Essa história aconteceu em 2022...
Eu trabalhava como recepcionista auditor (madrugada) em um hotel novo que havia inaugurado na cidade em um prédio histórico, de um antigo cinema tombado, o que ocasionalmente pela novidade, hospedávamos atores e equipes para algumas apresentações de teatro - essa informação será relevante no decorrer da história.
Sou um cara normal, 1.70m, 72kg, olhos castanhos escuros, peludo, atualmente com 49 anos. Uma coisa que chama bastante atenção é minha barba e cabelos brancos, barba essa que procuro sempre manter alinhada e no estilo.
Era domingo a noite. O trabalho de auditoria requer bastante atenção, geralmente trabalhávamos em dupla, justamente para que um atenda o balcão enquanto o outro executava as tarefas do trabalho, mas naquela noite específica, meu colega precisou faltar por problemas de saúde. Hotel lotado, estávamos com uma equipe de teatro hospedada e minha atenção estava redobrada.
Geralmente após determinado horário, as coisas se acalmam e segue-se o trabalho de forma tranquila. Eis que chega a equipe e atores vindo do teatro e o ator principal, ao me olhar diz para toda a equipe, apontando para mim:
- Aê o clone do Fernando!
Dei aquele sorrisinho amarelo, cara de paisagem por não entender, e, nem poder parar meu trabalho, justamente pela ausência do meu colega.
O hotel não tinha serviço de room service, o que era comum a chegada de entregadores do I-food para entrega. Por norma, entregadores não sobem, o hóspede necessita descer e pegar seu pedido.
Por volta das 02:00h, eu já havia conseguido concluir a auditoria, chegou um entregador e disse:
- Entrega apartamento 704, senhor Fernando!
Interfonei para o apartamento, informando a chegada do pedido e o hóspede me solicitou que pegasse o pedido, informando o código que já desceria, pois estava no banho. Assim o fiz.
Depois de alguns minutos, elevador é acionado no 7º andar, fico a postos para entregar o pedido ao hóspede. Quando aporta se abriu, ambos tivemos a mesma reação de espanto, pois a similaridade entre nós era indiscutível, não falamos a respeito, mas após o impacto inicial, Fernando pegou seu pedido e subiu.
Fiz mais algumas coisas por ali e fui até a frente do hotel - que toda envidraçada - para fumar, quando percebo que Fernando sai do elevador e vem em minha direção também para fumar. Aí começamos conversas triviais como o hábito/vicio de fumar e blá, blá, blá. Nisso ficamos nos observando, foi quando ele brincou dizendo:
- Cara levei um susto quando desci, você se parece demais comigo, nem meu irmão é tão parecido!
Concordei com ele, e, começamos a desenrolar um papo bacana. Descobri que ele era dois anos mais velho que eu, morava em Brasília, trabalha com a companhia de teatro já algum tempo, que ficariam pela cidade por alguns dias...
Entre um diálogo e outro, discretamente e instintivamente, ambos começaram a se auto-patolar - código primordial pra quem está interessado em algo mais interessante hehehehe... Troca de olhares, fumamos mais um cigarro, ambos de pau duro marcando as calças - eu de calça social do uniforme e ele de moletom fino, o que para ambos seria impossível esconder (e nem fazíamos questão) a ereção. Fernando me olhou, mordiscou seu lábio inferior, e me disse na lata:
- Estou num tesão do caralho hoje, o que você curte?
- Deu para perceber, também estou, curto praticamente tudo, apenas não dou meu rabo, de resto tá valendo a brincadeira!
- Adoraria brincar comigo mesmo... (fazendo alusão a nossa semelhança) ... acho que estou com tesão por mim e riu.
- Deve ser uma experiência bastante interessante, com certeza! Pena que não tenho como abandonar a recepção!
- Olha o tempo que estamos por aqui e não apareceu nenhum hóspede, mas entendo. Trabalha sozinho?
- Não! Somos sempre em dois, hoje que colega não veio!
- Você faz intervalo?
- Amanhã farei em tal horário!
- Topa uma brincadeira amanhã em seu intervalo?
- Claro! Porém não conseguirei esperar até amanhã, quero ao menos saber se "eu" beijo bem e disse para vir comigo.
Fomos até um banheiro que é de uso restrito dos funcionários, onde sabia que tinham as câmeras e trocamos nosso primeiro beijo bastante ardente e desejado. Fernando acariciando meu pau duro por sobre o tecido da calçado uniforme e eu sua bunda e seu pau sobre aquele moletom fino. Ficamos nesse beijo pegado entre carícias por um tempo até que ouvimos o acionar do elevador. Caímos em si, em relação ao perigo que estávamos e pedi que aguardasse por ali até que eu o avisasse que poderia ir e eu me dirigi a recepção, escondendo minha ereção encostado no balcão. Recepção liberada, chamei Fernando e combinamos para se encontrar em seu apartamento em meu intervalo no dia seguinte, não sem antes trocarmos WhatsApp. Conversamos várias putarias e trocamos nudes. Nisso achamos uma não similaridade entre nós, seu pau era mesmo tamanho que o meu - em torno de 14/15cm - porém circuncisado, grosso e com um cabeção estilo cogumelo, uma delícia de se ver! Combinamos que no dia seguinte, em meu intervalo eu o avisaria uns minutos antes.
