Regina e a Irmandade do Sexo - Preparando o Ritual do Sexo Total

Estávamos no maior ménage , eu, Regina e Wolfe, quando chegou Lady Hawke.

“- Gwen querida!! Que bom que você veio participar!!” Wolfe disse, meio embaraçado.

Ela deu uma fuzilada nele com o olhar. Regina parecia em transe, gozando ainda. Segurei as pernas dela e as pousei naquela poltrona antiga, vermelha e dourada onde havíamos trepado antes ( certamente parte do mobiliário da Irmandade Vermelha ), ela ainda estava com o cacete de Wolf todo dentro do cuzinho.
Gwen me puxou e me beijou, sua língua passeando em minha boca. Ela pulou em cima de mim, encaixando a bucetinha no meu cacete, cruzando as pernas nas minhas costas e me abraçando.
Wolfe continuava no cu de minha esposa, que gozava sem parar, e Gwen cavalgava meu cacete. Ela gozou rápido, estremecendo inteira, quase tirando nosso equilíbrio. Eu a fiz encostar a bunda na beirada da mesa, e continuei bombando em sua bucetinha, ele teve um novo orgasmo.
Wolfe estava enciumado, mas ele não podia reclamar, pois tinha o caralho preso no cu de minha mulher.
Regina foi relaxando, e o caralhão de Wolfe foi saindo lentamente do cuzinho dela. Ele a baixou lentamente, fazendo-a relaxar na poltrona vermelha. Gwen ainda gozava no meu membro. Mas fiz um sinal a Wolfe, para que a segurasse por trás, fazendo o mesmo que havíamos feito com Regina. Quando sentiu o Lobo atrás dela, ela se arrepiou inteira, e ele cravou o caralho no cu de sua amada também.
Gwen desfaleceu de tanto gozar, e a deitamos na mesa. Abracei Regina, e Wolfe, voltando devagar à sua forma normal, ficou abraçado em Lady Hawke.
“- Acho que seria bom colocar um sofá grande aqui no seu estúdio, só a poltrona é pouco...” eu falei.
“- Uma boa ideia...uma boa ideia, Irmão!”
Enquanto as duas se recuperavam, conversamos mais um pouco.
Regina foi acordando. A transa havia durado umas três horas...
“- Hmmmm amor...isso me deu fome...já é hora do almoço?” Esperamos Gwen acordar.
“- Aiii Gwthyr... a mesa é dura...”
“- Sei...já vou providenciar um sofá...”
“- Um sofá-cama grande talvez seja melhor...” Todos rimos.
Fomos almoçar, depois iríamos aos nossos quartos tomar um bom banho. Nosso quarto agora era do Outro Lado do Castelo, mas a caminhada fazia bem... e agora tínhamos trânsito livre, graças às pulseiras vermelhas.
O almoço estava muito bom. Enquanto comíamos, Mestre Wolfe foi nos dizendo como nosso treinamento seria de agora em diante. Além dos Rituais e trabalhos de magia sexual tradicionais de várias Ordens, poderíamos apresentar as nossas próprias sugestões , ou modificações que pudessem ser feitas, e o grupo analisaria os prós e contras, e testaríamos em salões ou masmorras seguros. Havia uma masmorra especial, mais ou menos como a que fizemos no Iate, com uma Gaiola de Faraday, para evitar que a energia saísse.
“- Acho que podemos também testar algumas técnicas sexuais diferentes ”, disse Wolfe.
“- Só se eu estiver junto, seu safado!!” Falou Gwen.
“- Acho que você já conhece, meu amor, mas tudo bem... é que talvez Regina ainda não tenha experimentado. ”Wolfe falou.
“- O que é? BDSM? Já levei chicotadas, vela derretida, e o danado do Meister...hmmm...”
“- Pode falar , Regina, estamos nas Irmandades do Sexo... tem fetiche, tem tudo...”
“- O Meister grudava a boca na minha bucetinha e me fazia urinar, e também colocava um líquido dourado no meu cuzinho, depois chupava...”
Notei que ela contava isso meio encabulada, mas com uma pontinha de excitação em seu jeito de falar.
Wolfe pensou um pouco, e comentou:
“- Hmmm, Urolagnia, excitação sexual com a urina. E coprolagnia, apesar dos cuidados com a limpeza intestinal e o uso da bebida dourada, que não contamina. “
“- Mas ainda tem a Salirofilia...você me falou que ele lambia você inteira e mordia... pegava energia do seu suor, e Odaxelagnia, fetiche por morder.” Eu disse.
