Regina e a Irmandade do Sexo - Regina Domme e O Negão Pelado Submisso

Na hora do almoço, fomos ao salão de refeições. Nguvu chamava a atenção, pelado e acorrentado, sentado ao lado dela, em silêncio total.
Encontramos Connor e Laylah, que levou um susto.
“O que ele está fazendo aqui??”
Regina respondeu:
“Ele pediu para ser meu sub”
“- Mas isso é muito suspeito, Regina!!”
Laylah havia sido submetida a uma iniciação com Nguvu, que a havia penetrado com seu caralhão.
Ele permanecia quieto e submisso, sentado em uma cadeira, havia sentado no chão antes mas Regina o levantou e fez sentar à mesa conosco.
Ele havia pousado a mão grandona suavemente sobre a coxa de minha esposa, acariciando de leve. Ela dava uns tapinhas de leve na mão dele, de vez em quando.
No meio BDSM, o sub permite ser um objeto sexual, mas Regina havia dito que ele apenas a acompanharia, submisso, até que sentisse que a mente dele melhorasse.
Um pouco depois, Regina se distraiu, a taça de vinho virou e derramou um pouco sobre a coxa dela, escorrendo pela perna até o pé. Nguvu imediatamente se ajoelhou, e lambeu o pé de Regina, subindo com a língua, lambendo o vinho até o interior da coxa, provocando um arrepio no corpo e um suspiro.
“- Aiii Nguvu, assim nãoooo...ufa...”
Mas ele demorou um pouco mais ali, creio que deu um beijo na bucetinha dela, ela deu um tapinha de leve na cabeça dele.
“- Agora sai daí e senta, Sub!”
Ele se levantou e sentou, em silêncio. Mas notei um sorriso no canto da boca do Negão.Ele deixou o pé grandão bem na frente dela, então era inevitável que de vez em quando os pés nus de Regina tocassem os dele.
“- Senhora, posso lamber os seus pés?” Ele perguntou.
“- Você já almoçou, Sub?”
“- Já.”
Então, ele puxou a cadeira um pouco mais para longe, e Regina esticou as pernas, pousando- as no colo dele, encostando as solas no seu caralhão. Laylah e eu olhávamos desconfiados.
Ele levantou os pezinhos dela e levou ao rosto, beijando-os e lambendo. Regina se arrepiou novamente. Ele lambeu as solas, os dedinhos, mordiscou o dedão. Os mamilos dela estavam duros, demonstrando sua excitação. O caralhão dele endureceu, apontando para cima. Ele abaixou os pés dela e esfregou as solas naquele troço enorme, mas Regina recolheu as pernas e se sentou normalmente outra vez.
“- Era só pra lamber, Sub! Isso não pode!”
Para mim, o danado estava fingindo. Mas o plano dos “Mushussus” era tipo um inferno, Será que Regina, ao fazer o que fez, havia recuperado a sanidade dele além da consciência?

Logo após o almoço, resolvemos descansar, e fomos para o nosso quarto. Desta vez, como andava atrás dela, que segurava a corrente, de vez em quando ele acelerava o passo e o caralhão duro dele espetava a bunda de Regina.
“- Para com isso, Nguvu! “
Ele dizia:
“- Desculpa” só que dali a pouco fazia de novo. Regina dava uns tapinhas no membro dele, que ficava ainda mais duro.
“- Este Sub está muito safadinho, acho que vou ter que levar na masmorra”
Mas acho que era o que ele queria... sugeri a ela deixar para lá.

Quando chegamos ao quarto, um problema:
“- Regina, onde ele vai dormir?”
“- Acho que no chão, quando tem sub e Domme, o sub dorme nos pés da cama.”
“- Mas é muito ruim... temos que arrumar pelo menos um colchonete para ele.”
“- E se ele dormir na cama? “ ela perguntou.
“- Aí já sei o que vai acontecer, com aquele caralhão duro dele.”
Fui até um dos guardiões e expliquei a situação. Ele não somente trouxe um colchão para colocar ao lado da cama, como arrumou uma “gaiola de castidade”. Um apetrecho de aço que “ enjaulava” o caralho, evitando a ereção, muito usado em Subs.
“- Que legal!” Falou Regina. Será que cabe ? “
“- Era o maior tamanho”.
Regina estava animada, pegou o caralhão do Negão e tentou colocar na gaiola, mas para colocar, precisava estar amolecido.
“- Tem que esperar amolecer”. Nguvu sorriu maliciosamente.

