Regina e a Irmandade do Sexo - Ensinando o casal jovem a trepar

Havíamos resolvido o problema com os Adeptos, e encontrado Ms. Hawke e Mestre Wolfe, rejuvenescidos e em grande forma sexual, tanto que fizemos um swing com eles.
Mas precisávamos saber onde Drake estava , e eu desconfiava do que poderia ter acontecido com Waite e Nguvu ...e mesmo Meister! O castigo dos Deuses poderia ter ocorrido com eles também.
Insisti na entrada da Ala do Castelo, dizendo que eu precisava entrar em contato com Drake, porque podia saber o que teria acontecido.
Não me passaram para ele, mas para um Agente que disse que estava com ele no local. Quando eu falei que provavelmente os dois – Waite e Nguvu – poderiam ter desaparecido por algum tempo, ouvi ele dizendo:
“- Espere um pouco, é impossível você saber isso” e então chamou o Chefe.
“- Número Um, qual a confusão que vocês aprontaram agora? Como sabe que Waite e Nguvu sumiram no ar ?”
Contei a ele sobre o ritual e o “Castigo dos Deuses”, e também como foi com os Quatro Adeptos.
“- Então podemos esperar que eles apareçam de novo por aqui.”
“- Acredito que sim...mas não estarão com uma cara muito boa, se for igual ao que ocorreu aqui.”
O problema é que, como ainda éramos considerados perigosos, não havíamos recebido o “sinal verde” para circular por todo o Castelo.
Regina, grudada no meu braço, falou então:
“- Amor...acho que podemos ir conversar com Connor e Laylah, se você quiser...”
“- Melhor deixar você conduzir o caso. Pode rolar um ciúme...”
“- Mas você viu Leon me fazer aquela massagem nos pontos, mais de uma vez...”
“- E aquela massagem nos ‘pontos do prazer’ é extremamente eficaz...”
“- Então vamos.” Eu não sabia se ela estava querendo apenas ajudar Laylah, ou se queria unir o útil ao agradável, pegando os dois...
Encontramos Connor e Laylah no quarto deles. Ele estava sentado, mexendo em um artefato antigo que provavelmente Wolfe havia dado a ele para estudar, e Laylah lia um livro de magia, com a bela bunda nua para cima.
“- Olá...” Regina disse.
Laylah se levantou e cumprimentou a nós dois com um beijo na boca, o meu foi de língua, mais prolongado. Regina também cumprimentou Connor com um beijo de língua.
“- E então, acho que podemos conversar abertamente... onde estão os probleminhas?”
“- Pra começar, eu gozo muito rápido...” disse o jovem. “- Ela começa a gozar, aí eu gozo...eu achava que era assim, mas Laylah me disse que o Número Um a havia feito gozar...um monte de...vezes...” Ele estava ruborizado.
“- Vem cá” disse Regina.
Ela foi tirando lentamente a túnica de Connor “Snake”, deixando –o completamente nu.Também tirei a minha, para ficarmos iguais, agora todos estávamos nus. Laylah, a linda morena de olhos azuis, olhou para mim e deu uma mordida de leve no lábio. Ainda bem que Connor não viu, estava admirando a beleza de Regina, que agora segurava delicadamente o membro amolecido dele.
“- Nooossaaa Laylah, você tem sorte! Por isso o apelido é Snake! Uma cobra respeitável! “ Laylah sorriu, encabulada.
“- Bom... primeiro, você vai ter que aprender a controlar sua ereção”, minha esposa falou.
“- Como ele” Laylah falou, apontando para mim. Regina me olhou torto. Connor também.
“- É, como meu marido...” ela foi acariciando o cacete de Connor suavemente , pegando na base e passando os dedos de leve nas bolas, depois foi subindo até a cabeça. Ela mostrou três pontos que podiam ser pressionados, dois para aumentar a ereção, um que ajudava a retardar a ejaculação.
A seguir, levou os lábios à cabeça do pau do jovem, roçando de leve,beijando devagarinho. O cacete dele foi ficando duro e aumentando de tamanho.