“- O Kama Sutra descreve oito tipos de mordidas eróticas...” Lady Hawke acrescentou.
“- Realmente, tem muita coisa que eu nem sabia que tinha fundo sexual” Regina comentou.
“- Pelo que você falou, Meister, então, usou varias técnicas incomuns para tentar sugar a sua energia sexual.” Wolfe disse.
Regina falou, ainda meio encabulada:
“- É complicado dizer...mas junto com aquela bebida afrodisíaca e os óleos, os pontos do prazer, eu tinha orgasmos bem intensos, uma vez eu senti um tipo de choque elétrico que subiu desde o cuzinho até o topo da cabeça. “
“- Esse foi o despertar da Kundalini, a partir daí você começou a manifestar sua energia sexual de varias formas...”
“- Então, não era apenas maluquice de Meister as coisas que ele fez. Era tudo planejado...” falei.
“- Bem... se você lembra exatamente como foi, poderíamos reproduzir alguns desses rituais, em um ambiente controlado, com Gwen e outros Adeptos ajudando, isso poderia – em teoria – desenvolver mais sua habilidade de controlar a sua energia, a névoa rosada, a névoa escura...”
“- Vai ter um monte de marmanjos querendo chupar o cu de Regina, tenho a certeza!” Hawke ironizou.
“- Podemos chupar o seu também, Gwen...” Wolfe retrucou.
“- Então tá, quero testar isso também. “ Ela completou, rindo.
Terminamos o almoço, Wolfe e Hawke foram para o quarto deles ( era o antigo quarto de Gwen, o de Wolfe ela considerava muito bagunçado ) tomar o seu banho. Nós os acompanhamos até lá, e Gwen nos passou um livro bem antigo.
“- Voces vão achar este bem interessante!”
Eu e Regina, então, fomos em direção ao nosso quarto, mas lá perto ela falou:
“- Prefiro o Salão Espelhado, elas fazem tudo bem completo...”
“- Está acostumando com a lavagem intestinal?”
“- Sempre tem sexo anal, então fica tudo sempre bem limpinho...e vai que alguém resolve dar uma boa chupada...” Ela riu e piscou.
“- Vou ver se acho o tal líquido dourado para colocar no cuzinho”
Fui tomar meu banho na banheira do nosso quarto, aproveitei para ler o livro que Gwen nos emprestara.
Era um volume grosso e muito antigo, as páginas amareladas pelo tempo. O livro entremeava contos interessantes com experimentos e rituais, era como a história da Irmandade Vermelha, detalhando aquilo que Mestre Wolfe havia nos contado superficialmente. Também mencionava elixires, poções, técnicas sexuais aprendidas em várias correntes filosóficas...
Em um ambiente como aquele em que estávamos, sexo em todas as suas modalidades era assunto corriqueiro. Nada que costumássemos fazer antes da primeira Iniciação, exceto entre amigos muito íntimos.
Eu estava achando um pouco estranho que Regina, tanto tempo depois , decidiu me contar aquelas experiências secretas com Meister. Mas eu havia iniciado isso, por causa da poltrona vermelha na sala de Lady Hawke. E, curioso, Wolfe também tinha uma, e as duas lembravam o Salão da Irmandade Vermelha. Como a poltrona vermelha do Salão de Festas ( A Sociedade Secreta do Sexo – Parte 6)... Regina havia sido chicoteada na bunda por Nguvu até ter orgasmos múltiplos, e depois levada pela corrente, completamente nua, suada, cheirando a sexo e com as nádegas vermelhas pelos açoites, sendo apresentada a todos os casais presentes e Nguvu descrevia como havia sido, passando a mão e dando tapinhas na bunda de minha esposa.
Foi depois disso que o Negão entregou a corrente a Meister , que a fez relembrar a primeira noite no pub, depois dançou com ela, que foi beijada e lambida em público, e depois levada a uma poltrona vermelha, muito semelhante, se não idêntica, às da Irmandade Vermelha.
O que me fez pensar: Teriam Meister e Waite pertencido a esta Irmandade, e tavez, apenas talvez, ainda pertencessem? A poltrona vermelha poderia ser um sinal de identificação para seus membros, além da pulseira vermelha.