Havia algo de muito errado ali. Nguvu era um Adepto altamente inteligente. Um “Alto Iniciado” como eu ouvira dizer... agora, ele agia como um coelho assustado. Comecei a pensar... talvez, no plano onde estiveram, ele tivesse realmente sofrido, mas Regina, com sua massagem e as técnicas sexuais, havia recuperado sua consciência e sanidade, e então estivesse fingindo. E enganou Regina com essa história de “sub”, sabendo que ela poderia tentar ter uma compensação pelo que ele havia feito com ela. Provavelmente, estava se divertindo, provocando-a, porque sabia o que ela gostava pelo período que passou com ela, no mosteiro da Irmandade, e depois em Londres, onde ela teve que fingir ser esposa dele para a missão a serviço da Agência.
Então, falei a ela:
“-Querida, vamos dormir um pouco. Deixe ele descansar no colchonete ao lado. Ele acabou de sair de um grande trauma...”
“- Tem razão, amor... “
Deitamos. Mas fiquei acordado. Regina adormeceu, ainda estava cansada após sua maratona sexual anterior. Fingi que dormia, mas com um olho entreaberto.
Em um dado momento, vi o vulto do Negão levantando, com um travesseiro nas mãos. Ele foi se aproximando da cabeça de Regina, e, quando foi colocar o travesseiro sobre ela para sufocá- la, entrei rapidamente em sua consciência, soltando o travesseiro no chão sem fazer ruído. Em seguida, como o caralho estava meio mole, coloquei a “gaiola de castidade”, fechei e joguei a chave por uma janela. Regina dormia. Saí de mansinho e, uma vez no corredor, acelerei o passo até chegar à porta da enfermaria de segurança máxima. Como não queriam me deixar entrar, agredi um dos guardiões. O outro chamou reforços, e me colocaram para dentro. Lá, falei ao médico que eu (Nguvu) estava tendo crises de violência, que iria agredir pessoas, e precisava ser contido. Para provar isso, dei um soco nele em seguida. Assim que Nguvu foi algemado, voltei ao meu corpo.
Quando voltei, Regina ainda dormia, não havia percebido nada. Resolvi dormir também.
De manhã cedo, ela acordou e perguntou:
“- Cadê o Nguvu?”
“- Ele tentou te matar, sufocando você com o travesseiro. Mas parei ele antes que fizesse isso”
“- Credo!! SAFADO!!! “
“- Aí eu tive que levá-lo de volta para a enfermaria de segurança máxima.”
“- Ele me enganou direitinho!! Pensei que fosse verdade...”
“- Olha querida, eu desconfiei desde o início. E fiquei acordado, fingindo que dormia. Se eu estivesse dormindo de verdade...”
“- Talvez fosse pior...”
“- Verdade, mas agora ele está preso de novo e já devem ter avisado Drake. Vou tentar falar com ele por uma chamada de vídeo lá no setor onde Connor trabalha.”
Fomos tomar nosso café, e encontramos com Connor e Laylah. Ela parecia bem feliz. Ele também, embora olhando meio enciumado para o meu lado.
“- Regina, que bom ver vocês! “
“- Pelo jeito as coisas melhoraram”, disse Regina.
“- É, melhoraram bem, mas talvez umas aulinhas de reforço ajudassem mais...” Ela falou olhando para mim. Regina já me olhou torto de novo.
“- Vamos ver... Como você acha que está indo, Snake?” Regina falou, apalpando o cacete do rapaz por cima da túnica. “- Hmmm, já está endurecendo...” Agora foi Laylah que ficou enciumada.
Eu resolvi intervir:
“- Sabem, eu acho que ficar com ciúmes é normal. Isso mostra que vocês se preocupam um com o outro.”
“- E umas provocadinhas também ajudam a dar um clima...” Regina riu.
Continuamos nossa refeição, e combinamos de uma outra hora fazer mais umas “aulinhas de reforço” com eles. Perguntei a Connor se poderia falar com Drake por vídeo.
“- Claro! Daqui podemos ir para a minha sala...”
Fomos os quatro para lá. Regina, grudada no meu braço, e Layla, no de Snake.
Chegamos lá e Connor fez a chamada. Drake atendeu.