“- Hmmm...” Regina então beijou toda a extensão do membro de Connor, que, branco e longo, gerou seu apelido de “Snake”. Lembrei daquela tarde onde o amigo dele, Mac , havia dito a Laylah o motivo do apelido. Talvez ali tenha surgido a atração...ou não, ela certamente via o rapaz como mais que um pênis, e ele gostava dela o bastante para aceitar ajuda.
Regina não tinha pressa. Passou a usar a língua, lambendo as bolas dele delicadamente, mas com uma técnica precisa. Com um dos dedos, massageava o músculo pubo-coccígeo, que fica entre as bolas e o ânus. Cutuquei Laylah de leve, apontando o que estava sendo feito, e descrevendo. Laylah estava enciumada, mas prestava muita atenção. Em um dado momento, apertou meu braço com força, Connor estava demnstrando sua excitação acariciando os cabelos de minha esposa. Sussurrei no ouvido da morena:
“- Também estou com ciúmes...mas quero que vocês dois se satisfaçam plenamente, então vamos observar”.
Regina, obviamente, ouvia pelo nosso “link” mental, mas aproveitava para provocar, dando umas lambidas e olhando direto nos meus olhos.
A seguir , ela colocou a cabeça do cacete dele na boca, chupando gostosamente como se fosse um sorvete. Achei que Connor fosse gozar. Muito rápido, se ele quisesse satisfazer Laylah do jeito certo. Regina parou de chupar e pressionou a base do pênis dele. Ele retesou o corpo.
“- Pense em outra coisa, Snake.”
“- No que?”
“- Alguma coisa complicada. Matemática, álgebra...mas nada que faça amolecer de novo. Seu cacete terá que permanecer ereto por duas a três horas...”
“- Tudo isso?” Ele meio que se assustou, e o cacete começou a amolecer. Regina colocou-o na boca de novo, massageando o membro com as palmas das mãos de leve, como se estivesse enrolando alguma coisa. Ela teve que repetir o processo algumas vezes, até que o cacete dele ficasse duro, sem sinais de que estava para gozar.
Então, Regina puxou Laylah para junto dela, e a beijou , mostrando como usava a língua quando beijava uma mulher, e como fazia quando beijava um homem. Laylah já estava excitada com as cenas que havia visto, e estremecia de leve, suspirando. Ainda mais quando sentiu o gosto do cacete de Connor na boca de minha esposa...
Regina acariciava os seios dela enquanto a beijava, pressionava os pontos do prazer. Notei que Connor começou a se masturbar, e era exatamente isso que ela queria. Ela então disse a ele:
“Devagar, Connor. Devagar”. Ela apertou de novo aquele ponto, para que ele segurasse o orgasmo.
Isto demorou um tempo considerável. O casal estava suspirando e arfando. Mas minha esposa fazia com que se controlassem, respirando fundo, relaxando... então, ela fez um sinal para que eu me aproximasse delas. Ela pegou ao lado da cama o frasco de óleo dourado, e me disse:
“- Ela é sua agora” o que fez com que Connor quase desse um pulo na cama.
“- Calma! Ela disse que agora era a vez de eu mostrar os ‘pontos do prazer’ e como massagear corretamente até ela atingir o orgasmo, para que só então você a penetre e continue a fazê-la gozar. O homem precisa ser o último, para ter o prazer de ver sua mulher delirar de êxtase em suas mãos.
Connor estava admirado, certamente não imaginava como poderia ser complexa a técnica sexual.
Fiz com que Laylah se levantasse. Na parede, já havia duas pulseiras de metal presas a correntes. Ajustei o comprimento, e fiz com que ela ficasse de frente para a parede, os braços erguidos. Como eu havia visto naquela praia caribenha, fiz com que ela abrisse as pernas, ajudando com as mãos. Connor estava visivelmente enciumado, mas Regina dava beijos nele e brincava com o cacete dele, para manter a ereção.
Pedi a Connor que prestasse o máximo de atenção, porque ele teria que memorizar os “pontos do prazer” que aumentavam a excitação sexual e por si só já poderiam provocar orgasmos intensos.