Provavelmente o livro, no decorrer do texto, esclarecesse isso, e pode ser que fosse esse o motivo de Gwen tê-lo emprestado a nós.
Uma coisa era certa: a lembrança dos orgasmos intensos com as “Iniciações Secretas” de Meister despertou nela a vontade de experimentar aquelas sensações intensas novamente. Se realmente havia ocorrido o estímulo da Kundalini, seria mesmo uma experiência indescritível. Mas nem sempre, conforme eu li, isso implica em Iluminação. Muitas vezes ocorre a ascensão a um outro plano de consciência, e a repetição da experiência com um “parceiro ideal” teria um resultado diferente.
Do jeito que Regina havia falado, ela tencionava fazer isso, porque disse que ia procurar o líquido dourado.
A minha teoria da poltrona vermelha se confirmou logo em seguida: Então, como eu já havia visto antes, a poltrona fazia parte das práticas sexuais dos membros da Irmandade Vermelha.
Faltava confirmar o que pensei sobre Meister. E talvez Waite. Eu não lembrava de ter visto nenhuma poltrona vermelha no escritório dele...mas também não estava reparando nisso quando estivemos lá.
Regina retornou do Salão, com os cabelos arrumados, unhas dos pés e das mãos, os pés lindos e lisinhos ( para andar descalça o tempo todo, é preciso cuidados especiais ) , e uma caixa nas mãos.
“- O que você trouxe?”
“- Aquele líquido, elas têm lá no Salão para os rituais, não queriam me dar, mas uma delas viu a pulseira de rubis, me perguntou quem havia me colocado, eu disse que não podia porque era sigiloso, aí ela me deu e disse que eu podia pegar mais quando precisasse.”
“- Mas pegou vários frascos... está pensando em fazer aquele ritual várias vezes?”
“- Ah, amor...se vai me ajudar a controlar as energias...”
“- Estou achando é que você gostou daquele líquido...”
“- Segundo ele, esse líquido especial é para ‘nutrir a Kundalini’...”
“- Só que, segundo o que você contou, depois ele bebeu todo o líquido e depois ficou chupando seu cuzinho, acho que aí ele absorveu toda a energia que você poderia ter gerado...”
“- Então você acha que não devo deixar ninguém chupar meu cu depois do orgasmo...”
“- Vamos ver com Mestre Wolfe depois...acho que ele não tem a sede de poder que outros poderiam ter.”
“- Mas a gente já podia ir fazendo, só nós dois...”, ela disse, “ o ritual não era complicado, eu ficava na cruz em “X”, um monge colocou o líquido, depois me mandou apertar o cuzinho. Aí eu tomei aquela bebida dourada. Depois eu chupei o cacete dele, mas vou chupar o seu...depois ele penetrou minha bucetinha, mas colocou um plug anal grande. Aí os monges me massagearam e pressionaram os pontos do prazer... e enquanto eu chupava um deles, o Meister...”
“- Péra aí, precisou três. Um para massagear, lembro que você havia dito que massageou os pés, as mãos e os seios, outro para você chupar e mais o que comeu sua bucetinha e deu tapas na sua bunda. E depois ainda, os monges penetraram sua buceta e o cu e ainda ejacularam em você...”
“- Ih, é mesmo...”
“- Se você quer mesmo fazer esse ritual, vamos precisar de mais dois voluntários...quem você escolheria? E outra coisa ... se você teve que fazer lavagem intestinal e colocar o líquido dourado no cuzinho, então também tem que tomar apenas aquela bebida dourada até o ritual... essa é fácil de achar”

CONTINUA

Foto 1 do Conto erotico: Regina e a Irmandade do Sexo - Preparando o Ritual do Sexo Total

Foto 2 do Conto erotico: Regina e a Irmandade do Sexo - Preparando o Ritual do Sexo Total

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Regina e a Irmandade do Sexo - Preparando o Ritual do Sexo Total

Codigo do conto:
162793

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
18/08/2020

Quant.de Votos:
8

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3