“- Já estou sabendo, Nguvu voltou para a enfermaria...”
“- Mas não está sabendo que ele tentou matar Regina de madrugada.” Laylah arregalou os olhos.
“- Então ele não foi voluntariamente para lá...”
“- Não, fui eu que fiz ele ir por controle mental.”
“- Isso é um grande problema... porque o Alto Conselho quer que ele seja liberado assim que passar em um exame psicológico.”
“- Aii Drake ! Que sacanagem!!” Regina falou.
“- Eu queria saber qual é o poder que esse cara tem dentro das Irmandades...”
“- Infelizmente, há, como em qualquer instituição, jogos de poder... e isso significa que vocês vão ter que tomar cuidado, com o apoio da Irmandade Vermelha. Mas isto não pode ser discutido aqui, fale em particular com Wolfe ou Heller ”
Connor e Laylah estavam curiosos, mas não podíamos falar sobre nosso novo grupo.
Drake voltou a falar:
“- Mais uma coisa... (risos) a chave da Gaiola de Castidade... você está com ela?”
(- Você colocou nele a gaiola? ) Regina falou por nosso elo mental. Fiz que sim com a cabeça, ela riu.
“- Joguei pela janela, seria muito difícil achar na floresta lá embaixo...hehe”
“- Ele ainda estava com o plug anal...”
“- Vai ver gostou” Regina disse.
Connor e Laylah riram também.
Agradecemos Connor e fomos procurar Mestre Wolfe. Chegamos ao estúdio dele, onde ele dava suas aulas.
“- Muito bom rever vocês, Irmão e Irmã!”
“- É assim que se chamam na Irmandade Vermelha? “
“- Entre outras coisas....”Ele riu.
Contei a ele sobre Nguvu e a tentativa de sufocar Regina. E o que Drake havia dito, que a Irmandade Vermelha nos apoiaria...
“- Para explicar melhor, vou ter que voltar aos nossos tempos de juventude. Nós éramos Adeptos, magos jovens, porém éramos os “rebeldes”, os que transgrediam as regras, embora sem intenções malignas, e quase fomos expulsos, em ocasiões diferentes. Acabamos nos reunindo, e formamos um grupo que ainda não tinha nome.
À nossa maneira, entre jogos, brincadeiras , apostas , estudávamos os antigos manuscritos e praticávamos magia de forma diferente que a maioria dos outros . Embora isto contrariasse os Mestres, alguns consideravam nosso grupo como se fosse um laboratório, onde se fôssemos feridos ou algo desse errado, apenas nós seríamos responsáveis.
Em uma certa e perigosíssima ocasião, um grupo de Magos Negros quis tomar o poder no Círculo Mais Interno, que reunia todas as Irmandades e Ordens....pouca gente sabe disso, e vocês não podem revelar isto a ninguém. Todas as Irmandades, Fraternidades e Ordens , levam a um único Círculo Interno, que é uma herança da “Verdadeira Irmandade” , sei que vocês encontraram uma representante dela.
“- Zarya!”
“- Exato. O Círculo Interno, por algumas razões, há vários séculos, talvez milênios, perdeu contato com a Verdadeira Irmandade, mas sempre tenta restaurar esta ligação. E vocês tiveram um breve mas importante contato...”
“- Mas e os Magos Negros?”
“- Ah sim... eles conseguiram neutralizar os nossos magos mais poderosos, então o nosso grupo de rebeldes, usando táticas de guerrilha e todos os rituais conhecidos, banidos e mesmo proibidos na época, fomos pegando os Magos Negros, um a um, e conseguimos derrotá-los. Isto impressionou os Grandes Mestres a ponto deles permitirem que mantivéssemos nosso grupo como um Círculo Interno secreto, a “Irmandade Vermelha” que está além das normas e regras normais das Irmandades. Apenas os Grandes Mestres, do Círculo Mais Interno, podem contestar o que fazemos.”
“- E vocês nos aceitaram... nossa!!”
“- Entendam... para entrar em nossa Irmandade, vocês antes tiveram toda a sua vida estudada, desde antes de sua primeira Iniciação. Talvez tenham notado alguma coisa estranha em suas vidas, ocasiões onde parecia que dava tudo errado, mas no final as coisas se resolviam... tudo isso os trouxe até aqui. “- E isso significa...”
