Eae galera, blz? Sou assíduo leitor dos contos desde o começo, mas este é o primeiro que posto, já escrevi alguns, porem nunca publiquei por achar que não fossem curtir ou por esquecimento mesmo. Bem vamos ao que interessa: Primeiramente vou me descrever. Não sou bam bam bam em nada. Sou moreno, grisalho, peludo, de barba, 1,70m, 75kg, 45 anos - segundo dizem faço estilo paizão - sou ativo, casado há 14 anos, dote normal, moro no centro de Porto Alegre. O fato ocorrido, aconteceu na última quarta feira dia 11.08.2020. Já havia lido aqui inclusive relatos similares, mas jamais imaginei poder realizar esse fetiche. Neste dia, deu problemas na coluna d'água do prédio onde moro, e, resolvi ir para o apartamento de uma tia (o qual tenho a chave, tendo em vista que devido essa pandemia ela está parando no interior) para tomar banho. Chegando lá, aproveitei pra dar uma organizada, devido a uma forte ventania que deu por aqui essa semana. Feito isso, tomei meu banho, senti fome, optei por pedir uma pizza por ali mesmo, assim chegaria em casa pronto pra dormir. Como a atendente disse que demoraria um pouco para entregar, entrei aqui no site e comecei a ler uns contos pra passar o tempo com algo interessante. Isso já eram quase 23:00hr, e acabei me empolgando. Quando o motoboy chegou, fui atendê-lo trincado, até então não havia pensado em nada, porem quando o motoboy me viu, percebi que o mesmo deu uma encarada na encolha, pensei ser coisa da minha cabeça. Ele um cara de aproximadamente 1,85m, corpo proporcional, moreno (fotos abaixo), bonito até, com um "bambolê" dourado na mão esquerda, deu mais uma olhada de cantinho, aí meus amigos, resolvi ver qual era, dei uma patolada, e nesse momento percebi que ele deu uma leve mordida no lábio inferior, resolvi atacar de leve inicialmente. Perguntei como estava o movimento, ele respondeu estar fraco, inclusive que aquela era sua última entrega. Ao ouvir essa frase, toquei o foda-se, e meti a mão na bunda dele, ele meio que assustou-se, pois estávamos no portão do prédio, apesar da rua estar bem deserta. Chamei ele pra entrar, ele meio sem graça topou, quando entramos no apto que fica no térreo mesmo, bastou fechar a porta, mal larguei a pizza ali já puxei ele num beijo, bah.... que beijo bom, aquele beijo quente, pegado, com desejo e sem perder tempo já comecei a brincar na raba dele por cima daquela roupa de motoboy dele. O cara começou a apertar meu pau, arrancar minha camiseta, e, quando viu que sou peludo, pirou, começou a esfregar o rosto em meu peito e foi baixando até chegar na altura do pau, onde passou a abocanhar ainda por cima da calça de tactel que eu estava usando, e, eu aproveitava pra esfregar bem na cara dele, até que não se contendo mais ele tirou meu pau pra fora com a boca ajoelhando-se e começou a dar um trato gostoso, primeiro lambendo a cabeça que chegava brilhar tamanho tesão que eu sentia, depois passou a língua pelas laterais até que engoliu com tudo... PQP!!!! Que boca boa!!! Quente, macia, voraz, faminta!!! Fazia questão de me mostrar o quanto ele sabia trabalhar com a boca, inclusive lambendo e chupando meus bagos me levando a loucura. Até então ele permanecia com aquela roupa dele, puxei ele pra cima num beijo e fui me desvencilhando daquele "uniforme". O cara pelado era bem gostoso, deitamos num 69 e comecei a brincar naquele rabo peludo com a língua e com os dedos (e pasmem, estava cheiroso e limpo)! Ao sentir minha língua no rabo, o motoboy foi a loucura, mordia ela com ele ao mesmo tempo que fazia uma gulosa top em meu pau. Já não me aguentava mais, levantei e posicionei ele de frango assado, meti mais um pouco a língua, dei uma cusparada no brioco e comecei a pincelar na porta daquele rabo guloso e sedento por rola. Não cheguei a meter, só brinquei na entrada mesmo enquanto esticava a mão pra pegar uma capa que tinha na minha mochila. Entreguei a ele, que colocou prontamente e disse, mete peludo, vem com vontade.... O tesão de ambos era tanto que mal cutuquei já sentia meus pentelhos roçar em sua bunda... Meu motoboy engolia meu pau com vontade, só dava pra ouvir os gemidos e plaf plaf plaf intercalados pelo barulho dos beijos. Mudamos de posição, ele me pedir pra meter de quatro, não me fiz de rogado e atendi seu pedido, quase que uma súplica! Eu meti mais um pouco e ele disse que estava quase gozando e queria gozar comigo dando mamadeira pra ele. Tirei a camisinha, deitei de barriga pra cima, mandei ele ajoelhar e gozar do jeitinho que ele quisesse desde que me ordenhasse bem. E assim ele fez, me chupava como um bezerro enquanto se masturbava, até que senti meu gozo vindo e o avisei, ele acelerou a chupeta e despejei alguns jatos em sua boca e ele gozou no mesmo instante. Não desperdiçou uma gota sequer, e, depois subiu na cama e me deu um beijo com hálito de porra na boca. Ficamos uns minutos ali, com ele deitado em meu peito, conversamos um pouco, foi quando ele me disse que havia curtido bastante, mas pelo fato de ser casado e a esposa estar sempre a espreita era meio complicado ele conseguir dar umas escapadas assim na encolha com outro macho, mas que se desse gostaria de repetir. Óbvio que respondi que também gostaria de repetir a brincadeira! Perguntei se gostaria de tomar um banho, o qual ele agradeceu, dizendo que como a esposa não estava em casa, retornaria com meu cheiro em seu corpo. Vestiu-se, trocamos contato e despediu-se com a seguinte frase: Vim trazer pizza e levei piça, motivo este que resolvi intitular o conto dessa maneira. , Espero que tenham curtido, e, desculpem-me se ficou meio extenso, mas procurei ser o mais fiel possível. Fotos dele me mamando e uma minha.
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