Lembrei que eu e minha esposa estávamos suados e cheirando a sexo. Laylah sentiu, e sussurrou no meu ouvido:
“ – Vocês estão um tesão...”Ela lambeu meu rosto, safadamente.
Regina, abraçando Snake, fez com que ele se levantasse, chegando bem próximo de nós. Ela o abraçava por trás, beijando sua orelha e o rosto, e segurando o cacete dele, masturbando levemente quando sentia que ia perder a ereção, pressionando alguns pontos quando percebia leves espasmos, indicando um provável orgasmo, e sussurrando para ele relaxar e pensar em outra coisa .
Fui mostrando os pontos a Connor, massageando o corpo de Laylah e pressionando os lugares certos, iniciando pela nuca, orelhas, a parte de trás das orelhas…os ombros, os músculos logo abaixo da nuca…
Em um dado momento, pedi a Connor que ele mesmo tentasse localizar os pontos, massageando com o óleo, ajudando com a própria mão. Laylah passou a estremecer levemente e suspirar, demonstrando sua excitação. E as mãos ainda estavam nas costas...
Por trás, fui acariciando os seios dela, em seguida descendo, pressionando um ponto entre o umbigo e a virilha. A cada ponto, eu explicava a Connor o que estava fazendo, enquanto ia descendo pelas costas dela. Regina continuava abraçada por trás do jovem, segurando seu membro ereto. E também sussurrava algumas coisas no ouvido dele.
Fui descendo pelas costas dela. Mostrei os pontos do prazer bem perto do final da coluna, e fiz com que ele massageasse também, o que provocou mais alguns tremores em Laylah.
Mais um pouco, comecei a passar o óleo nas nádegas da morena de olhos azuis, que as contraiu levemente, com um arrepio perceptível na pele. Eu sorri e mostrei a pele arrepiada para a ele, que estava visívelmente impressionado. Dei uns tapinhas e uns beliscões leves na bunda de Laylah. Das nádegas, passei para as coxas e pernas – que acariciei longamente, depois os pés. Fiz com que com que Laylah erguesse um pé, depois o outro, lentamente, e fui massageando de maneira suave, mas pressionando os pontos que estimulariam o orgasmo, sempre mostrando ao jovem. Um, mais ou menos no meio da sola, outro no hálux( O dedão do pé) .
Aproveitei e beijei os pés dela, mordiscando de leve o calcanhar, as solas, os dedinhos... Laylah agora gemia e suspirava mais fortemente. Regina agora estava bem mais excitada do que enciumada, mas mantinha o controle do cacete de Connor.
Então, subi novamente, bem devagar, chegando até a área genital. Fiz com que o jovem Snake se abaixasse e mostrei um ponto entre a vagina e o ânus, e fiz com que colocasse o dedo lá e pressionasse.
“- Não com muita força. Pressione firme, e faça movimentos circulares leves”. Laylah estava gemendo e suspirando, minha esposa observava atentamente, ora apertando alguns pontos do cacete de Snake, ora acariciando as bolas, susurrando no ouvido dele, beijando-o de leve na boca. Então, mostrei a Connor como acariciar os grandes lábios da vagina, como parte das preliminares. Erguendo um pouco a bunda de Laylah, mostrei como fazer um arco com o dedo, e o introduzi na buceta da morena , explicando como chegar ao ponto G e como estimulá-lo, pressionando-o. Laylah começou a tremer inteira, prenunciando um orgasmo. O rapaz pareceu assustado.
“-Não se preocupe, ela não está passando mal. Pelo contrário, está gostando muito. Não é, minha putinha?”
“- AAHhh...está muito gostoso...não para...não para...”
“- Putinha?” Connor perguntou, meio que reclamando, enciumado.

CONTINUA

Foto 1 do Conto erotico: Regina e a Irmandade do Sexo - Ensinando o casal jovem a trepar

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Regina e a Irmandade do Sexo - Ensinando o casal jovem a trepar

Codigo do conto:
161440

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
11/08/2020

Quant.de Votos:
14

Quant.de Fotos:
4