“- Significa que podemos esperar muita encrenca à nossa frente. Mas a Irmandade Vermelha faz de tudo para ajudar os seus.”
“- Eba, somos os rebeldes guerrilheiros ! “ Regina riu.
“- Mas temos a responsabilidade de enfrentar o que for de pior...” Wolfe falou.
“- Isso significa que vamos ter que estudar muito, tudo o que pudermos! ” acrescentei.
“- Vocês já improvisaram rituais, modificaram alguns... Regina improvisou em várias situações também, por isso mesmo achamos que pertencem ao nosso time...”
“- Mesmo quando dá meio errado?..” ela perguntou.
“- Mesmo quando alguma coisa dá errado, é assim que coisas novas surgem”
“- Mestre Wolfe...Gwthyr... você ainda consegue se transformar no Lobo Negro após o Ritual?” Regina perguntou, mas pelo tom de voz já vi que tinha coisa...
“- Consigo sim... e Hawke também. “
“- Mas antes a transformação era quanto tinham orgasmo...” falei
‘- Exato.”
“- Então, quando peguei “carona” com Gwen, ela havia gozado...antes”
“- É, a transformação dura algum tempo. Provavelmente ela havia se masturbado, hehe. Porque não havia como ser penetrada...”
Wolfe tinha seus ferormônios, praticamente irresistíveis às mulheres. Hawke havia aceitado isso desde que ele começara a manifestar o Lobo. Mas ela também era belíssima, poderia ter o homem que quisesse.
Ele vagarosamente começou sua metamorfose, os pelos negros foram aparecendo, as formas foram mudando. Regina observava impressionada, da outra vez ela estava tendo um orgasmo atrás do outro e não percebeu a transformação. O cacete de Wolfe foi se transmutando em um caralhão de Lobo. E ele já foi pegando o lubrificante.
Ela parecia ter entrado em transe, o olhar meio parado. Era o efeito dos ferormônios. Talvez um lobisomem usasse para paralisar suas vítimas, mas o que Wolfe queria era outra coisa. Já que era inevitável, comecei o ménage, abraçando e beijando Regina, acariciando seus seios e chupando seus mamilos. Wolfe já foi apalpando as nádegas dela, lambendo sua nuca e as costas, a língua de Lobo era enorme. Regina já estava suspirando. Levantei-a, ela me abraçou, colando o peito no meu, eu ergui suas pernas, encaixando meu acete em sua bucetinha. Por trás, Wolfe ajudou a levantá-la, encostando a cabeça do seu caralho de Lobo no cuzinho dela. Ele lubrificou um pouco mais a cabeça do caralho, e foi enfiando devagar, provocando arrepios e tremores em minha esposa, que estava extasiada com a dupla penetração. Nós dois bombávamos, eu na bucetinha, ele no cu de Regina, ela logo gozou forte:
“- AHHHHHHTÔGOZANDOOOOOOOOOOO!!!!!
Ela passou a tremer inteira, e a névoa rosada começou a surgir em vários pontos do estúdio, circulando ao nosso redor e subindo em espiral. Regina gozou várias vezes. Wolfe, então, gozou com um urro selvagem:
“- GRAUUUUUGHRRRRRRHHHHRRRRRR!!”
Estávamos suando, eu estava quase para gozar, quando chegou Gwen. Ela veio por trás de mim, me acariciando e beijando a boca. Ela foi descendo, beijando minhas costas, depois lambendo e mordendo minha bunda.
“- Eu adoro o gosto do seu suor!” Ela me disse. Mas sei que estava querendo provocar ciúmes em Wolfe. E ele não podia sair do cu de Regina, por causa do bulbo inchado de Lobo, que demora a diminuir.”
“- Gwen querida!! Que bom que você veio participar!!”

CONTINUA

Foto 1 do Conto erotico: Regina e a Irmandade do Sexo - Regina Domme e O Negão Pelado Submisso

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Regina e a Irmandade do Sexo - Regina Domme e O Negão Pelado Submisso

Codigo do conto:
162760

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
17/08/2020

Quant.de Votos:
9

Quant.de Fotos:
2