Na segunda feira, mal trocamos mensagens durante o dia, devido as correrias de ambos. Fernando apenas disse em tom de brincadeira:
- Não vejo a hora de foder comigo mesmo e sempre tive vontade de chupar meu próprio pau, e você é a personificação disso.
Concordei com ele, seguindo na brincadeira, disse que além de chupar meu próprio pau eu iria linguar meu cu pelo e saborear prega por prega, deixando bem babado e macio para pode me comer hehehehe...
Quando cheguei a noite para trabalhar, estava a equipe inteira no hall da recepção, o ator que havia dito que eu era o clone do Fernando, ao me ver, chamou Fernando numa algazarra, me apresentando seu clone. Nos cumprimentamos, como se não nos conhecêssemos, pois ele já havia comentado ser casado e que curtia com homens na camufla. Na primeira oportunidade que teve, Fernando me mandou mensagem dizendo que a equipe estava se organizando para sair na noite, mas que daria uma desculpa para estar no horário do meu intervalo já no hotel. O que de fato aconteceu, chegou uns 20 minutos antes, eu estava no balcão, ele com o pretexto de ter perdido o cartão chave, apenas para confirmar se estava tudo certo e que me esperaria com a porta apenas encostada. Confirmei. Quando eu estava saindo, mandei mensagem, peguei o elevador de serviço para sair das câmeras e me dirigi ao 7º andar. Saindo do elevador, constatei que não havia ninguém pelo corredor e entrei no 704. Fernando me esperava a meia luz, com o peito na cama e seu rabão peludo empinado, foi uma visão espetacular!
Cheguei já caindo de boca, sugando e saboreando suas pregas! Sentindo os pêlos na língua, mordiscava as bandas da bunda, seu saco pendurado, no qual passei a sugar os bagos e daquele pau cabeçudo já escorria um fio de baba. Não resisti e abocanhei, sentindo aquele melzinho em minha língua! Enquanto eu estava me deliciando ali naquele tesão, ia começar tirar meu uniforme, mas Fernando num movimento rápido, virou-se e disse que ele queria tirá-lo... Meu pau estava a ponto de rasgar as calças, ele começou desabotoando minha camisa, abrindo meu cinto, tirou minha calça, esfregou o rosto na minha rola ainda sob a cueca, mas como não podíamos demorar muito, arrancou-a já engolindo meu pau em uma sugada única, manteve no fundo da garganta por um tempo, tirou da boca com aquela baba grossa, deu umas lambidas no saco e subiu para um beijo. Que beijo bom!!! Quente, sedento, com fúria e tesão, apenas dois machos aproveitando aquele momento aguardado.
Seguimos com o beijo, fui posicionando ele na posição de frango assado, desci novamente para seu rabo peludo deixando bem molhado e acabei metendo no pêlo mesmo. Que sensação gostosa sentir a textura, o calor daquele rabo... Fernando rebolava e mordia meu pau com o cu e estávamos naquela conexão e sincronia que encaixa bem... Eu metia e nos olhávamos fixamente nos olhos um do outro, baixei meu tórax e nos beijamos ainda mais. Senti que estava prestes a gozar, avisei ao Fernando que quase em súplica me pediu para gozar dentro dele, não me contive e despejei um, dois, três jatos fortes de porra naquele rabo quente, quando ele avisou que seguisse metendo, pois estava quase gozando meti ainda mais, mas pedi que me avisasse quando fosse gozar. Algumas bombadas depois ele me diz com voz rouca que vai gozar, saio de dentro dele, abocanho seu cacete cabeçudo e sinto pulsar e seu néctar jorrar várias vezes em minha boca. Sorvi cada gota sem desperdiçar nada! Após engolir tudo, voltei a beijá-lo para que saboreasse sua própria gala. Deitamos lado a lado, recuperando o fôlego e ele brincou:
- PQP EU FODO BEM PRA CARALHO! Rimos juntos, olhamos no relógio já estava quase na hora de voltar ao trabalho. Tomamos um banho rápido, me arrumei e voltei ao trabalho. Pouco tempo depois que eu já estava na recepção, fui até a frente para fumar, e logo depois ele desceu para fumar. Com olhar de cumplicidade, conversamos numa certa distância, mas combinamos foder novamente. E, assim foi durante toda a permanência da equipe no hotel eu trepando com meu clone.