádegas de Regina e pegar na sua bucetinha. Então, as outras duas se aproximaram dele e começaram a beijá-lo. Ele abriu um sorriso largo, certamente pensando que ia se dar muito bem.
Elas aplicaram a mesma técnica da outra vez , com Stanislas, e quando Regina provocou Waite. Uma beijou o pescoço, a outra, com as pontas das unhas, foi apertando os pontos por baixo da túnica dele, e a terceira ergueu a túnica, esfregando sua bucetinha no caralho dele. O Adepto começou a tremer inteiro, e, logo que começou a gemer, elas se afastaram. Ele gozou , ejaculando e lançando jatos de porra sobre a sua mesa e uma outra mesa ao lado, o que irritou um outro monge que estava ali, bebendo.
“- Você esporrou na minha cerveja!!!” E partiu para cima dele. Não é preciso dizer que saímos de fininho, com as três rindo da sua travessura.
“- Aii amor...acho que quero ficar assim mesmo. Nós nos damos tão bem!!!”
“- Claro, querida, mas e se de repente algo dá errado, e uma morre por falta de alguma coisa, sei lá... um ser humano completo tem corpo físico, psíquico, astral, mental... E se vocês só estão bem porque estão juntas? “
“- Tem razão, amor...’Infinito Enquanto Dure’...”
E era isso mesmo.
CONTINUA